Billie Ellish

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Era uma noite fria em Los Angeles, e você estava em um dos estúdios de gravação mais renomados da cidade, onde músicos icônicos criaram hits que dominaram o mundo

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Era uma noite fria em Los Angeles, e você estava em um dos estúdios de gravação mais renomados da cidade, onde músicos icônicos criaram hits que dominaram o mundo. Você estava lá para uma sessão de gravação especial, trabalhando em um novo projeto. Do outro lado do estúdio, ninguém menos que Billie Eilish, com seu estilo característico e olhar misterioso, estava terminando de gravar sua parte.

Você e Billie haviam se conhecido algumas semanas antes em uma festa na casa de um produtor em Hollywood. A conexão foi instantânea, tanto pela música quanto pelo senso de humor. Desde então, vocês se encontravam frequentemente, trocando ideias sobre músicas, vida e as pressões de estar sob os holofotes.

Billie- Você realmente trouxe essa vibe sombria para a faixa, gostei muito. Acho que temos algo especial aqui.

Sn- Estou feliz que tenha gostado. Seu toque final realmente fez a diferença. Acho que essa pode ser uma das minhas favoritas.

Billie sorriu, aquele sorriso tímido, mas carregado de significado, que poucos conseguiam ver. Havia algo nela que sempre parecia estar além das palavras, como se carregasse um mundo de emoções ocultas.

Billie- Ei, o que acha de sairmos daqui um pouco? Tem um lugar que quero te mostrar.

Curiosa e sempre aberta a novas aventuras, você concordou. Billie trocou de roupa rapidamente, vestindo um moletom oversized e um par de tênis confortáveis, um visual que era a cara dela. Vocês saíram do estúdio, deixando o peso do trabalho para trás, e entraram no carro de Billie, que dirigia pelas ruas iluminadas de Los Angeles.

Sn- Então, onde estamos indo?

Billie- Surpresa. Mas prometo que vai gostar.

Vocês passaram por ruas desertas, deixando para trás o barulho e o caos da cidade. Billie parecia saber exatamente para onde estava indo, e após alguns minutos, ela virou em uma estrada estreita que levava a uma área mais isolada, longe do brilho da cidade.

Finalmente, ela parou o carro em frente a uma casa antiga, meio escondida entre árvores e coberta de hera. Era uma mansão vitoriana, com uma aura de mistério que combinava perfeitamente com a vibe de Billie.

Billie- Chegamos.

Vocês desceram do carro, e ela te guiou até a porta da casa. O som do vento passando pelas árvores era a única coisa que quebrava o silêncio. A casa parecia abandonada, mas não em ruínas, como se estivesse congelada no tempo.

Sn- Este lugar... é incrível. Como você o encontrou?

Billie- É uma longa história. Essa casa pertenceu a uma cantora dos anos 30, alguém que foi esquecida pelo tempo. Sempre achei que lugares como este têm algo de mágico, como se as memórias ficassem presas nas paredes.

Ela abriu a porta com uma chave que tirou do bolso, e vocês entraram. O interior da casa era tão impressionante quanto o exterior. Móveis antigos, lustres de cristal, e um piano de cauda no centro de uma sala de estar majestosa, tudo parecia ter sido deixado intocado por décadas.

Billie- Eu venho aqui para pensar, escrever... é como se esse lugar me inspirasse de uma forma que nenhum outro consegue.

Você andou pela sala, tocando os móveis empoeirados e sentindo a energia do lugar. Havia algo quase sobrenatural ali, uma sensação de que o tempo havia parado.

Sn- É como se o tempo tivesse parado aqui, como se estivéssemos em outro mundo.

Billie- Exatamente. Às vezes, preciso fugir de tudo, do barulho, das expectativas... e vir aqui me ajuda a lembrar de quem eu sou.

Billie então foi até o piano e começou a tocar uma melodia suave e melancólica. A música encheu a casa com uma aura mágica, cada nota reverberando nas paredes antigas. Você se sentou ao lado dela, ouvindo em silêncio, sentindo cada emoção que ela colocava naquelas teclas.

Sn- Essa melodia... é nova?

Billie- Sim. Algo que venho trabalhando. Mas nunca consegui terminar. Talvez... você possa me ajudar.

Vocês começaram a trabalhar na melodia juntos, cada um trazendo algo novo, completando as ideias um do outro. A música fluiu naturalmente, como se a casa estivesse inspirando ambos, sussurrando segredos através das paredes.

Conforme a noite avançava, a casa parecia se transformar. As sombras nas paredes dançavam com a luz fraca que entrava pelas janelas, e a música que vocês criavam parecia ecoar pelos corredores, quase como se alguém, ou algo, estivesse ouvindo.

Sn- Isso foi... incrível. Nunca senti algo assim antes.

Billie- Talvez este lugar tenha mais histórias para contar do que imaginamos.

De repente, uma porta no andar de cima se abriu lentamente, o som ecoando pela casa. Vocês se entreolharam, surpresos, mas também intrigados.

Billie- Acho que temos companhia.

Vocês subiram as escadas, seguindo o som. No fim do corredor, uma luz fraca vinha de um quarto que parecia ter sido o estúdio da antiga dona da casa. No centro do quarto, havia uma antiga vitrola tocando uma melodia suave e misteriosa, e sobre uma mesa, um caderno com páginas amareladas pelo tempo.

Sn- Isso é... bizarro. Será que alguém ainda vive aqui?

Billie- Ou talvez a casa queira que terminemos o que foi deixado para trás.

Vocês abriram o caderno e encontraram letras de músicas inacabadas, notas rabiscadas nas margens, como se a antiga cantora tivesse tentado desesperadamente capturar algo, mas nunca conseguiu finalizar.

Billie- Essas letras... parecem ressoar com o que estávamos tocando lá embaixo. Como se, de alguma forma, estivéssemos conectados a ela.

Com uma sensação de propósito, vocês decidiram terminar a música ali, naquele quarto, usando as palavras e melodias deixadas para trás. A cada verso, a cada nota, a presença na casa parecia ficar mais forte, como se a antiga dona estivesse ali, guiando vocês.

Quando a última nota foi tocada, o quarto ficou em silêncio, uma paz tomou conta do lugar. A sensação de que algo havia sido concluído, algo antigo, finalmente encontrado seu descanso.

Billie- Acho que... fizemos o que precisávamos fazer.

Vocês saíram da casa em silêncio, cada um imerso em seus pensamentos. Ao olhar para trás, a mansão parecia diferente, como se estivesse em paz, finalmente liberta de algo que a prendia.

Sn- Essa foi uma das noites mais incríveis da minha vida."

Billie- A música tem um jeito de nos conectar com coisas além do nosso entendimento. Talvez essa casa estivesse esperando por nós.

Enquanto vocês dirigiam de volta para a cidade, a sensação de mistério e realização ainda pairava no ar. Sabiam que aquela noite não seria esquecida, que a música que criaram ali seria diferente de qualquer outra, carregada de uma história que transcende o tempo.

E assim, vocês deixaram a casa para trás, mas não sem levar consigo a magia que ela lhes concedeu, uma lembrança de que, às vezes as histórias mais surpreendentes estão nas coisas que não podemos ver, mas apenas sentir.

volteiiiii dps de muito tempo, mas tô de volta, logo logo abro pedidos meu amores, até logo!

curtam e comentem bastante

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