𝓒𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 𝑿𝑰

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Morgana NegriniPoint' of view𝓢𝒆𝒏𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔

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Morgana Negrini
Point' of view
𝓢𝒆𝒏𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔

CONEXÃO, ATO OU EFEITO DE CONSECTAR, DE LIGAR OU DE UNIR; ligação, união

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CONEXÃO, ATO OU EFEITO DE CONSECTAR, DE LIGAR OU DE UNIR; ligação, união. Aquilo que conecta, liga ou une. Essa era a palavra para explicar como eu me senti quando conheci os meninos, e agora me senti da mesma forma quando Pedro me apresentou a Carol.

Eu não era de ter amigos, as pessoas se afastavam de mim, pelo simples motivo de eu ser eu. Elas não gostam da forma que eu pensava diferente deles, não aceitavam opiniões diferentes, e assim eles tiveram a ideia de me excluir.

Ir para o colégio e não ter ninguém para conversar ou passar o recreio era deprimente, aos onze anos tive que começar a frequentar uma psicóloga, com isso fui diagnosticada com ansiedade e com depressão leve. Uma garota de onze anos sendo diagnosticada com ansiedade e depressão era preocupante.

Após isso minha mãe me mudou de colégio, foi assim que eu conheci a Luluca, nos tornamos amigas rapidamente, mas não aquelas amigas que conversamos todos os dias, era uma amizade estranha, é uma amizade estranha.

Me olho no espelho enquanto penteo meus cabelos, após assistirmos o primeiro filme de Descendentes eu falei para os meninos que eles podiam tomar banho no quarto de visitas, ja a Carol eu disse que ela podia tomar banho em meu banheiro. E aqui estou eu esperando os meninos retornarem pro quarto para podermos ir na cozinha jantar.

Dona Maria veio me avisar que ia dormir, e me avisou que tinha preparado o jantar para nós comermos, era só irmos para a cozinha, eu concordei, desejei boa noite e agradece pela comida. Saio dos meus pensamentos com a porta do banheiro abrindo e Carol saindo de la vestindo uma camisa de mangas longas da cor violeta, uma calça moletom cinza e o chinelo que eu emprestei para ela da cor preta.

A garota me olha atentamente. – Aconteceu alguma coisa? – Ela me pergunta enquanto senta estilo borboleta na cama, solto um suspiro e coloco a escova azul na cômoda e virando minha cadeira em sua direção.

– So lembrando de coisas– Sorrio fraco.

– Tem mais alguma coisa? – Ela ergue uma sobrancelha, pressiono meus lábios um no outro – Olha, nos conhecemos a pouco tempo, mas se tiver algo para contar eu vou 'ta aqui! – A garota sorrir em minha direção e pega um travessia e o coloca em seu colo.

– Como você pode me conhecer tão bem? – Pergunto para a garota que dá os ombros, levanto da cadeira e sento ao seu lado na cama – Eu tô confusa com uma coisa – Falo.

– Essa coisa tem haver com o Henrique? – Ela pergunta sussurrando o nome do garoto, a olho surpresa e concordo com a cabeça – Você gosta dele? – Ela me pergunta.

Não! – Nego rapidamente, ela me olha – Talvez – Encolho meus ombros – Sim... – afirmo e solto um suspiro – É estranho sabe, eu nunca senti isso por ninguém, e a gente se conhece a menos de um mês, vou parecer emocionada. – Digo de uma vez.

Aqueles sentimentos eram confusos para mim. Olho para meus chinelos no chão, antes quando os meninos chegaram eu estava com chinelos pretos da Farm, e agora eu estava com um chinelo Rosa choque.

Solto um suspiro de frustração e viro meu olhar de volta para a garota ao meu lado, em seu rosto tinha um sorriso animado, a morena solta o travesseiro e segura minhas mãos.

– Eu sempre soube! – Ela diz com um sorriso – Quando você entrou Pedro me contou tudo que aconteceu antes de eu te conhecer, e só pelas palavras dele eu percebi que entre você e o cabeludo ali rolava alguma coisa! – Ela solta um gritinho animado – Isso só mostra tudo sobre o que eu desconfiava.

Reviro os olhos sarcasticamente – Isso só mostra que você consegue ser uma fofoqueira – Digo rindo. A garota me olha fingindo indignação.

– Ei! – Ela pega o travesseiro e joga em meu rosto.

Abro a boca em choque e solto um riso, pego meu travesseiro e bato em sua cabeça, logo estavamos em pé na cama batendo uma na outra com travesseiros, estavamos tão submersa em nossas "guerra" que não notamos os meninos dentro do quarto.

– Vocês 'tão brincando de guerra de travesseiro sem a gente? – A voz de Lucca chama a nossa atenção.

O japonês estava com a mão no peito e os meninos estavam rindo ao seu lado, olho para a garota ao meu lado que retribue o olhar, sorrimos uma para outra. Logo nos lançamos em direção a eles os atacando com os travesseiros.

Eles pegam os outros travesseiros da minha cama e começamos uma guerra. Minha barriga estava doendo de tanto rir, paro um pouco e observo a cena em minha frente, as risadas, as brincadeiras, a amizade, tudo!

Um sorriso se forma em meus lábios enquanto observo a cena. Eu tinha os melhores amigos que uma garota da minha idade poderia pedir, a minha criança interior pulava de alegria, era bom ter amigos, sabia que podia falar qualquer coisa para eles, els são as melhores coisas que aconteceram comigo esse ano.

Eu espero nunca perder a amizade deles.

Saio dos meus pensamentos com Henrique batendo seu travesseiro em mim, o olho indignada, ele levanta uma sobrancelha em desafio, sorrio com o pensamento que tive.

– Gente! — Chamo a atenção do trio, Henrique me olha desconfiado, sorrio em sua direção – Atacar o Henrique!

Logo o Bonadio é atingido por vários travesseiros em sua direção, as nossas risadas ficavam mais altas e provavelmente por nossa culpa dona Maria deve está tendo o pior sono da vida dela. Mas, agora nessa momento eu não pensava nisso meu foco era naquele momento incrível que estava tendo em meu quarto.

 Mas, agora nessa momento eu não pensava nisso meu foco era naquele momento incrível que estava tendo em meu quarto

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(Não revisado)

Capítulo pequeno eu sei, mas eu
Só queria mostrar um pouco de como
era a vida da nossa protagonista e a amizade
dela com os garotos e com a
Carol, vocês gostaram?

Passei dois dias escrevendo esse
capítulo, tava totalmente
sem criatividade por conta
de tanta atividade do colégio,
é prova atrás de prova, e trabalho atrás
de trabalho.

Votem e comentem bastante!

ℱ𝒆𝒆𝒍𝒔 𝑳𝒊𝒌𝒆 - QuatroKOnde histórias criam vida. Descubra agora