Pov's Amity
Se uma única noite poderia estragar acho que minha vida, pós foi hoje, talvez aqui seja meu leito de morte? Não, ele não vai me matar? Ou vai?
Fico encarando o prato de plástico que ela depositou em cima da cama e saiu do quarto, me deixando sozinha com apenas uma luz fraca iluminando de leve o quarto escuro.
Não confio em comer essa comida, mas eu não comi ontem mesmo, eu pego o prato e começo a comer lentamente, meus pulsos estão doendo por causa da algema.
Merda, preciso logo sair daqui.
Pov's Luz
Pego meu celular que estava no bolso e ligo para o Hunter, logo ele atende.
—O que você quer? Você só me liga querendo coisa.
—Preciso que você cuide da Blight durante um tempo, eu preciso disfarçar na escola, porque já vão começar a procurar ela, e tá já amanhecendo.
—Eita, agora? Tô resolvendo umas paradas que vai demorar horas, mas chama a Wed, ela lida com isso... se tiver paciência...
—E capaz da Wed assassinar a pobre da Blight.
—Chama logo e fala para ela não torturar ou matar, no mínimo ameaçar.
—Certo, tchau bocó
Desligo a ligação com o Hunter e ligo para a meio metro de trancinhas.
—Minha colega favorita, preciso da tua ajuda.
—Por quais razões estúpidas me liga, Luzura?
—Não é estúpidas, é você tá atendendo mais rápido que antes, tá aprendendo a mexer na tecnologia que você tanto julgava?
—Só fala logo antes que eu resolva te rastrear e tirar todos os seus órgãos.
—Tem como olhar uma pessoa enquanto eu estiver na escola me disfarçando?
—Pessoas me incomodam, adolescente?
—Sim...?
—Amity Blight?
—Sim
—Certo, você tem sorte de eu ter um álibi de ontem mo horário que ela sumiu.
—Okay, vou te mandar a localização, tente não assassinar, não arrancar nenhum dedo, nenhuma tortura.
—Já tá ficando um trabalho cada vez mais estúpido, não pode torturar e nem matar.
Desligo a ligação e mando para ela a localização, sei bem que ela vai ser capaz de cuidar da Blight durante umas horas sem matar ou torturar.
Monto na minha moto e sigo o caminho escuro vendo o sol amanhecendo na floresta densa e escura, rápidamente sigo o caminho para a minha casa, e paro a moto atrás da minha casa, começo a escalar para a janela do meu quarto que está no 2 andar da casa, entro no meu quarto e troco todas as minhas roupas para de uma estudante normal e "depressiva" como o Hunter já falou pra mim, mas ele é emo, num pode falar nada.
Eu taco minhas roupas de espiã no lugar secreto dentro do meu guarda roupa, a porta do meu quarto se abre revelando minha mãe.
—Luz eu já fiz o café da manhã, você quer que eu te leve para a escola ou você vai a pé?—Ela me pergunta doce, eu sorrio bem gentil e balanço a cabeça em um não, minha mãe não sabe sobre a minha moto, e eu só uso minha moto para as minhas missões e etc.
—Não precisa, eu vou a pé mesmo.—Digo e ela sai da frente da minha porta e eu desço as escadas e na mesa tem meu café da manhã, eu devoro devoro rápido e pego minha mochila e saio de casa trancando a porta, minha mãe já saiu para o trabalho mesmo.
Eu ando rápida até a escola, escutando música noseus fones de ouvidos de fio, porque eu sou "pobre", e um pouco rica. Assim que chego naquela maldita escola Hexside, eu so entro na escola e vou até meu armário e pego minhas coisas para a aula de hoje, vou direto para a minha sala.
Quebra de tempo
3° horário de aula/9 horas e 28 minutosOlho para a janela que dava para olhar o estacionamento, de cara eu vejo um carro da polícia, e eu sabia muito bem qual era aquele carro, da policial Cary ou Caitlin. Eu conheço ela muito bem, mas ela mal me conhece, lado bom de ser super secreta, ela me procura a mais de 2 anos.
Escuto a porta se abrir, olho para a porta e tem um homem e a Caitlin entrando na sala e chamou um aluno, logo mais alguns policiais chegou e chamou mais 4 alunos, e nenhum deles foi eu, e fecharam a porta, eu tento parecer sombria para tentar tipo ter um passado triste é na verdade ser super gentil, e assim que eu sou, uma pessoa igual a todos, mas na real, fingir ter uma personalidade e melhor do que fingir ter uma personalidade super bondosa, as vezes o alvo mais bondoso e mais suspeito para parecer psicopata.
Fico so continuando as aulas normalmente, e os alunos claro voltaram, é eles demoraram quase 2 horas, e já era o quinto horário, agradeço assim que bate o sinal para ir embora, eu logo saio normalmente como uma aluna normal para a escola, so volto para a casa e espero ficar 11 horas da noite, visto minhas roupas e minha máscara, desço minha janela e pego minha moto, vou direto para a floresta densa e escura agora sendo iluminada pela luz da lua, por um caminho cheio de grama, e assim que chego no local deixo minha moto escondida. Entro no esconderijo e vejo a Wed com a máscara dela, ela está sentada numa cadeira no lado da porta do quarto da Amity.
— O que aconteceu G?—Olho para ela em dúvida, e ela me olha e mostra a mão com a porra de um curativo e assim que tira o curativo tem um corte—Morreu ou não?
(G = Goddy Addams = Wednesday Addams)
—Não matei ela, mas, ela mereceu o corte no braço.—Ela diz fria e séria como sempre, e eu concordo, eu entro no quarto da Amity e vejo ela sem as algemas, assim que ela me vê, já vejo o olhar dela com fúria, pura raiva e vejo sangue pingando do braço dela e um corte até que superficial, mas sw não tratar talvez fique sério.
Olho para seu rosto novamente e vejo ela avançar contra mim, mas eu seguro o braço dela não machucado para ter cuidado e so taco ela na cama.
—Fica ai, vou achar um kit médico aqui.—Falo raso igual piscina de criança ou de menores de 1,50.
Saio do quarto, é como eu presumi, a Wed nem está mais aqui, vou até o oitro quarto e pego um kit médico e logo vou direto pro quarto da Amity, e vejo que ela está sentada na cama olhando para o chão, me sento do lado dela no lado direito, pego o braço dela e começo a tratar o corte não tão grande.
—Não sei o motivo, mas ela se irrita muito fácil, ela e pior que eu em questão de paciência. Se você não quiser morrer, melhor não fazer nada.—Digo já avisando ela, e ela me olha com um olhar do tipo "É se eu quiser morrer aqui mesmo?"—Não é bom morrer num cárcere privado.
E ela só me olha com um olhar confuso, mas acena com a cabeça do tipo "entendi".
—Ela te deu comida?—Ela acena em "não" como resposta, e eu sabia, vou até a cozinha e vou até a geladeira e so esquento a marmita que fiz, levo até ela e deixo no lado dela—Come, vou ficar aqui na frente da porta, caso quiser algo, bata na porta.—Aviso e saio do quarto e tranco a porta.
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Minha sequestradora (lumity)(G!P)
RomanceAmity uma garota extremamente popular e linda e também muito rica e tem 17 anos, entra uma nova garota na escola e tem rumores sobre ela ser sozinha e estranha algo acontece num certo dia... Plagio e crime! Luz (G!P) interserxual Luz futuramente sim...