Capítulo 1 - 15 Anos antes

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Olá pessoinhasssss, cês tão bommm?
Peço mil desculpas por não ter atualizado mais la no verdinho e por ter sumido, mas estou de volta! Ah, também peço desculpas caso alguém que já leu antes os primeiros capítulos apareça aqui, mas é sempre bom relembrar hehehe... não me matem plmr. E pra quem está vendo agora a fic, desejo uma boa leitura e espero não decepcionar. 

Vamos lá!

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Mike: Vamos Lauren, temos que chegar logo em casa. Sua mãe e seus irmãos já devem ter chegado a mais de meia hora e hoje é sexta-feira, o dia d...

Lauren: O dia de fazer o jantar em família!

Mike: Isso. - Falou rindo da empolgação da menor enquanto se dirigiam ao carro. Mike havia ido buscar Lauren na escolinha, já que era perto de onde trabalhava. Sua mulher, Clara, havia ido buscar seus outros filhos, Taylor e Chris, na creche que ficava perto de casa, já que hoje Clara não tinha plantão no hospital. Clara era Pediatra e Michael era delegado. O casal tinha 3 filhos: Lauren de 5 anos e os gêmeos de 3 anos. Como às sextas-feiras as aulas acabavam mais cedo, os Jaureguis criaram a tradição de fazer um jantar em família e brincar o resto da noite ou assistir a filmes todos juntos.

Estavam se divertindo no caminho de volta quando, ao se aproximarem de casa, ainda de dentro do carro, Mike notou uma movimentação estranha dentro de sua casa e pela janela da sala ele viu três homens armados.

Mike: Lauren, fique dentro do carro. Não saia e fique abaixada.

Lauren: Mas pai...

Mike: Faça o que eu disse Lauren. É uma ordem!

Lauren ficou observando seu pai sair do carro e entrar em casa. Estava assustada pela forma que ele havia falado, pois o homem sempre foi carinhoso e gentil com os filhos e nunca havia levantado a voz para ela antes. A verdade é que Lauren nunca havia ouvido o homem falar alto ou o visto bravo.

Por um momento Lauren parou de observar a porta em que seu pai havia entrado e olhou pela janela da sala, vendo por ela dois homens segurando seu pai enquanto um terceiro o batia. Ela rapidamente saiu do carro e correu em direção a porta de sua casa, esquecendo completamente as palavras de seu pai. Ao entrar completamente ficou em choque ao ver sua mãe deitada no chão com muito sangue em volta do seu corpo e vários machucados. Haviam dois em especial que chamaram a atenção da menina: duas marcas de tiro, uma no abdômen e a outra na testa.

Notou também que haviam mais dois corpos, os de seus irmãos. Também com  marcas de tiro, mas desta vez as marcas eram no peito de ambos, onde deveria ser o coração. Lauren não conseguia se mexer, só conseguia chorar baixinho enquanto via todo aquilo e ouvia seu pai sendo agredido. Em um momento, o homem que estava batendo em Mike pegou um taco de beisebol e bateu nas costelas de Mike o fazendo ficar sem ar e cair no chão, já que os outros homens o haviam soltado. O agressor e lider, pegou uma arma e apontou para a testa de Mike enquanto falava: "Achei que seria mais difícil acabar com você Michael. Afinal, você não é o grande delegado Jauregui?"

Mike: Quem é você? Por que fez isso com minha família? - Perguntou cuspindo sangue e chorando pelas perdas que teve e pela preocupação com a filha que achou ainda estar no carro.

Homem: Quem sou eu? Eu sou Gustavo. Gustavo Rodriguez. - Mike abriu os olhos em descrença - Isso mesmo, sou o filho do Rodriguez. O homem que VOCÊ matou. - Falou dando ênfase no "você" - Meu pai era minha única família e você o tirou de mim. Mas eu me vinguei, tirei a sua família de você e agora você está morto! - Falou enquanto puxava o gatilho e acertava um tiro na testa de Mike.

Nesse momento Lauren "acordou" do seu transe e gritou enquanto ia para cima do homem que matou sua família desferindo pequenos socos nas pernas dele.

Gustavo: Olha só, temos mais uma Jauregui aqui.

Falou enquanto segurava a pequena menina sem muita dificuldade.

Gustavo: Olha só garotinha, eu gostei de você. Afinal, não são muitos os que tentaram me enfrentar da forma como você fez. Então eu vou fazer o seguinte: eu irei te soltar, você vai correr e eu irei atirar em você. Se eu errar, você poderá ficar viva, mas se eu acertar, você terá o mesmo destino de sua família. - Falou rindo e soltando a garota. Porém ela não correu. Continuou acertando socos insignificantes no homem.

Gustavo: Você só pode ser muito burra mesmo. - Falou enquanto acertava uma pancada na têmpora da menina com o cabo da arma a fazendo desmaiar. Logo depois colocou fogo na casa e fugiu com seus capangas

Imploro-te vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora