Capítulo Vinte E Seis

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Yasmin Ayala

— Eu vou chupar você minha raposinha—  Aleksey decreta antes de cair de boca em minha boceta.

Seus lábios quentes e grossos, chupam a minha boceta de forma ávida e desesperada, a sensação é bem melhor do que eu imaginava, não pensei que pudesse ser tão bom.

Um grito desesperado e gutural sai de dentro de mim, eu não sabia que tinha como melhorar o que estou sentindo, mas Aleksey acrescenta um dedo dentro de mim, explorando as minhas dobras junto com os seus lábios.

— Aleeeek! Aaah! Oh! Meu Deus — meu grito é tão desesperado que toma conta de todo o meu sistema. Minhas mãos ganham vida própria e eu puxo os cabelos dele, quando a sensação se torna insuportável para mim.

— Você só vai gozar com o meu pau dentro de você lisitsa¹—  Aleksey sussura se afastando das minhas dobras, ele é tão malvado comigo que não sente pena do meu desespero.

Aleeek! Ah! Aleksey — viro a cabeça de um lado para o outro na cama.

Acordo abruptamente, ofegante e com o coração acelerado. O sonho que tive foi tão vívido e intenso que ainda sinto a marca de sua presença, minha calcinha está extremamente molhada, pingando na verdade. O quarto está silencioso e a luz da manhã entra suavemente pelas cortinas, mas minha mente está em tumulto.

Levanto-me da cama com dificuldade, as pernas ainda fracas e a mente agitada. O que acabou de acontecer? É apenas um sonho, mas por que me sinto tão perturbada? Sinto que o que vivi no sonho não é apenas uma manifestação do desejo, mas talvez um sinal de algo mais significativo que eu não consigo decifrar.

Visto-me rapidamente, a mente ainda turvada pelo que acabei de experimentar. Preciso de um momento para me acalmar e tentar processar o que sinto. O calor do sonho ainda persiste, como se tivesse deixado uma marca indelével em mim.

Enquanto me preparo para enfrentar o dia, o sonho continua a me assombrar. Cada pensamento é uma lembrança dos toques e das emoções intensas que vivi enquanto dormia. Saio do quarto, tentando focar em atividades que possam me distrair e dar algum sentido ao turbilhão emocional que estou vivenciando. Me apronto sem provocar muito barulho, não quero chamar a atenção de Aleksey, não quero chamar a atenção dele, não sei nem como vou conseguir olhar para ele. Saio correndo de casa até a faculdade.

A faculdade está tranquila hoje. As folhas das árvores caem lentamente, criando um tapete colorido que se estende pelo campus. entra no café da faculdade, onde encontro Mika sentada a uma mesa perto da janela. Mika levanta a cabeça ao ouvir o som dos meus passos e sorri, acenando para eu me sentar.

— Finalmente! — diz Mika, com um tom animado. — Estava começando a achar que você tinha desaparecido.

Sorrio timidamente e me sento. A conversa animada e o café quente são um alívio momentâneo para a tensão que carrego dentro de mim.

— O que aconteceu? Parece que você tem algo importante para compartilhar.

Olho para o café, como se esperasse que ele me encorajasse a falar. Depois de um momento de hesitação, finalmente levanto os olhos e digo:

— Então, eu estou morando na casa de Aleksey agora.

A reação de Mika é instantânea. Ela arqueia uma sobrancelha e sua expressão muda para uma preocupação evidente.

Explosive Obsession [Vol3: Anjos Sangrentos]Onde histórias criam vida. Descubra agora