Capítulo 1: Piloto

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Alice Goss é uma jovem de 18 anos, faz faculdade de direito, herdeira de mais de 22 empresas de transportes aéreos e 12 empresas de advocacia. Sendo uma das jovens mais cobiçadas de Manhattan, Alice é linda, tem cabelos castanhos volumosos, carrega doçura e sensualidade em seu par de olhos verdes, tão lindos quanto o mar em dias ensolarados. Filha de Harvey Goss e Eleonor Goss, irmã mais nova de Arthur Goss e mãe de uma linda vira lata que ela encontrou abandonada na rua.

Dia 01 de janeiro de 2029, o sol atravessava minha janela e Sophie, minha cachorrinha, me acordou com lambeijos.

— Sophie, bom dia! — sorrio — Você está mais feliz hoje, é o espírito do ano novo? —  questiono como se a Sophie pudesse responder. — Vem, Sophie, temos um ano incrível pela frente!

     Me levanto da cama, tomo uma ducha na minha banheira de 100 mil dólares que meu pai me presentou, escolho a minha melhor roupa, para iniciar o ano com o pé direito. Faço minha sessão de skincare e preparo uma maquiagem bem básica e desço para sentar-me e tomar um belo e incrível café da manhã com a minha família.

-— Bom dia, mamãe, papai e Arthur, dormiram bem? —  questiono com um sorriso tão gostoso capaz de iluminar uma cidade inteira.

— Bom dia, meu amor! Dormiu bem? — Eleonor pegunta.

— Melhor impossível, estou com uma sensação de que tudo vai dar certo, estou animada para voltar a faculdade! — respondo alegre.

— Isso tudo é por causa do Blake Hill. — Arthur implica.

— Blake Hill? — Harvey questiona.

— É só um amigo, pai. — respondo ignorando o fato de meu pai ter feito uma feição nada boa.

— Família Hill? — questiona — Até que pode ser ideia boa vocês ficarem juntos.

— Não entendi, pai. — franzi o rosto.

— Fecharei negócios com a família Hill hoje, eles serão nossos sócios. Vocês namorando seria interessante! — diz como se fosse algo muito inteligente. — Amor?

— Oi, querido! — Eleonor responde.

— Faremos uma festa nesta sexta-feira e chamaremos a família Hill! — levanta da mesa animado.

— Eu ouvi festa? — Arthur pergunta animado.

— Só escuta o que lhe convém, não é? — reviro os olhos.

— Relaxa, maninha, seu namorado vai estar aqui para trazer felicidade ao seu coração triste. — implica puxando uma de minhas orelhas.

— E quem disse que estou triste? —questiono. — E pra sua informação, meu coração está bombeando normalmente.

— É só uma metáfora, maninha. -— debocha.

— Pai, mãe, é sempre uma honra estar com vocês, Arthur... — olho com desdém para ele dos pés a cabeça — É sempre um desgosto estar contigo. Vou para a casa da Margot, tudo bem?

— Claro, filha — Eleonor estica o rosto um pouco para que eu desse um beijo em sua bochecha.

—  A convide para a festa, Margot é da família. — Harvey diz.

—  Seu pedido é uma ordem, capitão! — bato continência.

   Capitão é um apelido que eu dei ao meu pai assim que fiz 4 anos de idade. Ele sempre brincava comigo de piratas na terra no nunca. Eu carrego e o chamo por esse apelido sempre que meu pai age como um "mandão", e ele sabendo exatamente o porquê eu o chamo assim, ele responde.

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