Capítulo 8

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O Monólogo do Assassino.

Na penumbra da noite, o assassino se movia com uma precisão calculada, sua mente absorta em um turbilhão de pensamentos sombrios. Ele havia passado semanas planejando seu próximo movimento, cada passo meticulosamente orquestrado para causar o máximo impacto e sofrimento. Agora, ele estava prestes a deixar sua marca mais uma vez.

Enquanto se aproximava da casa, a sensação de excitação e poder era palpável. O assassino havia decidido que não era suficiente apenas aterrorizar Âmbar; ele queria mostrar a todos que sua capacidade de causar dor era ilimitada. Com um sorriso frio nos lábios, ele murmurava para si mesmo, um monólogo cruel que ecoava suas intenções perversas.

Assassino: (sussurrando) "Oh, como eles se enganam ao pensar que podem me deter com barreiras e segurança. O que eles não percebem é que a verdadeira ameaça não é a força física, mas a mente perturbada que os observa das sombras."

Ele observou Âmbar de longe, notando a sua vulnerabilidade e o descuido com que se movia pela casa. A escada era o palco perfeito para seu próximo ato de crueldade. A ideia de fazer Âmbar sofrer novamente era uma forma de afirmar seu controle, de demonstrar que, apesar de todas as suas tentativas de se proteger, ele ainda estava sempre um passo à frente.

Assassino: (pensativo) "Veja bem, minha querida Âmbar, cada vez que você pensa que está segura, eu estou aqui para lembrá-la de que o terror nunca está longe. Cada vez que você tenta respirar aliviada, eu estou aqui para sufocar suas esperanças. Este é o verdadeiro jogo – a dança macabra entre medo e poder."

Com uma calma inquietante, o assassino preparou o cenário. Ele havia colocado um fio escorregadio na escada, um detalhe sutil, mas mortal. O objetivo era simples: criar uma situação em que Âmbar não pudesse se defender. Ele queria que a queda fosse não apenas dolorosa, mas também simbólica do controle absoluto que ele exercia sobre suas vítimas.

Assassino: (com um tom de desprezo) "Ah, como eles vão se desesperar. Eles vão correr em círculos, tentando entender o que deu errado, sem perceber que eu sempre estou lá, observando e esperando. Cada grito, cada lágrima... são notas na sinfonia do meu poder."

Quando Âmbar caiu da escada, o assassino a observou com um prazer frio e distante. Seu plano estava se desenrolando perfeitamente. Após o ataque, ele cuidadosamente posicionou uma caixa no topo da escada, uma peça final de seu plano cruel. A caixa continha uma mensagem, um lembrete sombrio de que ele não havia terminado.

Assassino: "Dentro desta caixa está o verdadeiro reflexo de minha mente doentia, um presente para todos que pensam que podem escapar da minha vingança. Vocês acham que têm controle? Que têm poder? Vejam o que acontece quando cruzam meu caminho. Cada um de vocês terá que pagar o preço por se opor a mim."

O assassino olhou uma última vez para o cenário do ataque, sua mente girando com um sentido de realização perversa. Ele sabia que o verdadeiro jogo estava apenas começando, e cada movimento, cada ação, fazia parte de um plano maior para espalhar o medo e a dor.

Assassino: "A dor é uma arte, e eu sou o artista. Deixe-os ver que, independentemente do que façam, nunca estarão fora do alcance do verdadeiro terror. O jogo está em andamento, e a partida só está começando."

Com um sorriso frio e um sentimento de triunfo, o assassino desapareceu nas sombras da noite, deixando para trás um cenário de dor e medo. A caixa com a mensagem ameaçadora era um lembrete cruel de que a luta para encontrar o assassino e garantir a segurança de todos estava longe de acabar.

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