Aiko Nakamura é tsuguko de Kyojuro Rengoku já faz 2 anos, a garota se dá bem com todos os hashira, mas um em específico ela não gosta nem do nome, esse é Sanemi, seu inimigo.
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| Notas da autora: Essa é minha primeira fic, então me perdoem se a...
(Olá querissímos leitores! Passando aqui para avisar que a partir desse capítulo eu irei começar a desenvolver o relacionamento de Sanemi e a nossa queridissíma protagonista(Aiko). Não coloquem muitas expectativas porquê eu não sei escrever romance direito, me perdoem mesmo! O capítulo começa agora...)
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Sanemi ON!
Eu acordo bem cedo, antes que Aiko pudesse acordar. Eu me sento na cama, imaginando quantas horas eram, mas então eu olho para o lado e vejo Aiko dormindo suavemente.
Eu me sinto meio estranho nesse exato momento, ela parece uma criança dormindo, chega a ser fofo.
Meu coração palpita levemente, um sentimento estranho vem ao peito, então, para afastar esse sentimento estranho, eu me levanto e vou até o banheiro, lavando meu rosto e me olhando no espelho.
— O que diabos está acontecendo comigo? — Eu murmuro.
Eu paro, olhando para mim mesmo no espelho por alguns minutos, tentando imaginar o que diabos havia acontecido comigo, eu sinceramente estava confuso comigo mesmo, gostaria de saber o que estava acontecendo comigo.
E com ela também, já que ela está muito mais quieta esses dias.
Q.D.T
Eu já estava fora do quarto, sentado em minha cama pensando em alguma coisa, estando de costas para Aiko para tentar evitar o sentimento estranho que eu senti naquele momento.
Isso até ela acordar...
— Hm..? Sanemi..? Que horas são..? — Aiko diz com cansaço podendo ser notável em sua voz.
Sinceramente, a voz cansada dela parecia fofa, aquele sentimento estranho veio ao meu peito novamente, então eu tento ignorar. Mas o sentimento é tão intenso que eu não consigo ignorar. O que diabos está acontecendo?
— São... 08:30 da manhã... — Eu digo com um leve tremor na voz, esperando que ela não tenha notado.
— Ah... E você acordou quantas horas? — Ela diz, sentando-se na cama.
Provavelmente ela estava se perguntando o porquê eu não estava olhando para ela ou... Sei lá, reclamando?
— Não me lembro direito, acho que umas 06:30 da manhã. Por aí. — Eu digo, suspirando.
Eu ainda tentava evitar olhar para ela, então a ouço suspirar.
