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ANGEL

Ter visto a Paula toda ensanguentada,machucada,sofrendo foi se pá uma sensação de alívio pra mim.

Agora que tudo tinha acabado eu não precisaria ficar batendo cabeça com vagabunda.

Assim que eu terminei de matar ela eu sai do galpão indo pro lado de fora vendo a Bruna escorada no carro me esperando.

ANGEL:vou levar ela pra casa Jae-eu fiz um toque com GB que confirmou saindo de perto de mim

MORENO:depois tu brota lá no galpão mano,nós tem que ver os bagulho dos carregamento com os de frente das bocas-ele disse passando por mim indo até a sua moto

ANGEL:marca dez que eu tô lá-eu disse passando pela Bruna entrando no carro

Ela entrou do outro lado sem falar nada e eu muito menos,apenas liguei o carro dela e dirigi até em casa.

(...)

Assim que eu cheguei em casa eu estacionei o carro perto dos meus vendo ela descer entrando dentro de casa.

Eu suspirei e desci do mesmo o desligando entrando dentro de casa vendo ela subir as escadas indo pro quarto.

Eu coloquei a chave no potinho em cima do parador da sala e subi as escadas indo pro quarto.

ANGEL:vai ficar desse jeito mermo,quem devia tá puta era eu né-eu disse tirando a minha camisa ficando só de top com a bermuda

BRUNA:puta com oque,eu te dei de bandeja a vagabunda que te colocou na cadeia e você tá reclamando me poupe Camila-ela disse tirando a roupa ficando de lingerie

Chega me desconcentrei.

ANGEL:eu não tô puta por isso,eu tô puta por que você escondeu essa porra de mim,mentiu pra mim dizendo que tava tudo tranquilo ainda meteu meus irmãos nessa porra e ninguém me disse porra nenhuma-eu disse já me alterando jogando a camisa na cama

BRUNA:eu devia ter deixado você se fuder sozinha naquela porra de prisão-ela gritou entrando dentro do banheiro

ANGEL:Jae porra eu volto pra lá se você quiser,liga pra polícia aí manda eles subirem que eu tô esperando-eu disse abrindo os braços gritando no mesmo tom que ela

BRUNA:seu mal é achar que tudo é sobre você,mais deixa eu te falar uma coisa eu fiz oque eu fiz por você mais muito mais pela minha tia que mataram na porra da covardia-ela disse vindo até mim pegando no meu maxilar

ANGEL:você não me falou isso por que então-eu perguntei pegando no pescoço dela prensando ela na parede

BRUNA:por que não queria te perturbar com isso eu tava esperando o momento certo-ela disse apertando as unhas no meu braço

ANGEL:não existe momento certo pra me dizer uma coisa dessas Bruna-eu disse afrouxando o aperto no pescoço dela vendo ela soltar uma lágrima

BRUNA:boba fui eu que achei que você iria me agradecer por isso,mais eu quero mais que você se foda-ela disse me empurrando me fazendo desequilibrar caindo na cama

Ela disse entrando no banheiro,eu até pensei em ir lá mais meu telefone apitou.

"Tá geral aqui te esperando,brota."

MINHA NARCOTRÁFICANTEOnde histórias criam vida. Descubra agora