Capítulo 31

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Ana Flávia

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Ana Flávia

Gustavo havia bebido um pouco mais do que o que ele costuma beber, mas isso não significava que ele estava bêbado, pelo o contrario, ele ainda parecia extremamente sóbrio.

Assim que percebi que Rudi e Duda estavam bebendo demais, freei um pouco minha bebida, com medo de que os dois pudessem precisar dos meus cuidados ao longo da noite.

O que não me impede de me divertir, danço, canto e pulo bastante aproveitando o show dos meus amigos que entregavam tudo no palco.

Gabriela estava sendo minha dupla na noite e cantava todas juntamente comigo se entregando aquele momento.

Depois de uma semana extremamente cansativa, era exatamente disso que eu precisava, um role com os meus amigos e todos curtindo na mesma vibe.

Percebo os olhares do Mioto em mim e isso me instiga a dançar ainda mais.

O álcool em meu corpo me permite ser um pouco mais corajosa, então aproveito dessa coragem para dançar de uma maneira sexy e não consigo conter um sorriso malicioso ao ver que estava funcionando.

Já se passava das duas da manhã, o show do Luan e do Murilo já havia acabado e ambos curtiam a musica que o DJ tocava, juntamente conosco.

Gustavo havia diminuído um pouco o ritmo da bebida e se encontrava sentado em um sofázinho que tinha naquele camarote.

Movida pelo o desejo, dou mais um gole no meu drink, que apesar de está fraco, é o suficiente pra me queimar por dentro e me acender ainda mais.

Passo por ele indo em direção ao banheiro e faço questão de movimentar meu corpo de maneira sexy e isso parece mexer com ele.

Adentro ao banheiro com um sorriso malicioso no rosto, dou uma retocada na maquiagem e saio do local, mas assim que piso os pés fora do ambiente, sinto suas mãos me puxarem para si e meu corpo esbarrar com o seu.

-Você tá brincando com fogo, Ana Flávia! –ele fala aproximando sua boca do meu pescoço e depositando beijos molhados ali me fazendo arfar.

-Tô louca pra te ver me incendiar. –respondo sem um pingo de vergonha, sendo totalmente movida pelo o desejo.

-Ai é? Pois vamos aqui rapidinho! –ele me puxa pelo o braço e me afasta até um corredorzinho escuro com vários sofás.

Analiso o local rapidamente e logo me lembro das meninas comentando sobre esse ambiente, era um corredor especialmente pensando para esse tipo de momento e para evitar que eles acontecessem dentro do banheiro.

Sem muito tempo para pensar, sinto meu corpo sendo pressionando contra a parede, uma mão ele segura de maneira firme a minha cintura e a outra ele leva até a nuca me puxando para proximo dos seus lábios.

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