Capítulo 56

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Gustavo Mioto

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Gustavo Mioto

Pela manhã já acordo imensamente feliz. Depois de semanas sentindo sua ausência, finalmente acordei com ela em meus braços e me deliciando com seu cheiro de morango.

Me afasto um pouco pegando o celular na cabeceira da cama para ver a hora. O fato de termos ido dormir de madrugada, nos fez acordar depois das dez.

Ana sente que eu me remexi e começa a despertar também. Assim que percebo que a morena estar acordando, a envolvo em meus braços novamente e começo a depositar beijos em seu pescoço.

-Hmm! –Murmura manhosa, colocando sua mão sob a minha. –Quero acordar assim todos os dias!

-Bom dia, minha gata! –sussurro em seu ouvido.

-Bom dia, lindo! Que horas são?

-Dez e dez.

-Preciso ir. Minha família está em minha casa hoje e eu tenho certeza que nesse momento vovó Sonia já perguntou por mim um milhão de vezes.

Seu tom de voz é baixo e mesmo falando que precisa ir embora, ela permanece de olhos fechados e com o meu braço em volta do seu corpo.

-A sua sorte é que é sua família, se não, eu não te deixarei sair dessa cama hoje.

-Acredite, eu não acharia ruim. –sorrio com os lábios colados em seu pescoço.

-Vamos logo! Antes que e decida te manter em cárcere privado.

-Bobo!

-Será que dá tempo a gente tomar café juntos? –indago enquanto ela entra no banheiro.

-Sim. Acho que chegando antes do horário do almoço sou perdoada.

-Ótimo! Vou te levar uma cafeteria aqui perto que eu amo.

Entre conversas, risadas e carinhos, nos arrumamos e tomamos café da manhã na cafeteria que eu havia dito e logo estou estacionando o carro em frente a sua casa.

-Tchau, minha linda. Aproveite bastante sua família! –beijo seus lábios em um beijo terno e já sinto saudade antes que ela se afaste.

-Não quer entrar pra falar com Antonella? Se ela sonhar que você veio até aqui e não foi falar com ela, certamente a pequena irá surtar.

Não posso negar que quero. Por Antonella e pela Ana. Quero passar mais tempo com ela, mas levando em consideração que sua família tá toda aí, tenho medo de tornar o momento desconfortável para ela.

-Sua família tá toda aí, não seria estranho pra você que eu fosse? –pergunto e ela me encara aparentemente confusa.

-Pra mim não. Mas se pra você for, eu vou entender e darei um jeito de Antonella entender também. –responde calmamente.

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