𝕮𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝕾𝐄𝐈𝐒

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𝕬𝐒 𝕮𝐎𝐑𝐑𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒 𝕯𝐎 𝕯𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐎 | Rhaenyra Targaryen

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𝕬𝐒 𝕮𝐎𝐑𝐑𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒 𝕯𝐎 𝕯𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐎
| Rhaenyra Targaryen

" 𝖯𝖾𝗋𝖽𝖾𝗋 𝖺𝗅𝗀𝗎𝖾́𝗆 𝖾́ 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖼𝖺𝗋𝗋𝖾𝗀𝖺𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗎𝗌𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝖾𝗌𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝖼̧𝖺, 𝗎𝗆𝖺 𝖽𝗈𝗋 𝗌𝗂𝗅𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗍𝖺𝗅𝖺 𝖾 𝗇𝗎𝗇𝖼𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗇𝗈𝗌 𝖺𝖻𝖺𝗇𝖽𝗈𝗇𝖺."

𝕮𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 6« 𝕬 𝕸𝐎𝐑𝐓𝐄 𝕯𝐀 𝕽𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝕬𝐄𝐌𝐌𝐀 »

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𝕮𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 6
« 𝕬 𝕸𝐎𝐑𝐓𝐄 𝕯𝐀 𝕽𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝕬𝐄𝐌𝐌𝐀 »

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Mais tarde naquele dia a Fortaleza pareceu nublada, o momento de alegria foi substituído pela aflição conjunta. Passos de desespero ecoavam por todo o castelos.

Caminhei sem rumo pelos corredores, perdida em meus pensamentos, As notícias tinham se espalhado como um incêndio. Rainha Aemma estava morta. Tinha morrido ao dar à luz ao herdeiro que o rei tanto ansiava, mas que não viveria. Uma vida perdida para outra que nunca floresceu. E agora, a Fortaleza Vermelha estava mergulhada em um luto sombrio.

Os olhares dos servos que passavam por mim eram inconfundíveis, olhos vermelhos de tanto chorar, rostos pálidos pelo choque. Todos sentiam a perda, todos compartilhavam, mesmo que silenciosamente, da dor de uma família destroçada.

Minhas botas ressoavam no chão de pedra enquanto caminhava, mas a melodia era abafada pela opressão do luto que pairava no ar. Uma parte de mim queria entender, queria racionalizar aquela perda. Mas como alguém poderia explicar a morte de uma mãe e seu filho em um só golpe cruel? Não era uma questão de glória ou honra, era simplesmente brutal.

Avistei o jardim da realeza e caminhei em sua direção o vento soprava era leve balançava as flores, mas o ar estava carregado com uma tristeza que parecia impregnar tudo. Foi então que a vi.

𝕬𝐒 𝕮𝐎𝐑𝐑𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒 𝕯𝐎 𝕯𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐎 | Rhaenyra TargaryenOnde histórias criam vida. Descubra agora