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Votem muito pls!

Hoje regressamos a Portugal.
Eu e as meninas já estamos dentro do avião e muito provavelmente os rapazes também estão.
As duas princesinhas ao meu lado já estão a dormir, mas eu permaneço bem acordadinha.

Passado um bom tempo, já pisamos o solo português.
Fomos cada uma para casa devido ao imenso cansaço e também para arrumar-mos as nossas malas.

- quebra de tempo de 3 horas -

Estou sentada no meu sofá a ver um programa qualquer que está a dar na televisão, são 22 da noite e já estou jantada.
O silêncio permanece na minha casa até o barulho da campainha ser ouvido.
Não estava em bonito estado, cabelo preso com um coque alto solto, umas calças de pijama largas e uma blusa  de alsas preta de renda.
Olho pela lupa da porta e vejo que o António encontra-se do lado de fora da minha casa.
Questionei-me o porquê de ele estar ali, mas sem mais demoras abri a porta.

- António? O que fazes aqui a uma hora destas? - perguntei confusa.
Ele dá leves passos na minha direção, o seu corpo está agora a poucos centímetros do meu, a sua mão está na minha cintura, puxando-me para mais perto e  inclinou a sua cabeça para baixo para conseguir encarar-me.

- Tinha saudades tuas. Fuego. - disse e de seguida beijou o meu pescoço.
Senti toda a minha pele a arrepiar.
Dei-lhe passagem e ele entrou. Tranquei a porta e fomos em direção ao sofá.
Assim que nos sentamos, encaramo-nos um ao outro.
Ele quebrou o silêncio entre nós.

- Gostas-te destes dias em Paris? - perguntou ele.

- Adorei, e tu?

- Também gostei, mas gostava mais de poder passar mais tempo contigo. - afirma enquanto se aproxima de mim, ainda sentado.
Isto dá-me um gigantesco stress ter tesão e não fazer nada, então fui para cima do seu colo, com uma perna em cada lado fazendo com que ele ficasse no meio das minhas coxas e os meus joelhos estão agora apoiados no sofá.

- Ai gostavas? - susurrei contra os seus lábios enquanto as minhas mãos estavam atrás do seu pescoço.
Ele suspira, mas um suspiro masculino e sexy.

- Tu deixas-me maluco. - afirmou com uma voz rouca e de seguida beijamo-nos.

As nossas línguas dançavam dentro da boca de um do outro e as suas mãos estavam debaixo das minhas nadegas.
Rápidamente se levantou comigo a seu colo e dirigiu-se até ao meu quarto.
E nenhum de nós se atreviu a parar este beijo.
Deitou-me levemente na cama e deitou-se praticamente em cima de mim, mas sem depositar todo o seu peso em cima do meu corpo.
Conseguia sentir o seu membro, que estava bastante duro.

- Já? - perguntei com as minhas mãos no seu maxilar e soltei um risinho.

- A culpa disto é toda tua. - afirmou e de seguida a sua boca foi descendo, passou pelo meu pescoço, deixando leves chupões marcados.
A sua língua passava por todo o meu peito até ele levantar a minha blusa, inclinei-me um pouco para a conseguir tirar e ficar sem roupa da cintura para cima, por enquanto.

Fazia movimentos circulares e lentos com a sua língua nos meus mamilos, enquanto as suas mãos apertavam a minha cintura.
Não conseguia conter, ia soltando leves gemidos à medida que ele aumentava a velocidade com a sua língua.
Isto está a deixar-me louca.

António Silva pov:
Ver a Constança assim é um sonho tornado realidade.
Decido parar de brincar com os seus seios e tenho uma ideia melhor em mente.
Voltei a beija-la enquanto as minhas mãos trabalhavam para conseguir arrancar aquelas malditas calças do seu corpo.
Finalmente consegui, e quando o assim feito, as minhas mãos passavam pela delicada renda das suas cuecas.
Desci e fui distribuir beijos pela sua zona púbica.
Ela abriu as pernas, dando-me a oportunidade de fazer tudo o que quiser.

Tirei-lhe as cuecas e atirei para um canto qualquer do quarto, e a minha língua rapidamente começou a entrar nela.
A mão direita dela está a segurar o lençol com força, e a sua mão esquerda está entrelaçada nos meus cabelos, o que me faz ir cada vez mais fundo.
Voltei para cima e ela retirou a minha t-shirt enquanto eu tirava as calças, ficando só de boxers.
Rapidamente a sua boca está a beijar-me os abdominais mas num instante os nossos lábios voltam-se a colar.
Desci novamente e desta vez foi a vez dos meus dedos entrarem e sairem dentro dela.
Ela acabou de se vir, virei-me para cima e repeti o "Já?" que ela ainda à pouco me disse. Ela soltou um risinho e beijou-me, mas logo de seguida lançou o seu braço à gaveta da mesa de cabeceira.
Retirou um preservativo e entregou-me.
Sem demoras, abri-o desesperado.
Confeso que estou mortinho para entrar dentro dela, mas por outro lado estou nervoso porque gosto mesmo dela e é a nossa primeira vez.
Eliminei este pensamento e meti o preservativo, logo em seguida entrei dentro dela lentamente.
Uma das minhas mãos estava debaixo da sua coxa para entrar melhor, e a outra estava na sua cintura a puxa-la contra mim.

Consegui ouvi-la susurrar "mais", e obdeci. Não quero que lhe falte nada.

Cada vez entrava mais rápido dentro dela, os seus gemidos quase gritos provocavam-me muito, fazendo com que perdesse o controlo.
Parei assim que me vim.
Estamos os dois deitados, suados a tentar voltar a respirar normalmente.
A Constança deita-se em cima de mim e começa a beijar-me os abdominais.
A minha mão direita está a fazer-lhe festinhas nas costas.

Mas rapidamente arfei quando senti ela debaixo dos lençóis, tirou-me o preservativo e começou a lamber-me aquilo.
E cá vou eu, gratuitamente ao paraíso.

Constança pov:
O António estava a começar a vir-se então decidi abandonar o lugar de baixo dos lençóis e deitei-me a seu lado enquanto estavamos super suados.

- 2-1, estou a ganhar. - disse-lhe eu, visto que eu só me vim 1 vez e ele 2.

- Por enquanto. - respondeu ele.

- Banho? - perguntei-lhe.

- Isso significa round 2? - perguntou-me enquanto me encarava.

- Talvez. - disse com um risinho enquanto me levantava da cama.

- Alinho! - disse ele, e fomos para a casa de banho.

Difícil - ANTÓNIO SILVAOnde histórias criam vida. Descubra agora