capítulo 7

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Marc: Vou mandar uma mensagem pra ele. Pega o celular e começa a digitar.

Sayu: Já imagino a resposta dele... "Só se vocês vierem buscar!" risos.

Marc: Lê a resposta em voz alta "Venham aqui em casa, e ajudem a fazer, só assim tem graça!" Eu sabia! Risos.

Sayu: É a cara do Mère Sebastian, sempre fazendo a gente colocar a mão na massa.

Marc: Mas vale a pena, o Danone dele é inigualável.

Sayu: Total! Vamos agora ou mais tarde?

Marc: Que tal passarmos lá depois que eu resolver uma coisa com o Akira?

Sayu: Claro, a gente passa lá mais tarde. Tenho que conversar com a meu pai também sobre o trono... Ele não está tão empolgado com a ideia.

Marc: Imagino. Deve ser difícil pra ele ver você assumindo uma responsabilidade tão grande.

Sayu: É, mas eu sei que é o certo a fazer... Eu só quero proteger Lua Nova. E falando em responsabilidades, você já pensou no que vai fazer depois que isso tudo passar?

Marc: Ainda não. Acho que vou ter que pensar seriamente sobre o que quero para o futuro. Por enquanto, só quero aproveitar o Danone do tio Sebastian.
Sayu: Sorrindo Uma coisa de cada vez, né? Primeiro o Danone, depois a vida.

Marc: Exatamente! Além disso, com tudo o que está acontecendo, é bom ter esses momentos simples.

Sayu: Verdade. Esses pequenos momentos de paz são o que nos mantém firmes.

Marc: E quando você vai falar com a seu pai sobre o trono?

Sayu: Acho que hoje à noite. Preciso esclarecer tudo antes de aceitar oficialmente.

Marc: Como você se sente com isso? Assumir o trono... não é pouca coisa.

Sayu: Confusa, na verdade. Eu sei que é o certo, mas às vezes me pergunto se estou realmente preparada. É tanta responsabilidade...

Marc: Você sempre foi forte, Sayu. Sei que vai fazer o que é melhor para todos.

Sayu: Obrigada, Marc. Suas palavras me dão mais confiança. Sorrindo

Marc: E falando em confiança... vamos confiar que o tio Sebastian vai fazer o melhor Danone de todos hoje?

Sayu: Rindo Com certeza! Vamos lá depois e ajudar ele. Vai ser bom distrair um pouco a mente.

Marc: Combinado! Mas antes, vamos resolver essa parada com o Akira. Eu sei que você também quer falar com ele sobre o Ocrotur.

Sayu: Sim, ele precisa entender o que o aguarda. Vamos resolver isso de uma vez.

Marc: Então está decidido! Vamos encarar nossos deveres agora, e depois... Danone caseiro!

Sayu: Fechado!

Eles caminham até o ponto de encontro e de longe avistam Akira, sobre um penhasco, olhando para o por do Sol.

Akira: Achei que iam me deixar no vácuo.
Sayu: Nunca, só andamos meio devagar.
Eles riram.
Akira: bom o que queriam falar?
Sayu: queríamos falar sobre sobre você assumir Ocrotur.
Akira:Bom sobre isso...............o que quer saber?
Marc: estávamos nós perguntando como você está em relação a tudo isso.
Akira: estou bem, só estou preocupado com você Sayu.
Sayu: Comigo?
Akira: É, todos nós sabemos o quanto você presa pela sua liberdade, e como você está incomodada com o fato de ter que deixá-la.
Sayu: Eu tô bem, tá tudo bem mesmo eu consigo lidar com isso, afinal eu não preciso abrir completamente mão da minha liberdade.
Marc: o que você quer dizer com isso?
Sayu: Quero dizer que só porquê eu vou assumir o trono não significa que eu vou estar presa por completo, afinal como rainha eu ainda vou ter toda a minha liberdade.
Akira: É só não vai poder ser imprudente!
Sayu: eu não sou imprudente!
Marc: Ah não?
Sayu: Aí esquece eu vou até a casa do Mère Sebastian.
Marc: espera que eu também vou, você quer ir com a gente Akira?
Akira: não eu vou ver se encontro os nossos irmãos para a grande caçada.
Sayu: nossa é hoje né, onde vamos?
Akira: o ponto de sempre, e depois vamos a uma floresta especial.
Sayu: hummm, especial é?
Akira: É.
Sayu: eu quero ver onde é. Bom vamos indo
Akira: Tá.
E assim eles seguiram em direções diferentes.
Quando Sayumi e Marc chegaram lá encontraram uma discussão na casa de Sebastian.
Sayu: o que que tá acontecendo?
A mulher que estava gritando e discutindo com Sebastian continuou gritando como louca.
Sayu: o que que tá acontecendo?
Novamente mulher ignorou e continuou gritando.
Sayu: EI!
A mulher ficou em silêncio pela surpresa.
Sayu: O que que tá acontecendo?
Mulher: Esse monstro sequestrou a minha filha e abusou dela.
Marc: Que?
Sayu: Moça eu acho que você se confundiu de pessoa.
Mulher: não, foi ele eu tenho certeza!
Sayu: Como você tem tanta certeza?
Mulher: Ele sempre está no parque onde minha filha sempre vai todos os dias no mesmo horário, ele tá sempre lá, só pode ser ele eu tenho certeza!
Sayu: Moça, isso é uma acusação séria e vamos achar a sua filha, mas eu tenho certeza que não é o Sebastian e a senhora precisa se acalmar!
Mulher: Como você quer que eu me acalme, a minha filha tá presa sabe se lá onde!
Sayu: Eu sei que a senhora está desesperada mas precisarmos que se desespere com calma.
Mulher: que?
Sayumi usou dá tática dá confusão para distrair a mulher pra que ela se acalme.
Sayu: Bom vamos tentar fazer um plano de trajetos, assim podemos ver por onde ela passava todos os dias.
Marc: Sayumi vamos ter que passar esse caso pra polícia, já tá dando a hora de ir.
Sayu: Não vai dá tempo, já sei espera aqui.
Sayumi sai rapidamente da casa e depois de alguns minutos volta com moon ( Um lobo enorme do tamanho de um cavalo, de pelagem cinzenta escura).
Marc: Boa ideia.
Sayu: senhora, você tem alguma coisa da sua filha?
Mulher: o casaco dela!
Ela disse rapidamente entregando o casaco para Sayumi.
Sayu: Moon, por favor encontre a menina.
O grande lobo cheirou o casaco e logo virou a cabeça na direção do cheiro, a espera de uma espécie de comando que o mandasse ir atrás do cheiro.
Sayu: Ele achou, Marc sincroniza as localizações e chama a polícia diz que é urgente questão de vida ou morte e manda o endereço de onde o meu relógio parar e apitar!
Marc concordou com a cabeça com a cabeça, Sayumi então subiu nas costas de Moon e ele correu estremamente rápido na do cheiro parando na frente de uma casa que aparentemente era normal, embora muito silenciosa para uma casa com todas as luzes acesas mas com nenhuma movimentação. Ela mandou mensagem para Marc e em poucos minutos a polícia já estava lá.
Policial 1: o que aconteceu senhorita?
Sayu: uma moça fez uma queixa informal de que sua filha foi sequestrada então eu pedia para o meu lobo procurar a menina através do cheiro do casaco dela que foi deixado com a mãe, o cheiro me trouxe até essa casa.
Policial 1: Entendo, bom vamos averiguar.
Os policiais vão até a porta da frente e batem na mesma, alguns minutos depois um homem atende.
????: pois não?
Policial 1: senhor temos motivos para acreditar que Tam uma criança nesta casa por conta de uma denuncia, podemos entrar?
????: Não, só com um mandado.
Sayu (sussurrando): a voz dele me é famíliar.
Policial 2: Não seja por isso. Pega um papel no bolso. Aqui está! Agora com licença.
O cara bate a porta rapidamente e tenta sair pelos fundos dando de cara com outro policial e o Moon rosnando para ele, com o susto ele caiu para trás.
Policial 3: O senhor está preso por tentativa de fuga e...... Ele parou de falar quando ouviu outro policial dizer.
Policial 1: Achamos elas!
Policial 3: O senhor também está preso por Sequestro! Ele leva o homem que tenta dizer que tem direitos que não foram informados a ele.
Sayu (pens.): Essa voz! Eu não acredito.
Marc ao olhar para ela vê a feição de espanto.
Marc: o que aconteceu?
Sayu: Ele........Ele é............
Marc: que é ele?
Sayumi em silêncio caminhou até o homem.
Sayu: O senhor tem o direito de permanecer calado tudo que disser pode e será usado contra você no tribunal, tem o direito a um advogado se não puder pagar um, o reino fornecerá um a você!
????: Você! Então é uma espécie de vingança? Que coisa feia, onde está aquela menininha que eu conheci?

Sayu: O senhor tem o direito de permanecer calado tudo que disser pode e será usado contra você no tribunal, tem o direito a um advogado se não puder pagar um, o reino fornecerá um a você!????: Você! Então é uma espécie de vingança? Que coisa feia...

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