Capítulo 4

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Oi, amores.

Um breve lembrete: os nome escritos em negrito são referentes aos personagens do futuro. Apenas para caso alguém se esqueça.

Boa leitura!

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Grover abriu o livro na página marcada, preparou-se para iniciar a leitura.

Três - Nós Chamamos o Táxi da Tormenta Eterna.

De cara, muitas pessoas reconheceram de quem se tratava.

— Boa sorte, cara. — desejou Apolo — essas três são um terror.

Annabeth estava à nossa espera em um beco mais adiante na rua Church. Puxou Tyson e eu da calçada bem no momento em que um carro de bombeiros passou gritando seu gemido em direção a Meriwether.
- Onde você o encontrou? - perguntou ela, apontando para Tyson.

— Por que eu senti um tom de desprezo nessa frase — Adhara questionou, olhando fixamente para Annabeth.

— Porque tinha, — confirmou a loira mais velha — eu falei que tinha traumas.

— Não justifica tratar ele assim.

— Eu sei, mas eu já pedi desculpa e hoje eu Tyson somos quase como irmãos.

Adhara aceitou, brevemente, a resposta. Sua eu não venha observou com um sorriso.

Eu sempre serei eu, pensou.

Ali, sob circunstâncias diferentes, eu teria ficado realmente feliz em vê-la. Tínhamos feito as pazes no último verão, a des-peito de a mãe dela ser Atena e não se dar muito bem com meu pai. Tinha sentido mais saudades de Annabeth do que gostaria de admitir.

Sons do provocação soaram dos semideuses, principalmente os mais chegados a Annabeth e Percy. A loira menor rolou os olhos, embora houvesse um leve tom rosado na bochechas bronzeadas.

— Idiotas — murmurou.

Grover voltou a ler.

Mas acabara de ser atacado por canibais gigantes, Tyson salvara minha vida três ou quatro vezes e tudo o que Annabeth pôde fazer foi olhá-lo com raiva, como se ele fosse o problema.
— Ele é meu amigo — falei.
— Ele é um sem-teto?

— Isso foi rude — apontou uma romana.

— Eu sei, mas eu já pedi desculpas.

Que importância tem isso? Ele consegue ouvir, sabe? Por que não pergunta a ele?
Ela pareceu surpresa.
— Ele sabe falar?
— Eu falo — admitiu Tyson. — Você é bonita.

— Own, ele é adorável! — exclamou Afrodite.

Annabeth sorriu, concordo.

— Ele é. Eu apenas era muito... irritante naquela época, posso dizer.

— Ah! Grosso! — Annabeth recuou um passo, afastando-se dele.
Não podia acreditar que ela estivesse sendo tão mal-educada.
Examinei as mãos de Tyson, que, eu tinha certeza, deviam estar muito machucadas por causa das bolas de fogo, mas pareciam ótimas — imundas e marcadas por cicatrizes sujas do tamanho de batatinhas chips —, mas elas sempre foram assim.
— Tyson — falei, incrédulo. — Suas mãos não estão queimadas.

— Claro que não — disse um garoto — ele é um ciclope.

— Não diga, gênio — disse Austin, sentado ao lado.

𝐂𝐇𝐁 𝐋𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐏𝐉𝐎²Onde histórias criam vida. Descubra agora