𝖾𝖽𝗎𝖺𝗋𝖽𝖺 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗏𝗂𝖾𝗐.
𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 se passado 1 semana desde o meu beijo com o Apollo e por incrivel que pareça isso fez eu e ele nos aproximar muito mais.
Mas, em compensação eu e meu pai brigamos a semana inteira e eu tô indo pra casa da Sofia dormir lá.
Como minha mochila já tava arrumada, tomo um banho botando uma roupa confortável, pego minha mochila e desço dando de cara com os meus pais
— mãe, tô saindo. — falo com a mais velha e dou um beijo na bochecha dela
— vai pra onde, Eduarda? — escuto a voz do meu pai
— tô indo pra casa da minha amiga. — falo seca
— você não para dentro dessa casa, só fica saindo com esses vagabundos. — meu pai fala alterando o tom de voz
— por que você não percebe que você me faz mal, meus amigos curam toda a dor que você me causa. — falo de uma vez
— eu tento te fazer entender que isso não dá futuro, Eduarda. — ele fala levantando
— mas é o que eu amo e eu já te disse que eu vou muito longe com as minhas rimas. — falo alto
— se você não desistir dessa idéia, eu não te aceito mais aqui. — ele fala e minha mãe arregala os olhos
— eu não vou desistir. — falo saindo de casa e bato a porta sentindo as lágrimas virem, pego meu celular avisando a Sofia que ia demorar um pouco a chegar
Já era umas 19:20h da noite e tinha começado a chover e eu não conseguia parar de chorar, até que escuto alguem me chamar.
— Duda? — era a voz de Apollo, olho pra ele e ele acelera o passo andando até mim
— o que houve? tá chovendo, o que 'cê tá fazendo aqui? — ele pergunta e eu só abraço ele
— vem, vamo lá pra casa. — ele me puxa abrindo a porta do carro, entrando rápido no banco do motorista e começa a dirigir até sua casa
Eu avisei a Sofia que ia ficar na casa dele e amanhã eu iria pra dela e ela já sabia o que tinha acontecido, pois eu já tinha avisado.
— você tá melhor? — ele fala botando a mão na minha coxa e eu assinto com a cabeça
Depois de alguns minutos chegamos na casa dele, ele pega minha mochila, entrelaça sua mão na minha e subimos pra casa dele.
— você ainda tá um pouquinho molhada, vai tomar banho e depois a gente fica aqui, vou levar uma toalha pra você — fala e eu assinto indo até o banheiro
Entro no banheiro e tomo um banho não demorado, assim que acabo, me seco com a toalha que Apollo havia deixado ali e logo penteio meu cabelo lembrando da minha discussão com o meu pai, mas, logo tiro isso da cabeça e saio do banheiro vendo Apollo sentado no sofá, vou até ele e sento do lado dele
— você tá bem? — ele fala e eu olho pra ele
— não, mas, vou ficar. — falo e deito minha cabeça no ombro dele
— 'vamo vê um filme pra você esquecer. — fala pegando o controle e me ajeitando em seu peito
O filme terminou, já era 21:40h e Apollo tava dormindo, então chamei ele.
— pollo, vai dormir na cama. — falo mexendo no cabelo dele e ele vai acordando aos poucos
— dormi muito, carai. — ele fala vendo o horário no celular
— vai dormir na cama. — falo olhando pra ele
— vou dormir agora não, vou ficar aqui contigo. - ele fala e me puxa de novo — vamo comer.
Ele levanta e me puxa pra levantar me levando até a cozinha
— vai cozinhar o que? — falo e ele me olha
- sei cozinhar não, parça. - ele fala e eu dou uma risada
— e a gente vai comer o que, Rogério? — falo cruzando os braços
— oxi, tu faz a comida. — ele fala e eu olho pra ele
— quero uma coisa prática, 'mo preguiça. — falo simples
— frita batata. — ele vai até a geladeira e pega um pacote de batata frita e bota em cima do balcão
Pego o pacote, uma panela com óleo dentro e começo a fritar as batatas enquanto converso com o Apollo.
— quer falar sobre o que aconteceu hoje? — ele pergunta
- ah, 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘪.
Discuti com ele e ele falou que se eu não desistisse dessa idéia de rimar, ele não vai mais me aceitar em casa e eu falei que não ia desistir. - eu falei sentindo um aperto no peito— caralho duda, sinto muito nega. — ele fala simples
— tá tudo bem, eu só espero que ele tenha falado de cabeça quente, senão não faço a menor idéia aonde eu vou ficar. — falo e dou uma risada
— você pode ficar aqui o tempo que você quiser, eu me sinto muito sozinho mesmo, vai ser mais uma companhia pra ver os jogos do são Paulo. — ele fala e eu rio
— Deus me livre, aqui é Fluzão. — falo e ele me olha
- pode sair. - ele fala apontando pra porta e eu rio
— se manca, Rogério. — rio
Ficamos mais um tempo conversando e do nada ele vem e me abraça por trás começando a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar.
— tá toda arrepiada já. — ele fala rindo
— óbvio, fica beijando meu pescoço. — começo a encolher a cabeça
Apollo me vira fazendo eu ficar de frente pra ele e me beija, com desejo parecendo que tava precisando disso a muito tempo, ele pede passagem com a língua e eu cedo levando a mão até sua nuca
Ele aperta minha cintura com uma mão e com a outra ele tá puxando os cabelos da minha nuca, ele me bota em cima do balcão e começa a apertar minhas coxas e eu sinto meu corpo esquentar.
Encerramos o beijo com 2 selinhos e a gente se olha
— a batata. — falamos juntos sentindo um cheiro de queimado, ele logo me desce do balcão
Olho e vejo a batata toda queimada, a gente se olha e no mesmo segundo começamos a ter uma crise de riso.
— tá bom, eu vou pedir Ifood.
Oi gentee, autora tá aqui fazendo capítulo pequeno só pra vocês não ficarem sem nada mesmo.
O que vocês tão achando da fic, conversem comigo aqui.
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Autora tá se esforçando muitooo pra deixar tudo perfeito pra vocês, ok?
Amo vocês demais. 💜