"Que eu fui a pista, e você o avião"

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fifth chapter

Narrador

Carol adentrou a casa, sem em nenhum momento quebrar o beijo. Anne se sentia excitada apenas com seus toques sobre ela, tão intenso e íntimo ao mesmo tempo, como se conhecesse o corpo da holandesa há anos. Ela se aproximou mais da sala, chegamos até o centro dela, a Morena  deitou lentamente a Loira no tapete que era coberto por um edredom cor de vinho

Seus dedos deslizaram lentamente pelo corpo da alta provocando-lhe estranho tremor pelo corpo. A quentura que irradiava de sua pele era como uma chama viva arrancando-me arrepios e suspiros.  Suas mãos subiram até alcançar pescoço fino da mulher em sua frente acariciando-o em pequenos círculos, brincando com a alça da regata preta que a mesma vestia. Sua respiração entrecortou-se e paralisou apenas para apreciar mais ainda seu toque. A brasileira contornou a pele sensível abaixo lóbulo e desceu para bochecha, quente como brasa. Ofegou a que estava por baixo ao sentir os seus dedos longos sobre seus lábios, afastando-os lentamente. Um murmuro rompeu sua garganta.

Não tirou olhos dela nem por um segundo. Carol parecia tão desconcertada quanto ela, concentrada nas curvas dos seus lábios, como se apreciasse uma obra de arte. Ela prendia a respiração, o que fazia a loira ter vontade de rir. Era bom saber que ela não era imune à loira, da mesma forma que ela não era imune a morena. Estavam rendida uma a outra

Tombou a cabeça para o lado, de modo que seu rosto acariciasse sua mão. Ela sorriu e voltou sua inspeção pelo corpo da loira, deslizando os dedos em suas curvas, Levou a mão, trêmula, ao seu peito, sentindo uma vontade louca de tocá-la, beijá-la também..

Sentiu o calor de sua pele por baixo da regata preta, retirou a peça a deixando apenas com sutiã da mesma cor que a peça anterior, continuou  subindo a mão até que tocasse na pele descoberta do pescoço e sentiu sua veia pulsar disparada sob seus dedos.

Sem pensar, aproximou-se mais e desviou os  seus olhos dos seus pela primeira vez na noite, apenas guiada pelo desejo. Seus lábios tocaram lentamente a pele quente do seu pescoço, deslizei-os naquela região, sentindo sua mão da Morena debaixo da sua regata. Ela soltou um longo suspiro e a Loira escutou seu nome ser sussurrado em seus lábios entreabertos.

── Anne..

Continuou depositando beijos em seu pescoço fino, chupava a pele sensível sentindo a morena suspira em deleite, continuou as nossas posições ficando assim a Brasileira por cima da Holandesa. Retornou seus beijos  ao seu pescoço da loira fazendo a ficar ofegante, descendo seus dedos finos lentamente até o sutiã da loira o retirando delicadamente. Seus seios médio cabia perfeitamente em minhas mãos.

A Brasileira abocanhou o seio esquerdo da Holandesa fazendo que a mesma erguesse as costas, segurou seus fios morenos franzindo levemente as sobrancelhas em delírio puro. A Morena brincava com a língua no pico, descobriu que ela era sensível demais para Loira.

A Morena fez uma trilha de beijos até chegar a barra do short jeans da Loira, Desabotoou o mesmo puxando deixando a Loira apenas de calcinha de reda da mesma cor que o sutiã

Depositou um beijo em seu ventre descendo novamente até chegar em sua intimidade, a Morena colocou reda de lado e abocanhou com fome a vagina da Loira

A Holandesa gemeu erguendo novamente as costas sentindo cada fibra do seu ser treme, o prazer era tanto que a mesma segurava firme nos cachos da Brasileira, gemia manhosa o nome da mulher que lhe chupava faminta. Poderia dizer que era o melhor oral que já tinha recebido na vida

A Brasileira parou por alguns segundos apenas para arrancar a ultima peça de vestimenta que a Holandesa usava, abocanhou novamente  agora levando dois dedos seus ao lábios vermelhados da garota, a fazendo chupava deliciosamente.

Beijo, blues e poesia- buijrol Onde histórias criam vida. Descubra agora