⚠️️Esse capítulo tem senas que pode conter gatilho ⚠️
S/n on
Sinto a minha cabeça latejando, como se eu tivesse acabado de receber uma paulada no canto do meu celebro, sinto que o meu corpo esta encostado em um local estranho e nada confortável, tento abrir meus olhos mas logo desisto depois de sentir a dor aumentar com a claridade, que já era baixa, que o local deixava os meus olhos verem, tento mexer alguma parte do meu corpo que esta tão dolorido quanto o meu joelho, pra falar a verdade eu nem to sentindo o meu joelho mais, parece que ele se juntou com todo o meu corpo, esta doendo tudo em "armonia", parecendo que todos eles foram triturados em conjunto
Abro os meus olhos mesmo sentindo uma dor insuportável como se tivesse recebido um murro em cada bola que me permite enxergar, assim que eu consigo os abri vejo que o local so esta sendo iluminado por uma claridade bem fraca, por Rao, percebo que estou em um local, só que não é o mesmo local onde eu estava com o potro, ele é um pouco estranho demais para o castelo da Mirana, para ser qualquer lugar do castelo, presto mais atenção no local vendo que estou em uma espécie de calabouço ou algo do tipo, tento me movimentar mesmo com dor e vejo que estou amarrada por uma espécie de algemas nos meus pés e que tinha uma "coleira" em meu pescoço, feito de metal um pouco enferrujado e com uma corrente que prende-me a parede, me sento no chão do local sentindo as minhas costas se apoiarem na parede nada agradável, e sentindo o meu corpo protestar pela a minha ação
- onde eu tô?-- sussurro para mim mesma com dores em minha garganta, sentindo a minha garganta súplica por água e por cuidados eu acabo tocino, por minha garganta estar totalmente seca, parece que ela não vê água a muito tempo, parece que eu não bebo um gole de algo líquido a meses
Com cuidado eu toco nas algemas que estão prendendo os meus pés e tento me soltar delas sem ter um pingo de sucesso e a dor do meu corpo logo da sinal de presença me fazendo da um grunido de dor pelo meu esforço, mas assim que eu me mexo vejo dois pares de olhos se movendo em minha direção como um predador observando a sua presa, olho para a figura que se move a minha frente e atrás das grades e que agora esta me encarando com olhos assustadores que me fazem arrepiar dos pés a cabeça, acabo me encostando mas na parede tentando fugir do cara misterioso que estava me olhando com tanta intensidade que me deu náuseas, bato as minhas costas com força contra a parede e solto um suspiro de dor
- olha quem decidiu acordar -- um cara rir com um tom nada divertido com a sua voz repugnante soando pelo ar,o mesmo me olhando com seus olhos profundos e pretos que me dão um arrepio a minha espinha, chega mais perto das grades as segurando como se elas estivessem me protegendo das suas garras -- não sabe falar garota?-- o homem barbudo vai ate uma parte da grade e abre a porta e começa a vim em minha direção, assim que o mesmo chega perto de mim e segura em meus cabelos me puxando para cima fazendo assim eu grunhir de dor e tentar sair do seu aperto mesmo estando amarrada -- o rei ira amar ver uma espécie tão poderosa quanto a sua nas palmas das suas mãos -- o homem repugnante fala com os seus olhos pretos me avaliando, ele solta os meus cabelos e eu sinto o meu corpo se colidir contra o chão, vejo o cara se afasta da sela e tranca-la novamente, eu agradeço a Rao por isso
Assim que ele começa a se afastar da jaula para longe de me pelo corredor fazendo assim a minha visão o perder, eu boto a mão no local onde a minha cabeça bateu no chão quando ele me soltou, me sento com cuidado olhando ao redor da sala, vendo bem como ela é, e não ficando nada alegre com a acomodação que eles me deram, esse lugar parece um lugar abandonado
Um local feito por tijolos de terra com grama crescendo pela parede e pelo chão, o ambiente transpira um cheiro de mofo combinado com suor e sangue e poeira acumulada, esse lugar passa uma vontade de quase morte, o chão é cheio de palha e barro seco sujando todo o meu corpo, o lugar onde deveria ser uma "cama" é só um pano todo estraçalhado com traças caminhando sobre o tecido velho e desgastado, e do lado da parede de onde eu estou encostada tem uma mancha vermelha que eu julgo ser sangue velho, o teto tem uma falha que permite a luz do sol entrar e do lado da parede direita esta uma "janela" que esta com três madeiras circulares e bem desgastadas enfiadas de cima para baixo do meio do quadrado retangular que deveria ser a "janela"
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Querida Rainha Branca
FanfictionOs capítulos vão ser um pouco grandes, e sim eles irão ser revisados antes de serem postados, Alice e S/n não irão ficar so um dia No Pais Da Maravilha e sim umas semanas E essa história é narrada pela S/n, então só verão o ponto de vista dela e de...