I. MIGUEL DIAZ

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Havia poucas coisas que Elina Aveyard não gostava em toda sua vida, e ela pôde facilmente contar em seus dedos todas elas. Como noites de domingo, as quais ela achava entediante, ou talvez brócolis, eram totalmente sem gosto em sua opinião. Mas a única coisa que a ruiva detestava verdadeiramente e do fundo do seu pobre coração, era o fim das férias. O motivo pelo qual a Aveyard era obrigada a voltar à realidade.

Era o último final de semana antes do início das aulas e como uma forma de se despedir das férias, Lexie, sua melhor amiga, insistiu para que acabassem fazendo uma noite de jogos para que pudessem aproveitar até o último segundo das férias que demorariam muito para chegar novamente.

E como Elina estava encarregada de comprar o máximo de comida possível para exatamente sete pessoas. A menina estacionou o carro em frente ao único mercadinho do bairro que sabia que estava aberto e entrou no mesmo. Cumprimentou o homem que trabalhava ali — que por algum motivo, não se lembrava de seu nome — e então seguiu para as prateleiras de doces e salgados, se encarregando de encher a cestinha em suas mãos, além de pegar refrigerantes e alguns doces estranhos para que acabassem sendo as prendas para caso alguém perdesse em algum desafio ou jogo.

Ao se dirigir ao pequeno e único caixa, havia uma pequena fila, um homem loiro que aparentava ser um pouco mais velho que seu pai e um garoto moreno com características latinas.

— Minha avó está passando mal. — O garoto disse constrangido após o homem loiro o encarar por alguns segundos. Elina concordou com a cabeça, tentando dizer que entendia.

— Não perguntei. — O loiro falou, com ignorância, se virando para o moço que trabalhava lá. — Como se fala “me dá logo essa pizza” em espanhol?

O mais velho demonstrava que estava impaciente, apressado e estressado, e isso fez com que Elina se apoiasse no pequeno balcão para esperar a sua vez. Ela não queria ser intrometida, então apenas observou a pequena discussão que viria a seguir, pois assim que o atendente escutou, se virou, e trocou um comentário com o garoto moreno que apenas riu em resposta.

— O que você disse? — O loiro exclamou impaciente, se virando para os adolescentes. — O que ele disse?

— É melhor não. — O garoto falou.

— Se ele me xingou, quero saber.

— Ele apenas disse que você tem um pinto pequeno. — Elina respondeu, se virando para o atendente. — Será que poderia acelerar? Já está tarde e preciso levar essas coisas urgentemente.

Mas a Aveyard foi ignorada, pois logo ao terminar de falar se iniciou uma pequena discussão entre o velho e o atendente, e o loiro demonstrava não ter gostado nem um pouco do comentário do atendente, até que o mesmo cansou e jogou o dinheiro sobre o balcão e sair do estabelecimento aborrecido, fazendo assim a fila andar.

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⏰ Última atualização: Sep 16 ⏰

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