Na Grécia, 2028, Janeiro, dia 18. Nossa história se inicia às 17:56 de uma meia tarde de quinta-feira. Josué Kujo, Kazemy Kiyoshi, Jolyne Kujo e seu marido Narciso Kujo. Males do passado começam a retornar, perigos novos e um novo problema global...
Jolyne, Anasui, Jonathan, Josuke, Giorno e até mesmo Jotaro estão sentados na sala da família Kujo. Pensando exatamente no que poderiam fazer.
"Eu vou fazer café." - Anasui vai pra cozinha.
"Vou com ele." - Josuke e Giorno se levantam e seguem Anasui.
"Ei, Jolyne, você realmente confia no Josué?"
"Claro que sim. Afinal, você deveria confiar nele também, ele é seu net-..." - A campainha toca.
"Quem deve ser...?"
"Tenho bola de cristal por acaso?"
Jolyne caminha até a porta, olhando pelo olho mágico ela nota que é um homem um pouco velho.
"Boa noite...?!" - Ela diz, abrindo a porta logo em seguida.
"Ah, boa noite, Jotaro Kujo se encontra?"
Jotaro reconheceu a voz, Joseph, sim, aquela voz é do Joseph Joestar!
"Deixa ele entrar, Jolyne. É seu bisa vô!"
"Mas que saco...!" - Ela deixa ele passar.
Enquanto Jolyne conhece seu bisa avô, Jonathan está no banheiro, tomando um banho... Ou tentando, pelo menos.
"Como que usa aquela coisa d metal presa no teto...?" - Ele encara o que deveria chamar de chuveiro.
Jonathan percebe uma pequena rodinha de metal presa à parede, no caso, o registro. Ele põe a mão, aperta, puxa, empurra e nada. Até que ele roda para a esquerda e finalmente sai água.
"Wooh! Que coisa interessante!" - Ele sorri, empolgado em um tom de voz doce.
A água sai quente. Enquanto ele aproveita a água caindo pelo corpo, ele analisa alguns recipientes, escrito "Shampoo", "Condicionador" e "Sabonete Líquido". Ele inclina levemente a cabeça para o lado e fica confuso sobre o que seriam aquelas coisas. Pegando e analisando o rótulo está em Grego, o que lhe impediu de ler.
"O que eu faço com isso...?" - Ele vê uma figura de uma moça esfregando os cabelos e espuma. Logo ele pensou em usar o líquido dentro do frasco para lavar o cabelo.
"Bem... Não devo estar errado, certo?" - Ele aplica uma certa quantidade nas mãos e começa a esfregar o couro cabeludo, sentindo a maciez do cabelo.
Depois, ele olha para o Condicionador e pensa em fazer o mesmo. Quando Jonathan termina de tomar banho, ele observa o banheiro e percebe que não tem toalha...
"Ah... Sra. Jolyne! Eu preciso de uma toalha, por favor!" - Jonathan pega a cortina do box do banheiro e fica atrás.
Joseph escuta a voz, Jotaro entrega para ele uma toalha.
"Toma, leva isso pra ele."
Joseph vai até o banheiro e abre a porta.
"Ah, aqui..." - Joseph para repentinamente após reconhecer Jonathan. - "Vovô Jonathan?!"
"Ah... Eu te conheço...?" - Jonathan pega a toalha e enrola na cintura.
"Você... Não... Você não me conhece, não tivemos tempo de ter esse privilégio. Mas você se lembra da Vovó Erina, certo?"
"Claro, onde ela está?!" - Jonathan fica mais feliz ao ouvir o nome de Erina.
"Bem... Vovó Erina infelizmente está morta." - Joseph abaixa a cabeça.
"O... O que?!..." - Jonathan ficou chocado com a informação.
"Bem, faz alguns anos... Mas ela infelizmente morreu, pela idade avançada."
"Oh... Claro... Mas... Ela estava feliz antes da morte? Ela estava bem?!" - Jonathan chega um pouco mais perto, mas sem invadir o espaço pessoal de Joseph.
"Sim, ela estava bem, e estava muito feliz. Cercada de amigos e familiares." - Joseph tem um sorriso calmo e doce.
"Então... Eu fico mais tranquilo... Triste... Mas tranquilo."
Jonathan e Joseph saem do banheiro ainda batendo um papo. Joseph está tentando afastar Erina e seu falecimento da mente de Jonathan. Mas ele não consegue deixar de pensar em como deve ter sido difícil a vida dela. As perdas, a vida dela foi complexa. E Jonathan não pôde deixar de se culpar por aquilo.
"Então, como vocês usam aquela caixa preta presa na parede?" - Jonathan aponta na direção da sala
"Aquilo? É uma televisão, vovô. Você usa pra assistir, futebol, receitas e muitas coisas. Até notícias do mundo!" - Joseph está animado, afinal. Não é todo dia que você conversa com seu falecido e revivido avô.
"Sério? Que impressionante! Isso é genial!" - Jonathan solta uma risada fraca.
"Pelo visto já se acertaram, não é, vô." - Jotaro pergunta enquanto está vendo a demora na televisão para iniciar.
"Bem, seja lá o que for que esteja acontecendo... Tá ferrando tudo." - Jolyne solta um bufo de tédio.
"Bem, estamos com probleminhas no tempo, Jotaro já te contou, certo?" - Joseph olha para Jonathan com a sobrancelha erguida.
"Ah, sim! Sra. Jolyne, teria alguma roupa para mim?"
"Tem sim, vou buscar." - Jolyne vai até o quarto de Josué. Deve ter alguma coisa que sirva.
Alguém bate na porta. De novo... Dessa vez, Anasui abre.
"Ah... Sim...?"
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(Imagem Johnny)
Aquele rapaz de cadeira de rodas está com uma expressão séria.
"E esse batomzin aí amigo? Gostei." - Anasui tenta ser simpático.
"Boa noite, bem, eu sou Johnny Joest-..."
"Ah, puta merda! É a rebelião Joestar?! Sacanagem!"
"Calma, do que você tá falando?"
"Tu já é o..." - Anasui conta nos dedos. - "Oitavo! O oitavo Joestar!"
"O que?! Tá chapado?!" - Johnny arregala levemente os olhos.
"Não, é sério!" - Anasui coça a nuca. - " Entra, pode entrar."
Johnny entra e então, bem. Temos... Jolyne, Josuke, Jotaro, Jonathan, Joseph e Giorno e agora, Johnny.
"Eu vou ter uma overdose de tanto Joestar! Até meu filho é um Joestar! Até meu filho!" - Anasui estava enlouquecendo no canto da sala.
"Relaxa aí, Anasui." - Jolyne tenta reconfortar o marido.
"Deus... Acho que até eu vou enlouquecer." - Josuke olha para Giorno.
"A televisão ainda não ligou..." - Giorno observa que a teve ainda está na claridão inicial.
"Bem, acho que Josué precisa de ajuda... Urgentemente." - Josuke recomenda ajudarem Josué.
"Não, você ouviu aquele garoto. Se ele acha que o Josué consegue lidar com isso sozinho, eles dois que se danem..." - Jotaro se joga contra o sofá.
O que esperar? O que Johnny está fazendo aqui? Ele pode ajudar? Os Joestar's vão mesmo deixar Josué sozinho...?
