Kimhan um vampiro amargurado depois de um termino não muito agradável, passou os últimos 100 anos dormindo no seu caixão e agora que acordou está disposto a caçar.
Já não muito longe em uma matilha de lobos, temos o que pode acabar sendo uma "presa"...
oi xuxus, apareci com a cara lavada depois desse tempo todo, mas com um capítulo que particularmente eu gostei muito de escrever.
mas gostaria da opinião de vocês, como eu falei no começo, essa fic terá no máximo 5 capítulos. Sim, uma one-short. Por isso se vocês acharem ruim a história acontecer um pouco rápido demais, me avisem por favor.
⚠️ Capítulo com menção a cenas 🔞 ( nada muito explícito) ⚠️
É isso por agora, fiquem com esse capítulo pra alegrar o fim de semana, bjos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
SEGUIR OU CONTINUAR NO PASSADO?
Sete dias se passaram, desde a minha primeira lua cheia e bom, se me perguntassem o que mudou, eu diria que agora eu consigo controlar quando me transformar, Porsche também me ensinou a fazer o uivo de chamado, mas minha personalidade não mudou, continuo sendo um ômega dócil, nem tanto.
Falar o que eu penso também não mudou, muito menos o fato de que quando eu quero uma coisa, eu sou insistente e talvez eu tenha aprendido isso com meu irmão.
Digo isso porque o Porsche sabia que não podia se envolver com vampiro e mesmo assim fez. Mesmo as duas famílias indo contra, ele ainda está ligado ao Kinn Theerapanyakul, mas no momento não pode ficar totalmente na mansão pois está assumindo a liderança da matilha, até agora que eu posso ficar no seu lugar -isso foi o que minha mãe disse - mesmo eu não querendo liderar.
Que por falar em vampiros, nesses 7 dias que se passou, eu não o vi mais. Embora quisesse muito, tanto que passei mais tempo naquela toca do que deveria, mas ele não voltou.
Quando dei o seu recado ao Porsche ele me pediu para ficar longe dele, porque ele só está vindo para se vingar de todos e eu posso ser uma isca.
Mas se a tensão que houve entre nós na toca foi para me atrair, meu irmão que me perdoe mas eu gostaria de ser sua "isca" de novo.
Caminhando pela floresta novamente, como já virou costume, percebo que estava tão imerso em meus pensamentos, que estou próximo demais da mansão.
Viro-me para a direção contrária, sentindo um cheiro que conheço bastante, me deixando desnorteado, apressando meus passos, sinto um forte vento e não sei como ou de onde ele saiu, mas ele está bem na minha frente.
- Você está no meu lado da floresta, lobinho. - Fala, com um sorriso se formando em seu rosto - E isso é um perigo, não acha? - ele sussura próximo ao meu ouvido.
