Silêncio e tensão isso ecoa pela taverna, os clientes deixam suas canecas de madeira em cima das mesas redondas feitas carvalho e começam a sair da taverna, entregando o dinheiro das bebidas. Kratos caminha lentamente em passos pesados, na direção de Makino e se senta na cadeira onde pede para a dona da taverna Makino, uma bebida refrescante.
Kimiko: Quem é você? - se aproxima do homem alto, firmando seu punho no cabo de sua espada -, Você é um aliado ou inimigo?
Kimono exclama séria e firme, enquanto pede com um olhar para as crianças ficarem atrás do balcão, ao lado de Makino. Shanks ao ver que as crianças já estão seguras se aproxima, ficando do lado direito de Kratos com seu olhar sério.
Kratos: Primeiro, é falta de educação não se apresentarem, né? - se vira para encarar os dois - segundo, não precisam ficar assim em alerta?
Kratos questiona calmo e sereno, enquanto se levanta e caminha para fora da taverna sendo seguido por Kimiko e Shanks.
Após saírem da taverna, Kratos caminha lentamente em direção ao navio da marinha do Garp, curioso sobre como os barcos de hoje são feitos considerando que ele sendo um deus grego, já viu muita coisa no universo dele, mas nada se compara com os navios daqui. Garp, em seu navio, ao sentir a presença poderosa e imponente de Kratos, sentiu que seus netos poderiam estar correndo perigo, e o heroi da marinha usando o soru aparece na frente do espartano o acertando com um potente soco, mandando-o voar na floresta. O impacto do soco foi tão forte que destruiu o chão embaixo do Garp.
Garp: Kimiko, e ruivo vamos acabar com ele.
Kimiko: Vamos, ele não é muito confiável.
Shanks: Eu vou ficar aqui para cuidar das crianças.
Os três exclamam sérios e firmes, enquanto Kimiko e Garp correm na direção da floresta onde Kratos foi mandado pela potência do soco, do Vice-almirante Garp.
Na floresta da vila, Kratos se levanta da árvore destruída pelo corpo do mesmo, depois de ser jogado aqui pelo soco do Garp. O deus da guerra, limpa seu ombro sujo de terra com a mão depois estala seu pescoço, e sente sua raiva subir e pequenas chamas vermelhas começando a revestir seu punho. Mas Kratos respira fundo, e começa a manter a calma para não deixar sua raiva subir à cabeça e evitando causar destruição nessa floresta que não tem nada haver com ele.
Kratos sente a presença dos dois atrás dele o encarando com olhares sérios e frios. Kratos se vira ficando de frente para Kimiko, Garp; e cruza os braços enquanto fecha sua cara.
Kratos: Creio que vocês têm um motivo para terem me atacado, não é?
Kratos questiona calmo e sereno, enquanto analisa os três de cima a baixo esperando a resposta deles.
Garp ( esse cara, como ele consegue passar uma presença tão poderosa e imponente como os quatros Yonkou, incluindo o ruivo e não acredito que estou me juntando a um pirata, para derrotar uma ameaça maior)
Garp exclama sério e firme em seus pensamentos, enquanto encara o homem com um olhar sério e frio. Onde seus olhares se encontram e é possível ver um raio ligando seus olhos.
Kratos: Se você está em uma guerra, não importa suas convicções ou moralidade. O que importa, é a vitória então se você está em dúvida de sua moralidade, é melhor deixar essa conversa fora, não é?
Kratos exclama calmo e provoca o Vice-almirante, que trincou os dentes e começa a andar lentamente do espartano, e tira seu jaleco o deixando no chão enquanto estala seus dedos.
Garp: Você pode estar certo, mas não se esqueça que a moralidade em uma guerra pode mudar muita coisa.
Garp exclama sério e firme, e continua seu trajeto lento na direção do espartano à sua frente, que descruza os braços.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Deus da Guerra no universo pirata!!
AventuraApós os eventos de God of War Ragnarok, Kratos acaba morrendo de velhice mas feliz por ter ajudado os nove reinos no que ele pode. Kratos abre os olhos e vê que está na Grécia, mas precisamente no templo de sua irmã Michiko. Que o dá uma segunda cha...