DARK ROMANCE‼️ [Em Andamento]
Caleb Hudson, um introvertido estudante de computação cuja paixão por códigos e algoritmos o mantém imerso em seu próprio mundo virtual. Sua natureza reservada e sua devoção à tecnologia o tornam um verdadeiro nerd, mai...
oia eu aq de novo novooooo espero que gostem do capítulo de hoje!
temos um QUASE hot🔞 e citação de "coisinhas" ilícitas, ok?
boa leitura!🤍📚 ______________________________
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"A mistura de desejo e dúvida torna o momento intenso, mas a necessidade de se manter fiel a si mesmo sempre prevalece."
Final de semana sempre tinha uma energia diferente em casa, mas não de uma maneira boa.
Era como se tudo fosse ensaiado, como se minha família interpretasse um papel. O café da manhã era pontual, como sempre, com meu pai, sentado à cabeceira da mesa, escondido atrás do jornal. Minha mãe servia tudo com um sorriso impecável, o tipo de sorriso que qualquer um que não nos conhecesse poderia acreditar que era genuíno.
Eu observava meu irmão mais novo, sentado ao meu lado, comendo seus cereais sem dizer uma palavra. Ele era bom nisso – ser invisível. Aprendera rápido, talvez até mais rápido do que eu.
– Então, Skye. – minha mãe disse, quebrando o silêncio ensurdecedor. – Tem planos para hoje?
Olhei para ela, o rosto perfeito, os olhos calculadores, sempre medindo cada resposta que eu dava. Se dependesse dela, eu estaria inscrita em mil atividades, me preparando para ser a filha perfeita, seguindo seus passos.
– Não muitos, mãe. – respondi casualmente, enquanto cortava uma fatia de pão. – Talvez eu saia com alguns amigos mais tarde.
– Certifique-se de que está tudo nos conformes. – disse ela, ajeitando sua blusa impecável. – A última coisa que precisamos é de... distrações desnecessárias.
Sabia que o que ela queria dizer com isso era: "não faça nada que possa manchar a imagem da nossa família."
Meu pai nem levantou os olhos do jornal, mas percebi que ele escutava atentamente cada palavra.
O restante do café da manhã se arrastou entre comentários vazios e olhares furtivos. Andréz, como sempre, permaneceu quieto, imune à dinâmica disfuncional que regia a nossa casa.
Assim que o café da manhã terminou, subi para o meu quarto, onde eu poderia, pelo menos, ser eu mesma. Fechei a porta e olhei em volta. Meu quarto era meu refúgio.
