oi oi oi
queria dizer algumas coisas antes que vocês inicie a leitura desse capítulo 💜1) as capas não estão querendo ser anexadas, então vou tentar colocar elas no texto!!!
2) talvez possa parecer confuso, mas tudo vai fazer sentido ao longo da estória.
3) a relação da ana com o pedro em si, é muito importante e maneira, mas nem sempre eles vão conseguir se apoiar e se cuidar da maneira certa. acho que esse capítulo começa a mostra um pouco disso :)
4) não sei se ficou tão claro, but, o grupo de amigos são: Rubel, Paulinho Novaes, Ana, Vitória, Pedro e Marcella. Todos se conhecem desde muito novo. Paulinho e Rubel sempre foram mais próximo da Mar, e Vitória e Pedro da Ana, mas eles sempre foram um grupo.o resto vocês vão entender ao longo da história, eu espero. é isso, tchauuuuh 👋🏼💜
CAPA DO CAPÍTULO
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– Acho que deveríamos sair! – A voz animada de Rubel ressoou na mesa – Para relembrar os velhos tempos.
– Vocês sabem que não precisam fazer isso, né? – Disse, com um sorriso ladino.
Aquela era a quarta semana da professora no novo emprego. Ela estava tentando ser otimista e pensar na grande oportunidade que lhe foi dada; finalmente estava em casa. Na verdade, o conceito de casa estava bem diferente agora. Era a mesma cidade, o mesmo grupo de amigos, o mesmo sonho adolescente, mas ainda sim, ela se sentia estranha. E tudo bem, porque não é como se ela não soubesse que as coisas estariam diferente, ou que o tempo não ia parar só para que fosse viver uma das suas maiores experiências e voltasse dez anos depois como se nada tivesse acontecido. O problema mesmo foi ela achar que tinha passado tempo o suficiente para não se importar, o que claramente, não era o que estava acontecendo. Ela se importava pra caralho. Se importava com amigos, que se dividiam entre a mesa do canto esquerdo e a do direito, numa distância ridiculamente calculada. Eles literalmente revezavam durante a semana para que Mar pudesse se sentir em casa de novo, e ela achava isso fofo, mas ao mesmo tempo, só era demais. E, para piorar, ela sabia que se dependesse da sua ex-namorada, elas não se sentariam na mesma mesa nunca, a julgar as intermináveis vezes que ela fugia das salas dos professores, reuniões, dos corredores. Marcella simplesmente não a via em lugar nenhum por mais que cinco segundos. Ela se importava a ponto de comprar uma casa num condômino que ela sempre detestou, porque era o único lugar onde ela poderia ver Ana, sem que ela tentasse desesperadamente fugir da sua presença. Ela nunca diria isso em voz alta. Mesmo quando a ex, aos gritos, questionou o porque dela está fazendo aquilo, ela apenas se limitou em dizer
"era a única casa disponível que tem tudo o que preciso, além de ser próxima o bastante do colégio, o que tornava muito difícil de recusar, então sinto te decepcionar, mas isso não tem nada a ver com você."
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AS CANÇÕES QUE ESCREVI
FanfictionAna e Mar tem um passado. Um passado guardado a sete chaves no fundo da memória não só delas, mas dos amigos em comum também. Ana prometeu nunca mais pronunciar aquele nome. Se desfez de tudo que poderia. Nunca mais pisou no mar. Marcella baniu as m...