[Em andamento] Quando a carreira como gamer profissional no YouTube e em plataformas de streaming se tornou insuficiente para se sustentar, as vagas de emprego escassas e voltar para casa de seus pais estava fora de cogitação. Jeon Jungkook fez uma...
Olá, lobinhos, tudo bem? A Live monumental finalmente chegou para nós meros mortais e eu não vou ficar no chão sozinha, venham pro chão comigo! Boa leitura ❤️🔥
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Seus olhares mantinham o contato visual, a luxúria e a lascívia era nítida nos olhos e sorrisos, sentiu as unhas do Park cravando em suas coxas, os dentes dele arranharam à carne deliciosa suas mãos. Jungkook levou a mão ao queixo do Park quando ele desviou o olhar deslizando a língua na parte interna de sua coxa, dando uma leve espiada por debaixo da saia. — Adoro quando me ameaça, Judas. — Sorriu malicioso — Espero que ponha em prática toda sua fúria, me esmague como um inseto e me devore como um lobo faminto.
Jimin aproximou-se do pescoço dele, subindo a corrente e as fitas de couro pretas pela panturilha esquerda delicadamente, alinhou a corrente de prata no meio da coxa dele e as faixas em seguida sentindo as palmas quentes, a respiração lenta; O peito subindo e descendo, os mamilos já durinhos com a fricção, deslizou seu nariz pelo pescoço dele inalando a fragrância viciante subindo até a orelha dele, mordiscou o lóbulo vendo-o estremecer com a pele toda arrepiada.
— Me aguarde, te farei súplicar a Deus para que te tire das minhas mãos. — Apertou as bandas beijando o pescoço dele que sorria malicioso.
— Que fofo, estou apaixonado por você, Judas. — Sorriu bobinho deixando um beijinho suave nos lábios dele, aquele sorrisinho de canto, o selinho, aquela cara de cínico lhe dando às costas mostrando tudo conforme andava usando aquela saia, mordeu os lábios com os olhos fixos naquela visão. Uma vadia mesmo, este foi estopim para ao Judas realmente entrar em cena.
— Ah, sua vadia má, hoje você vai aprender a não brincar comigo. — Sorriu ladino vendo ele fechar a porta do banheiro.
Jungkook deixou a máscara de lado, pouco se importando se alguém iria reconhecê-lo, aquela altura já não sentia a enorme "necessidade" dela para entrar no personagem como antes e muito menos vergonha da forma como ganhava a vida. Porque sentir vergonha? Não estava matando ou roubando ninguém. E seu corpo é um produto no capitalismo seja na forma convencional e socialmente aceita; "O trabalho honesto" vendendo a força de seu corpo e seu tempo ou no "Sujo" onde expõe e "Vende" seu corpo para fins eróticos e feitichistas. De todo modo se ganha dinheiro usando de seu corpo, seja como for, estava se "vendendo". Essa é uma verdade que a maioria dos moralistas não aceitam.
Entrou no quarto vermelho passando os olhos pelas duas câmeras ligadas ao computador. O cenário todo organizado, os itens que seriam usados dispostos na mesa ao lado de uma cadeira, ficou de joelhos diante a cadeira com os pulsos unidos sobre as coxas, respirando fundo.
Três
Dois
Um
— Ação! — Ouviu o cameraman gritar e a Live teve início focando no submisso de joelhos, houve um surto coletivo nos comentários ao reconhecerem o Hael.
