Na penumbra dos becos esquecidos
Onde se normaliza o anormal
Ser humano que se desenvolve
Na sociedade injusta e impura
Lágrimas, gotas que caem em silêncio
Não se perebe a dor no peito
De alguém calado naquele estreito
Estreito permeado por abusadores do acaso
O grito engasgado no peito pequeno
A alma marcada por mãos sem compaixão
Olhos que buscam um céu mais sereno
Mas encontram espinhos no chão
É preciso romper o manto do silêncio
Gritar até que o eco seja escutado
Até que o amor vire escudo
E a justiça um abraço apertado
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Eu mesmo - escritas vivenciadas
PoesíaLivro de poesias, tem como objetivo relacionar a vida do escritor em versos, demonstrando seus sentimentos e o mundo em que vive. NOVA VERSÃO 2024!