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A cela onde estava Maggie estava em um silêncio absurdo. As lembranças e saudades vinheram sobre sua mente após se escorar e se sentar no canto da sala. A garota repensou os momentos em que havia presenciado junto de suas amigas, e como foi doloroso descobrir que sua melhor amiga havia dedurado seu pai ao conselho.
Os momentos passados vinham como um filme em sua cabeça. Fazendo seu coração sentir aquilo e acabar em lágrimas escorrendo nas suas calças ao chão. Suas pernas tremiam lentamente, até serem tomadas por um susto ao ouvir a porta abrir rapidamente. O que fez a garota dar um leve grito de espanto.
Com o susto levado, a própria se levantou e direcionou seus olhos à porta. Onde podia ver dois guardas chegando em sua direção.
— Prisioneira 246. — O homem em que vinha na direção de Maggie, falava em alto e bom som. — Estenda o braço. — Ele ordenava para que ela podesse obedece-lo.
— Que, O que tá acontecendo, eu nem tenho dezoito ainda. — exclamava a garota pedindo explicações pela ação dos dois homens.
Um deles pega uma das pulseiras tecnológicas e colocam no braço de Maggie. Ela aceita aquilo por apenas alguns segundo. Com um dos guardas distraídos, A menina usa a força de seu pé para poder pisar em cima do pé de um dos guardas em sua frente.
Ela sai do lugar e tenta fugir de lá na mesma hora, porém seus olhos são chamados a atenção pelos outros prisioneiros sendo levados por outros guardas, onde chamavam o lugar, "caixa do céu". E por um instante, seu pai chega para acalma-la.
— Mah, ainda não foi? — Marcus andava em passos largos para o encontro da filha, e assim, abraçando a mesma. Ele parecia aliviado por vê-la ainda ali.
— Pai, não. . . O que é isso, vão matar a gente não é, é isso? — A voz de Maggie se embargava ao decorrer em que falava cada palavra.
— Maggie, me escuta. Não será executada. Será enviada para terra, todos os 100 prisioneiros. — ele colocava as mãos nos ombros da filha e dizia calmamente para que entendesse.
