.... Capítulo 23 ...

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S/n Povs:

S/n e Vicky saíram da escola em alta velocidade, o vento batendo em seus rostos enquanto a moto cortava as ruas movimentadas. S/n estava concentrada na estrada, mas não conseguia afastar os pensamentos sobre a briga com Bakugou. Vicky, sentada na garupa, segurava firme, sentindo a tensão na amiga.

Ao chegarem à casa de Vicky, S/n estacionou a moto e ambas desceram. Vicky abriu a porta e as duas entraram, indo direto para a sala.

Vicky: S/n, você está bem? -perguntou, com uma voz suave e preocupada-.

S/n suspirou profundamente antes de responder.

S/n: Não muito, Vicky. Eu tive uma briga com Bakugou.

Vicky franziu a testa enquanto se sentava ao lado de S/n no sofá.

Vicky: O que aconteceu?

S/n: Sabe, depois do nosso encontro, eu o chamei de amigo. Ele ficou muito irritado com isso. - falo me jogando no sofá - Eu não entendo por que ele ficou tão bravo. Achei que estávamos apenas nos divertindo e curtindo como amigos, ele não tinha falado nada sobre um encontro romântico ou com outros intenções.

S/n: E também eu não queria dar uma de emocionada, vai que ele realmente tivesse me chamado só como amiga para sair. Eu gosto dele, mas chamar de amigo parecia mais seguro.

Vicky: Ele deve ter ficado nervoso quando te chamou, eu acho que ele acabou te chamando como amiga para o encontro, pelo mesmo motivo que o seu, segurança.

Vicky: Sabe, S/n, talvez você não devesse se preocupar tanto em ter algo sério com alguém agora. Você é jovem, tem muito tempo pela frente. Por que não aproveitar e ter alguns contatinhos sem compromisso?

S/n: Você acha mesmo?

Vicky: Sim. -respondeu com um sorriso-.  Às vezes, é bom não se prender a ninguém e apenas curtir a vida. Conheça novas pessoas, divirta-se. Se algo mais sério tiver que acontecer, vai acontecer naturalmente.

S/n:  -refletiu sobre as palavras de Vicky-
Talvez você tenha razão. Eu só não quero magoar ninguém.

Vicky: Desde que você seja honesta sobre suas intenções, não tem por que magoar ninguém,  E quem sabe, talvez até Bakugou entenda e vocês possam resolver as coisas.

S/n: -respirou fundo, sentindo-se um pouco mais aliviada-. Obrigada, Vicky. Eu vou pensar mais sobre isso.

Vicky sorriu e deu um abraço em S/n.

Vicky: Estou aqui para você, não importa o que aconteça.

S/n: Aí Vicky, não sei o que seria de mim sem você.

Vicky: desfaz o abraço Tá legal, mas sabia que eu notei algo de diferente hoje em relação a você, queridinha?

S/n: O quê?

Vicky: Percebi que logo assim que você foi atrás do Bakugou, e sim, eu li sua mente, eu vi que ele saiu bufando e logo depois você saiu toda risonha com o Todoroki, né sua safada!

S/n: Eu, safada? juro que não fiz nada KKK, ele que veio falar comigo.

Vicky: Que estranho, ele mal fala com ninguém. Acho que ele tá atraído por você, hein.

S/n: Você acha?

Vicky: Acho, até porque no dia da festa na sua casa, você ficou bêbada e acabou sentando no colo dele, e ele ficou muito tímido, tadinho.

S/n: Aí eu não tenho culpa, né amiga, eu não tava consciente do que eu tava fazendo KKK.

Vicky: Só sei que, quando você apagou geral no dia da festa, ele se ofereceu pra cuidar de você enquanto dormia, sendo que o Bakugou foi junto porque acabou sobrando e as meninas não deixaram ele ficar na sala.

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