Rhaenyra Targaryen (ABO)

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Título: Vermithor

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Título: Vermithor.

Relação: Mãe e filho. Não é romântico.(BN sendo bastardo do Harwin, mas com cabelos prateados)

Contexto: Rhaenyra não tem a mesma fé em BN, por ele ser um ômega, mas BN está disposto a provar o contrário para sua mãe.

BN.

Eu estou indo falar com a minha mãe, Jace me disse que nossa mãe queria testar se bastardos são dignos de montar um dragão.

Mas... Eu me sinto excluído. Minha mãe nunca deixaria eu me aproximar de Vermithor ou Asaprata, então... O que aqueles bastardos tem que eu não tenho.

BN: Mãe. - Eu entro no poço do dragão, sentindo o cheiro forte de corpos queimados, e posso ouvir Vermithor em algum lugar.

Rhaenyra: BN. - Minha mãe corre até mim. - Eu disse para ficar em seus aposentos.

BN: Deu errado? - Eu pergunto, vendo ela suspirar pesadamente.

Rhaenyra: Asaprata foi a única que conseguiu um montador. Vermithor queimou todos os outros. - Ela diz com decepção.

BN: Mãe, eu... Posso falar com você? A sós? - Eu pergunto com a cabeça baixa.

Rhaenyra: Saiam. - Minha mãe diz de forma educada, e autoritária ao mesmo, e todos que estavam presentes saem.

Eu esperei todos saírem, para começar a falar.

BN: Mãe, eu quero lhe pedir uma coisa. - Eu digo nervoso.

Rhaenyra: Está tudo bem? - Ela vem até mim, e toca meu rosto.

BN: Eu quero tentar conquistar Vermithor. - Minha bufa baixo, e se irrita.

Rhaenyra: Não. Você não vai se aproximar daquele dragão. - Minha mãe se afasta um pouco de mim, respirando fundo para se acalmar.

BN: Mãe, por favor. - Eu vou até a mais velha. - Eu... Só quero tentar.

Rhaenyra: Não! - Eu tomo um susto com a voz dela. - Eu não vou arriscar perder você, e seu irmão.

BN: Mas, mãe-

Rhaenyra: Sem "mas", BN. - Ela vem até mim, tocando meu rosto, e meu cabelo. - Volte para os seus aposentos, e não me obrigue a tranca-lo lá. - Minha mãe começa a andar para fora.

BN: Você tem fé em mim? - Minha voz sai baixa e triste, mas suave e séria. - Você acredita em mim, como como você acredita no Jace?

Rhaenyra: Eu tenho fé em você, mas eu não posso arriscar perder você. - Ela me dá um olhar preocupado e sério.

BN: Por eu não ter um dragão, ou por eu ser um ômega? - O olhar de choque em minha mãe era perceptível. - Desde de pequeno, você me trata diferente. Você quase nunca deixava eu treinar com meus irmãos. Enquanto eles aprendiam a lutar, e tinha que aprender a como falar com os lordes de Driftmark a Dorne.

Rhaenyra: BN, você não-... - Eu a interrompo.

BN: Quando você veio falar para mim que Luke havia sido morto, eu fiquei paralisado, eu fiquei com medo de que se eu tivesse perdido o Luke... - Minhas mão começam a tremer, só de lembrar que a última vez que eu abracei meu irmão, foi apenas para eu nunca mais o ver. - Eu podia perder o Jace, o Joffrey, você, e... Tudo mais que eu amo... - Lágrimas escorrem de meus olhos, e logo minha mãe me abraça com força.

Rhaenyra: Nós vamos conseguir. - Ela acaricia meus cabelos prateados. - Você não tem o que ter medo.

BN: Então me deixe montar Vermithor. Assim eu posso lutar com você. Mamãe por favor, eu não quero ficar escondido enquanto fico tremendo de ansiedade sem saber se você e o Jace vão voltar pra casa sempre que saírem. - Eu imploro a minha mãe, e ficamos em silêncio por um tempo, até eu ouvi um suspiro da mais velha.

Rhaenyra: Se ficar muito perigoso, eu tirarei você de lá, nem que eu mande o nocautear para isso. - Eu sorrio aliviado.



Estou esperando Vermithor aparecer, mas já posso ouvir um rosnar alto e poderoso. Não é atoa que Vermithor é chamado de "Fúria de Bronze"

Rhaenyra: Anō sipūrī, Vermithor. - Minha mãe recita as palavras, e eu escuto os passos do grande dragão vindo.

A criatura de escamas de bronze, chega a nossa frente, e antes que alguém diga alguma coisa, eu começo a me aproximar, e minha mãe se junta aos guardas. Eu não sinto medo.

BN: Vermithor, lykiri. - O dragão me olha, talvez curiosidade, ou me achando ridículo. - Lykiri. - Eu digo mais forte, vendo o dragão rosnar para mim, mas eu não tiro os olhos dele, e ele se aproxima de mim.

- Minha rainha. - Um dos guardas se prepara para me salvar.

Rhaenyra: Não. - Minha mãe o impede, e me observa.

BN: Dohairas!! - Vermithor se aproxima, e eu toco seu focinho, passando começando a andar enquanto acaricio suas escamas.

Eu parei quando cheguei em seu olho, eu podia sentir ele me olhar com respeito, e se abaixa para eu montar. Eu subo em sua sala com cuidado.

BN: Shhh. - Eu acaricio suas costas. - Lykiri. - Eu me seguro em sua sela, e olho para todos.

Eu finalmente tenho um dragão, e lutarei na guerra com a minha mãe. Eu verei quando ela acender o trono de ferro, e meu irmão tomar seu lugar algum dia, mas não antes de ter a cabeça de Aemond Targaryen em minhas mãos.

BN: Dracarys!! - Vermithor solta sua chama no teto da caverna, deixando o lugar mais iluminado.

Obrigado por ter confiado em mim, mãe.


Notas do Naynay.

Eu sumo por eras, e volto com uma merda dessa.

Dane-se, mas eu tô escrevendo outras coisas.

Eu tô sem comentários

Imagines House of The Dragon (Male reader)Onde histórias criam vida. Descubra agora