Eu sempre fui muito tímido, mas quando o Bernardo, o melhor amigo do meu irmão, vinha aqui em casa, eu era a própria timidez em pessoa. Não sei exatamente quando me apaixonei por ele, mas, quando percebi, estava loucamente apaixonado. Não sei se foi o jeito desajeitado dele, a voz grossa e meio rouquinha ou aquele corpo que parecia ter sido esculpido por anjos. Ele é lindo demais! Sempre que ele falava comigo, eu gaguejava ou trocava as palavras, o que gerava boas risadas dele.
Hoje era o aniversário de 18 anos do meu irmão, então meus pais liberaram ele para fazer uma festa aqui em casa. Como era sábado, meus pais foram para a casa de praia, o que a minha mãe odiou, mas meu pai conversou com ela, dizendo que era para os meninos ficarem mais à vontade e que eu ficaria aqui. Se eles saíssem muito da linha, eu ligaria para eles na hora. A festa começaria por volta das 10 da noite. Eu não dormiria nem um pouco essa noite.
Falando sobre mim, não sou muito alto (1,65 m), sou negro, de pele clara, e acho meu corpo normal. Minha bunda é grande, o que eu amo em mim, mas meu irmão odeia, porque ele diz que os amigos ficam fazendo brincadeiras sem graça sobre isso para deixá-lo irritado. Sou gay assumido. Quando finalmente tive coragem de contar para a família, meu irmão começou a chorar e ficou um mês sem falar comigo. Depois disso, ele veio me pedir desculpas e começou a ficar extremamente protetivo em relação a qualquer menino que se aproximasse de mim e que ele julgasse ter segundas intenções.
Voltando à festa de hoje, uns cinco amigos dele, incluindo o Bernardo, chegaram por volta das 8 para começar a arrumar as coisas aqui, e eu fiquei muito agradecido, porque ele estava me fazendo de escravo. Quando eu tentava pegar um galão enorme com alguma bebida que parecia vitamina de morango, o Bernardo chegou por trás de mim perguntando se eu queria ajuda. Eu levei um pequeno susto e soltei um gritinho bem fino, o que gerou uma risadinha dele.
— Aquele cara te obrigou mesmo a pegar essa coisa pesada?
— Sim... falei o mais alto que consegui.
— Ele é um desgraçado mesmo. Ele começou a rir e levou o galão lá para fora. Acho que ele só falou que era muito pesado para eu não me sentir tão mal, porque levou numa facilidade danada. Os meninos arrumaram tudo e foram se arrumar aqui mesmo em casa. Meu plano era ficar trancafiado no meu quarto até tudo acabar, mas meus planos foram interrompidos pelo meu irmão e minha prima, que me obrigaram a me arrumar e me arrastaram para baixo. Estava até legal, e a Clara era extremamente engraçada; eu morria de rir com ela. O Bernardo fazendo churrasco não vai sair tão cedo da minha cabeça.
Por volta das 3 da manhã, eu não estava mais aguentando e decidi subir para o meu quarto. Entrei, tomei meu banho e depois coloquei meu confortável pijama, que consistia em uma camisa que parecia um vestido e uma cueca. Quando eu estava me ajeitando na cama para dormir, alguém abriu a porta. Quando a pessoa se revelou, eu fiquei muito nervoso; era o Bernardo.
— Foi mal, cara, não sabia que você estava indo dormir... — ele foi fechando a porta para sair, foi quando eu tomei uma atitude que pensei que nunca conseguiria.
— Bernardo! — gritei seu nome.
— Oi?
— Pode entrar...
Ele sorriu e entrou. Ele me disse que estava muito apertado e que todos os banheiros estavam ocupados. Eu falei que estava tudo bem, e ele logo foi para o meu banheiro. Ele saiu do banheiro ainda com o short aberto, e foi automático: olhei na hora e vi que ele estava marcando, e nossa, era grande. Ele percebeu que eu estava olhando, tentei disfarçar, mas ele não falou nada, o que eu agradeci. Ele puxou assunto comigo, perguntando por que eu já tinha subido se a festa não estava nem perto de terminar. Eu falei que não bebia e tinha vergonha de dançar na frente dos outros. Ele disse que não curtia beber muito, não; tinha bebido só 4 latas de cerveja. Realmente, ele não parecia nem um pouco bêbado, só estava um pouco animado. E até agora ele não fechou o short.
Foi aí que veio a pergunta que me deixou morrendo de vergonha: ele perguntou se eu gostava e deu uma apertada no pau. Eu reuni uma coragem que não sei de onde e balancei a cabeça que sim. Foi aí que eu dei o passe livre que ele estava querendo. Ele foi até a minha porta, trocou e logo veio na minha direção, falando para eu pegar nele. Eu estava sem acreditar que isso estava realmente acontecendo. Não vou mentir e dizer que nunca fiz isso; eu nunca cheguei a dar para ninguém, mas uma experiência não se nega quando você está sozinho com a pessoa.
Comecei a fazer carinho nele, mas logo ele já tirou para fora e eu comecei a masturbar ele. Me aproximei e comecei a lamber só a cabecinha, o que arrancou um gemidinho abafado dele. Era bem rosinha e grande também. Comecei a colocar tudo na minha boca, fazendo movimento de vai e vem com a minha língua embaixo da cabeça. Fiquei de quatro na cama para facilitar; ele começou a fuder minha boca, me chamando de putinha, o que me deixava louco de tesão. Enquanto ele me penetrava, começou a passar a mão no meu corpo até chegar na minha bunda, deu um tapão e falou que eu era a putinha dele. Foi ali que percebi que ele ia tirar minha virgindade.
Fiquei maluco e gozei sem me tocar. Um minuto depois, ele anunciou que ia gozar, e eu pedi para ser na minha cara, o que ele atendeu sem reclamações. Ele sentou na minha cama, já aguardando, mas eu já estava decidido que ele seria o meu primeiro, e seria agora. Segurei o braço dele e balancei a cabeça em negação. Sem perder muito tempo, sentei no colo dele e comecei a rebolar. Cheguei bem perto do ouvido dele e sussurrei para ele ser o meu primeiro. Quando olhei para a cara dele, parecia uma criança que acabou de ganhar um brinquedo. Ele apertou minha cintura com força, o que me fez soltar um gemidinho. Ele desceu uma das mãos até meu cuzinho e começou a brincar ali enquanto devorava meu pescoço. Nessa hora, não estava mais guardando meus gemidos, fazia questão de gemer no ouvido dele, o que fazia ele pulsar loucamente.
Nesse momento, ele colocou minha cueca de lado e encaixou a cabeça na minha entrada. Quando ele forçou a entrada, parecia que ia me rasgar, e como minha mão estava apoiada no ombro dele, eu apertei com força. Ele percebeu que seria muito para mim, deu uma olhada no meu quarto e viu meu creme. Me tirou de cima dele e foi pegar. Quando voltou, me colocou de lado, encharcou o pênis dele com meu creme e forçou mais uma vez; dessa vez entrou. Estava ardendo, mas eu segurei firme, porque estava muito disposto a isso e realmente não queria perder essa oportunidade. A cada centímetro que entrava dentro de mim, minha alma tirava print.
Agora ele estava parado para eu me acostumar com ele dentro de mim. Amei tanto esse momento, porque ele me abraçava e falava safadezas enquanto beijava meu pescoço. Ele começou um vai e vem tão gostoso; ele definitivamente sabia o que estava fazendo. Nesse momento, ele levantou minha perna para conseguir entrar mais ainda em mim, uma das melhores sensações que já senti na vida. Agora ele me colocou de frente e começou a enfiar o dedo na minha boca, me enforcando. O rosto dele estava pingando de suor e estava bem perto do meu, o que me fez tomar uma atitude que queria desde o começo. Segurei no pescoço dele e encostei nossas bocas. No começo, ele não correspondeu, o que me deu medo, mas, uns segundos depois, ele começou a devorar minha boca. Foi o melhor beijo da minha vida, sem dúvidas.
Ele começou a penetrar cada vez mais rápido e com mais força e logo anunciou, em meio aos nossos beijos, que iria gozar. Eu senti um jato forte dentro de mim. Logo depois, ele deitou em cima de mim e dormiu. Agora eu entendi aquela frase que meu irmão sempre diz: "goza e dorme".
---