Recarnaged Selva de Mortes

Tropas Selvagens

Em meio a uma emergência no coração da floresta amazônica, o comando de Goiânia das Forças Especiais do Brasil. Como ordenado pelo Comandante Franco, o alarme foi soado pelo subtenente Garcia. Em questão de minutos, a inteligência do 1º BF Esp separou os soldados mais aptos da missão, utilizando o protocolo atualizado da Operação Selva de Mortes, código Alfa-X.

- "A tropa um deve investigar o local da queda, isolar a área, identificar o objeto e esperar a recuperação do mesmo. A tropa dois deve prosseguir para a tribo dos Ahuascias, identificar o que aconteceu, se necessário tratar os feridos, contabilizar corpos"?! Qual é a desse protocolo? - Indagou-se o subtenente Garcia, assustado com aquele protocolo da missão que o Comando Militar da Amazônia enviou a ele.

Enquanto estava distraído, o comandante Franco entrou na sala, junto ao tenente superior a Garcia, o soldado de pele morena, olhos castanhos e aparente meia-idade, com sua identificação como "Tenente Perez".

- Subtenente, a inteligência lhe enviou os nomes dos soldados que participarão da operação? - Questionou o comandante, com o subtenente se levantando de sua cadeira.

- Comandante Franco, Tenente Perez. - Deus continência o subtenente. - Segue aqui o histórico das duas tropas que serão enviadas, impressas junto ao protocolo de código Alfa-X! - Explicou Garcia, com os papéis em mãos.

- Leia para nós o protocolo e o documento relacionado as tropas, Garcia. Precisamos separar esses soldados e enviá-los imediatamente para a tribo Arapuna! - Ordenou o Tenente Perez.

- Como desejar, senhores. Huhum... O protocolo é o seguinte:

"Operação Selva de Mortes
Protocolo ALFA-X:

Ativação Imediata: O protocolo deve ser ativado imediatamente. Possível confirmação de uma ameaça biológica de origem extraterrestre, exigindo a mobilização de forças especiais e especialistas em biocontenção.

As seguintes etapas devem ser levadas em consideração:

Isolamento de Área: A área afetada é imediatamente isolada para impedir a propagação do patógeno e proteger populações próximas.
Engajamento Tático: As unidades das Forças Especiais, nomeadas como os "Cães Selvagens," serão encarregadas de executar missões de reconhecimento, contenção, e eliminação de ameaças biológicas.
Coordenação Científica: Equipes de cientistas, equipes de quarentena e biólogos serão integradas às operações após a confirmação da existência de um patógeno de risco biológico. Se confirmado, essa equipe deverá analisar o patógeno e desenvolver contramedidas.
Comunicação Restrita: As informações sobre a natureza da ameaça são altamente classificadas e divulgadas apenas para pessoal essencial. O exército brasileiro, o governo ou a Independents Country Union, devem ser deixados de fora da operação por hora." - Leu o subtenente.

- E as instruções, Garcia? - Questionou Franco.

- As instruções são as seguintes, comandante:

"A tropa um deve investigar o local da queda, isolar a área, identificar o objeto e esperar a recuperação do mesmo por uma equipe apropriada. A tropa dois deve prosseguir para a tribo dos Ahuascias, identificar o que aconteceu com os membros da tribo, se necessário tratar os feridos, contabilizar corpos e isolar a área até que unidades de resgate sejam enviadas. O uso de armas letais está autorizado para defesa, incluindo problemas relacionados a animais selvagens, que podem ou não estarem contaminadas com o patógenos

As tropas foram nomeadas como Cães Selvagens um e dois, podendo receber ajuda do Comando Militar da Amazônia durante sua missão. Os soldados do 1º Batalhão das Forças Especiais escolhidos pela inteligência foram equipados em suas mochilas com kits de sobrevivência na floresta, um relógio inteligente que mede seus batimentos, pressão arterial e perca de vitaminas, além de munições extras, kits antiofídicos, antiaracnídicos, e um kit antitoxina para plantas e rãs venenosas. As armas entregues foram escolhidas seguindo as especializações de cada soldado escolhido, seguindo em anexo o informativo dos soldados participantes da Operação Selva de Mortes." - Leu Garcia. - Continuando o anexo: