Acordo me recordando da noite passada, ainda é cedo... Mas já escuto a voz de Topper.
— Cara, minha irmã sumiu a noite toda. Ela tá completamente ferrada. — Escuto topper falar com Rafe
— Por que cara? — Questionou rafe
— Porque o tal Joe, andou dedurando que ela mexeu com coisas ilícitas na festa, meu pai está uma pilha. — Falou topper
Quando escutei isso, rapidamente calcei meus sapatos e pulei a janela do quarto da mansão. Correndo até em casa, escalei a varanda do meu quarto, destravando ela para que eu tomasse um banho, que de me deixasse aos menos sóbria.
— Audrey Thornton Miller, não adianta se esconder. Temos muito o que conversar. — Falava papai do outro lado da porta.
— Que foi pai, já está gritando uma hora dessas? De onde tirou que estou me escondendo? — Falei abrindo a porta e o encarando
— Me falaram que você estava em uma festa, na qual tinha coisas ilícitas. — Falou
— Eu realmente estava na festa, mas não posso controlar aquilo que as pessoas usam ou deixam de usar, né meu querido? — Falei deixando-o encarando meu quarto e descendo as escadas.
— Te falta muita responsabilidade Audrey, nunca para em casa. — Dizia papai enquanto me seguia
— Pois bem, não paro em casa... Mas fui aprovada nas melhores universidades da costa. — Cuspi meus resultados o deixando sem argumentos. — Agora se me dá licença, preciso resolver umas coisas.
Encerrando a conversa, subi na minha moto indo em direção ao cut, onde iria a procura do bar onde Joe trabalhava.
— Fala rainha kook, o que te traz aqui? — Perguntou um cara desconhecido, com olhar malicioso.
— Minhas pernas e minha moto, não está vendo? — Perguntei
— Calma.
— Cadê Joe, meu papo é com ele. — Falei
— Escutei meu nome? — Sinto o mesmo falar atrás de mim.
— Sabe Joe, fiquei sabendo o que você fez... — Falei o arrastando para o outro lado do bar — E não gostei nenhum pouco.
— Uma pena, achou que só eu sairia perdendo? — falou o menino, de forma debochada.
— Pode até ser uma boa vinganca, mas vou te deixar avisado... Saia do meu caminho. — Falei olhando em seus olhos castanhos.
— Me dê um bom motivo. — Na mesma hora, levantei minha jaqueta, dando visão a uma pistola engatilhada.
— Isso seria um bom motivo? — Questionei o mesmo com um tom de deboche.