Capítulo 5: Your Name Has Echoed Throught My mind

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Boa noite, Sofia Bi Starling, Nat Flowers e variedades. A felicidade foi tanta de ver meu bolinho se assumindo ontem que eu não aguentei e vim correndo mais rápido do que o flash KSJSKSJSK Qualquer erro ou incoerência podem avisar, votem, comentem, gosto de saber se estão gostando. Boa leitura!

P.S: A bichinha da Manu nesse foi feliz.

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"É engraçado como podemos nos preparar para tudo, exceto para o que realmente queremos."

POV: Maya Manoela

Após a chegada à casa em Malibu, o fim de tarde se desenrolava com um ar de expectativa e cansaço. Desde o momento em que nossos pés tocaram o solo firme do cais até o instante em que as malas foram deixadas nos quartos, senti o peso da viagem se misturar com a atmosfera mais leve daquele lugar paradisíaco. O clima era agradável, e o ar carregava uma brisa suave que trazia o cheiro do mar.

Giovanna, como sempre, se mostrou eficiente e centrada, dando instruções aos funcionários e verificando os últimos detalhes da estadia. Eu, por outro lado, absorvia o ambiente ao meu redor com uma mistura de curiosidade e uma certa tensão subjacente, sem saber o que esperar das próximas horas.

A casa, com suas linhas modernas e elegantes, tinha um toque de serenidade que contrastava com o ambiente intenso de Los Angeles. Depois de um breve tour pelos cômodos principais e de ter organizado algumas ideias para a apresentação do congresso no dia seguinte, Giovanna e eu conversamos sobre os ajustes finais no jantar, que foi simples e agradável, mas ainda carregava aquela sensação de formalidade que parecia não nos abandonar.

Apesar do cenário relaxante, as conversas durante o jantar ainda giravam em torno do trabalho. Eu expus algumas sugestões sobre o estudo, enquanto ela ouvia com atenção, contrapondo minhas ideias com seus pontos. Giovanna mantinha a postura firme e precisa, embora em alguns momentos eu sentisse uma leveza incomum em suas palavras, como se o peso da seriedade estivesse começando a se dissolver ali, naquele refúgio à beira-mar.

Mais tarde, após o jantar e depois de conversarmos sobre os últimos detalhes do congresso, senti uma necessidade de me afastar um pouco. O peso da proximidade constante com Giovanna estava começando a se tornar opressivo, e eu precisava de algum tempo para mim. Foi então que, sozinha na cozinha, o vinho me chamou a atenção.

Estava doida para beber alguma coisa, pensei enquanto pegava a garrafa de vinho tinto que estava sobre a mesa. Ao despejar o líquido rubi em uma taça, uma ideia me ocorreu. Aproveitar a hidromassagem seria perfeito. Não sabia o que me aguardava nos próximos dias, e talvez esse fosse o único momento de paz que eu teria.

O ideal era aproveitar enquanto podia, pensei.

Prendi o cabelo para não ter que me preocupar com ele depois e me dirigi até a área da hidromassagem. Lá, deitei-me, deixando as bolhas envolventes explorarem meu corpo. Uma garrafa de vinho depois, claro que eu estava leve, mais tranquila e, de certa forma, até feliz. A ansiedade que tinha carregado o dia todo estava se dissipando com cada gole, e eu finalmente me permiti relaxar.

O ambiente ao redor, antes intimidante por sua grandiosidade e beleza, agora parecia acolhedor e confortável. A água morna, o som das ondas distantes e o leve brilho da lua ao longe criavam uma atmosfera quase mágica. Soltei um riso, fechando os olhos e me entregando à sensação de leveza.

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