Ha-Na ao acompanhar Cha Young em um evento perigoso fornecido pelo namorado da melhor amiga acaba conhecendo um homem durante uma situação constrangedora, sem nem mesmo saber quem é esse homem.
Ela até tenta se reconciliar com o homem mas aparenteme...
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— Vincenzo, cheguei! — digo entrando no apartamento e tirando meus sapatos junto com meu sobretudo.
— Pode entrar.
Ele chegou até a porta de entrada, vestindo um avental branco levemente sujo de molho, depositei um selinho em seus lábios e me sentei na cadeira da cozinha.
— Aconteceu alguma coisa para fazer você me chamar para dormir aqui?
— Não posso mais chamar minha namorada para dormir comigo? — diz me olhando de cima a baixo e depois sorrindo.
Ele concerteza aprontou algo.
Cruzei meus braços em frente ao meu peito e o encarei com seriedade.
— Vincenzo Cassano.
— Sempre quando fala meu nome inteiro me dá arrepios, você poderia ser um pouco menos assustadora.
— Acho bom você me dizer o que está aprontando.
— Não estou aprontando nada.
— Vou lhe dar três segundos.
— Não tem nada.
— 1.
— Cha Young...
— 2.
— So-Mun descobriu que Ha-Na salvou a vida de alguém que ele queria matar e vai fazer uma visita para ela hoje a noite.
— VINCENZO!
— Não fique brava, Mun não vai machucar ela.
— E quem garante isso?
— Eu o conheço, ele jamais faria isso.
— Aí, vocês dois são inacreditáveis. Eu tô indo para casa.
Me levantei da cadeira, suspirando, e eu teria continuado a andar se Vincenzo não tivesse agarrado meu braço.
— Me solta, eu não posso deixar aquele maluco fazer algo com Ha-Na.
— Cha Young, eu já disse que o Mun jamais faria algo do tipo, dorme aqui, por favor, não te chamei aqui apenas porque Mun queria ir até lá, eu te chamei porque quero sua companhia.
Suas mãos tocaram cada lado do meu rosto e ele me deu um selinho demorado.
— Vamos jantar agora?
Eu conheço Vincenzo a muitos anos, eu sei que ele não está mentindo, mas eu também não queria deixar Ha-Na sozinha, apenas irei confiar nele.
— Tudo bem, mas eu não quero jantar. — eu lhe lancei um olhar que foi compreendido na hora.
Suas mãos agarraram minhas pernas, me levantando em seu colo, sorri para ele enquanto eu o via nos levar para seu quarto.
