Capítulo: [40] 2° temporada.

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POV. Kim Taehyung-

Na manhã bem cedo me levantei da cama do quarto de hóspedes da casa de Ana, e fui diretamente para o banheiro, depois vestir as mesmas roupas " não tenho mais roupas aqui" e decidir ir até o meu antigo escritório que para a minha surpresa estava intacto.

Passou-se alguns minutos desde que eu ainda resolvia algumas situações sérias da minha vida e uma delas é a Yejin, a mãe do meu ou minha suposta (o) filho (a).

A minha relação com Yejin foi algo rápido, eu não imaginei que ela iria aparecer grávida e que supostamente seria de mim. Confesso que não acredito que essa criança seje minha mas se for irei assumir a minha responsabilidade.

Falando ainda na Yejin, algumas semanas se passaram desde a nossa última conversa ou melhor dizendo desde a nossa discussão.
Yejin e eu vivemos brigando sobre tal assunto, discutindo sobre a criança que eu terei de assumir caso seje minha, ela quer que eu a acompanhe nas consultas com o seu filho mesmo sabendo que não podemos ter tal contato por ela ainda ser casada e eu ser seu ex patrão.

Te espero amanhã às nove da manhã?

Yejin perguntou pelo telefone.

— Tenho escolha?

Você sabe que não.

— Tudo bem, estarei lá. – confirmei.

— Perfeito! Estarei na espera.

Você não tem medo de que o seu marido descubra que você está grávida possivelmente de um outro homem, Yejin?

— Eu disse, senhor Kim. Eu não tenho medo de absolutamente nada! Se eu tiver que perder o meu marido eu irei perder para ficarmos juntos e criamos o nosso bebê juntos.

Não sei da onde você tirou que nós ficaremos juntos caso isso aconteça algum dia, e outra, eu não sei se essa criança é minha então não tente fazer nenhuma gracinha e muito menos tentar manter contato comigo até que o teste de DNA seje feito. – ameacei.

Não precisa de teste de DNA, a criança é sua! – insistiu.

— E quem garante que você não engravidou do seu marido ou de outros homens por e que depois de uma noite comigo você do nada apareceu grávida?

— Isso não faz sentido! A minha menstruação atrasou depois que ficamos, claramente a criança é sua.

— Duvido muito.

— Que se foda! – ela se irritou. — Te espero amanhã no hospital e trate de não se atrasar ou me deixar na mão!

— E se eu simplesmente não for? Afinal, eu posso estar acompanhando algo que nem é meu.

Não ouse falar isso do meu filho! – esbtavejou. — E se você não for eu conto tudo a sua esposinha o que tivemos e faço questão de mostrá-la o vídeo que fizemos naquela noite e nas loucuras que nós fizemos em cada canto daquele Motel.

•/Apenas sexo e nada mais/• Livro/02Onde histórias criam vida. Descubra agora