CAPÍTULO 11

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PDV. TERROR

Era 2h da tarde quando Lua acordou chorando depois que ela gastou todas as suas energias no parque, ela tomou um banho e dormiu até pensei que ela iria dormi a noite toda mais foi um engano meu.

Caralho

Eu não tinha costume de dormi muito a noite a maioria dos meus trabalhos são a noite, raramente pego trabalho que exigem ser feitos pela manhã.

Por isso sempre durmo muito a tarde e como um bom assassino tenho um sono leve, se tem um coisa que meu pai me ensinou é que não se dever perder a paciência por coisa pouca ou sem importância.

Fui até o quarto dela encontro a mesma sentada na cama ela suava muito apesar do ar-condicionado tá lidado.

- Que foi princesa do papai? - quando passo a mão no seu rosto sinto ela quente - Você tá queimando de febre - começo a andar de um lado pra outro, eu não sabia o que fazer. - Papai já volta - saiu do quarto deixando ela sozinha no seu quarto.

Fui até o porão abro a porta e encontro Angra do mesmo jeito que eu deixe.

- Acorda porra - dou um chute na sua costela.

- Ahh - ela começa a tosse.

- Minha filha precisa de você - seus olhos finalmente focam em mim, eu odiava o jeito como ela me olhava tinha algo neles que me atraem.

Que diabos eu tô falando?

- O QUE VOCÊ FEZ COM MINHA FILHA - ela começa a se debater na cadeira, dou outro chute na sua costela dessa vez escuto um estalar.

- Minha filha Angra, MINHA ou você esqueceu que iria colocar ela na primeira lata de lixo - dou outro chute na sua costela.

- Seu filho da puta eu não sou Cristiane, será que você não conhece a porra da mulher que você botou o pau? - era a primeira vez que ela me xingava ou me respondia desse jeito.

Tenho que admitir gostei da sua boca porca.

- Tá botando as asinhas pra fora Angra?- dou outro soco na sua costela.

- Senhor - Tito aparece na porta de cueca box Angra parece envergonhada e vira o rosto.

- Era só o que me faltava puta com vergonha, o que você quer Tito? - continuo olhando pra Angra.

- Lua tá com febre e tá chamando pela mãe - eu senti a raiva quando ele pronunciou a palavra mãe.

- O que minha filha tem? - ela volta se debater dou outro soco em suas costelas.

- Minha filha Angra não sua - sai de perto dela. - Desamarre ela é leva pra minha filha - Tito entra na salinha e solta ela que tenta correr mais Tito da um soco nas suas costas fazendo ela cair e bater a cabeça forte.

Quando ela levanta a cabeça vejo um corte na sua testa seus olhos me pediam ajuda aquilo me incomoda muito.

Não acredito que vou fazer isso.

- Não é pra bater Tito - ajudo ela a se levanta que se encolhe ao meu toque.

Subi com ela até o quarto da minha filha e antes que ela entre comigo vejo ela para no corredor e enxugar seu rosto arrumar seu cabelo.

- Precisa de tudo isso porra - ela continuava arrumando suas roupas - Me responde porra - seguro forte seu braço escuto ela gemer mais não amenizou o aperto.

- Não quero que ela me veja assim - seu olho tava roxo pelo soco que ela tinha levado em Minas Gerais e tenho certeza que suas costelas estão mais do que roxa.

- Anda logo - depois que ela terminou vi que ela tava apresentável no seus olhos vi toda emoção que ela carregava medo, dor e amor.

Quando finalmente ela apareceu na porta Lua gritou.

- MAMÃE - Angra tenta correr até ela mais suas costelas quebradas dificultava a ação ela para no caminho e geme de dor.

- Oi Amor - ela tenta recupera o fôlego e começa a caminhar em passos curto - Não deveria estar dormindo? - assim que ela se senta na cama Lua pula no seus braços acertando com tudo a região da costela.

- Tá solando?- Lua pergunta com seus olhos curiosos passando a mão nas lágrimas dela.

Ela chorava de dor, dor essa que eu causei e por algum motivo eu não estava feliz como pensei que ficaria.

- Sim, meu amor - Lua fica triste - Mais e de felicidade mamãe, estava com saudade da Luz dela - aperto meu punho com força era nítido o amor de Lua por Angra, resolvi me sentar na poltrona de frente pra cama não deixaria ela sozinha com minha filha não vou cometer o mesmo erro duas vezes.

- Quem é esse moso - Lua tentava fala em sussurro mais eu acabei ouvindo.

- Lembra de quando você me perguntava pelo seu papai? - Angra se deitou junto com Lua então quer dizer que minha filha perguntava por mim.

- Ele é meu papai? - ela levanta a cabeça do travesseiro.

- Sim a viagem dele demorou um pouco mais ele consegui encontrar a gente e voltar pra casa - Lua sorria abertamente então quer dizer que Angra falava que eu tava viajando quando ela tinha fugido de mim?

- Vocês vão ficar juntos?- Lua pergunta fazendo Angra fazer morder a boca.

- Não meu amor papai tem a vida dele e a mamãe tem a dela - Lua ficou triste.

- Vamos ficar juntos Lua sua mãe só é um pouco teimosa - sei que não deveria faze promessa pra uma criança mas é minha filha e eu não gostava de ver ela triste.

- Agora dormi - Lua concorda com a cabeça.

- Mamãe conte a história de como eu cheguei - eu fiquei curioso já que Angra vivia dizendo que sua "irmã" trouxe o bebê em uma bolsa de lixo.

- Tudo bem - ela respira fundo. - Era noito quando uma menina chamada ... - Lua não deixa ela termina.

- Angra - Lua começa a sorrir.

- Isso amor, chamada Angra chegou do trabalho, tinha sido um dia puxado na escola e no trabalho - Angra para pra ver se Lua tava prestando atenção.

- tinua mamãe - Lua fala animada.

- Assim que ela entrou dentro de casa bateram na porta - Angra faz uma pausa dramática- Uma mulher malvada trazia na bolsa um lindo bebê - Lua parecia empolgada essa deve ser a parte favorita dela. - A mulher má disse "Confio em você a vida da minha princesa não sou boa pra cuidar dela " então Angra pegou a bolsa assim que ela fez isso a mulher má saiu deixando ela sozinha com o bebê. - ela fez outra pausa dramática.

- Fala mamãe como escolheu meu nome - Angra sorriu e deu um beijo na testa dela, Lua já tava quase dormindo.

- O bebê recebeu o nome de Lua porque mesmo na noite mais escura, a Lua sempre brilha mesmo que você não possa ver, é isso que eu sinto por você Lua eu amo você mesmo que você não possa ver. - Lua já dormia. - Boa noite meu amor - ela se levanta com dificuldade.

- Vamos - agora mais do que nunca essa história está mal contada eu preciso descobrir a verdade.

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Terror vai mesmo continuar batendo em Angra?
O que ele sente por ela?
Cadê Binho que não salva essa menina?
Coitada de Lua que fica no meio de tudo isso
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LR

TERROR - SÉRIE BRAVOS [L1]Onde histórias criam vida. Descubra agora