Monólogo do Trisal.
(Em uma sala abandonada, iluminada apenas por um feixe de luz que entra pela janela, Audrey, Benjamim e Matteo estão reunidos. A tensão no ar é palpável.)
AUDREY:
Em meio a sombras dançantes, nossos corações pulsantes, Um amor entrelaçado, mas também voraz. As cicatrizes do passado nos fazem olhar adiante, Vingança é um doce amargo que nos seduz, audaz.
BENJAMIM:
Sinto a chama da justiça arder em nossas veias, Um clamor profundo que não podemos ignorar. Cada lágrima derramada, cada dor que semeia, Faz parte de um jogo que estamos prontos a jogar.
MATTEO:
Mas, oh, como é tênue a linha que traçamos, Entre amor e ódio, entre vida e desespero. O que buscamos? A vitória? Ou nos perdemos, Em labirintos de sombras, onde o futuro é um mero...
AUDREY:
(Interrompendo, com fervor)
Nosso pequeno cresce, inocente em meu ventre, Ele será a luz que desafia a escuridão. Não podemos deixar que a vingança nos aparente, Que o amor se perca na busca por redenção.
BENJAMIM:
Então, unamos nossos destinos, na dança da traição, Cada passo calculado, cada movimento preciso. Vingança é um prato que se serve em sua fração, Mas amor é o que alimenta nosso abrigo impreciso.
MATTEO:
(Com intensidade)
Deixemos que o mundo veja, que sinta nosso poder, Não seremos mais sombras, mas tempestades a rugir. E se os ecos da dor voltarem a nos envolver, Que seja na vitória, onde juntos vamos existir.
(Eles se olham, uma chama de determinação nos olhos, enquanto a cena se torna um reflexo de suas ambições e emoções entrelaçadas.)
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Entre Amores e Inimizades!
Roman d'amourBoa Tarde, Queridos Leitores! No último ano da escola, onde os laços se tornam mais intensos e os conflitos mais perigosos, um amor ardente surge entre dois rivais implacáveis. Enquanto a competição por notas e prêmios se intensifica, um crime choca...