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Nos dias seguintes àquela noite intensa e cheia de paixão, Ana e Marshall aproveitaram cada minuto na casa de praia como se estivessem em uma bolha particular. A conexão entre eles parecia mais forte a cada momento, e o desejo nunca estava longe da superfície. A rotina deles se tornara um delicado equilíbrio entre prazer e companheirismo, com conversas longas e olhares que diziam tudo, mesmo quando as palavras não eram necessárias.

Uma tarde, após um mergulho no mar, eles voltaram para a casa, ainda molhados e rindo das brincadeiras na água. O sol já estava começando a se pôr, pintando o céu com tons rosados e alaranjados. Ana se dirigiu ao banheiro para um banho, até que Marshall gritou "ANA EU PERDI MEU BONE NA PRAIA!!"

Ana riu, até por que ele soltava algumas gracinhas,

Enquanto o sol se punha completamente e as estrelas começavam a aparecer, Ana olhou para ele, o rosto relaxado e os olhos brilhando. “Acho que podemos ficar aqui para sempre, você não acha?" sorriu, passando os dedos pelos cabelos molhados dela. “Eu também acho. Não preciso de mais nada além de você.”

O tempo naquela casa de praia se tornou um refúgio perfeito para eles, um lugar onde podiam ser completamente livres e autênticos, sem as pressões do mundo exterior. Entre noites de paixão intensa e dias de conversas profundas, Ana e Marshall continuaram a descobrir novas camadas um do outro, tornando seu vínculo ainda mais forte.

Aqueles momentos, longe da correria da fama e das exigências do trabalho, mostraram a eles que, independentemente de onde o futuro os levasse, o que tinham era algo raro e precioso — um amor que ardia, não só de forma carnal, mas também nas profundezas de seus corações.

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