Terrores da noite ( Romance gay ) Livro 1 do universo dos seres imaginários

capítulo 15

Arthur

Arthur- uma declaração assim do nada.

Theo- tô esperando você responder.

Arthur- eu também te amo Theo, só não acho que seja uma hora pra isso.

Theo- é sim, porque vou dormir com você.

Arthur- sofá, mas cachorro é no chão então.

Theo- tá me chamando de cachorro.

Arthur- não sei, intérprete da maneira que quiser.

Theo-  Tabom agora vamos dormi que eu tô exausto.

Eu abro a porta de casa, e vou em direção ao meu quarto pulo na cama e olho mas não vejo Theo então olho para a sala e vejo ele deitado no sofá.
Meu deus ele não achou que eu tava brincando.

Arthur- Theo vem, eu tava brincando.

Theo- sério que eu posso dormir com você.

Arthur- claro, você é quase meu namorado.

Theo- não acha que é cedo pra falar disso.

Arthur- pra mim nunca é cedo amar .

Theo- nossa que romântico.

Arthur- deita aqui bem do meu lado.

Theo- na hora

Theo então se deita e dormimos de conchinha. Acordei com dor no corpo todo e olho Theo não estava maus lá.
Na hora me deu uma dor no coração por ele ter saído, até que escuto barulhos vindo da cozinha e ainda era cedo pra tia vir então só podia ser o...

Arthur- Theo, tá fazendo oque?

Theo- a merenda, tô morrendo de fome.

Arthur- tô vendo.

Theo- vai querer

Arthur- não costumo merendas depois das 8:00 ainda são 7.

Theo- e tem hora pra comer agora.

Arthur- pro meu estômago tem.

Theo- nossa, agora vou comer esse lindo café da manhã.

Arthur- calma aí meu filho você ainda está na minha casa.

Theo- e o que é que isso tem a ver?

Arthur- nada, só queria te estressar um pouco.

Theo- não queira me ver com raiva, eu perco o controle.

Arthur- perder o controle em que sentido se transforma?

Theo- não, mais fico num estado humano com força de lobo.

Arthur- agora tou comedo.

Theo- não precisa ter, você não me irrita nem se quisesse.

Arthur- isso foi um desafio.

Theo- claramente não.

Arthur- pos pra mim pareceu ser.

Theo- tabom acho que vou para casa.

Arthur- porque tá cedo.

Theo- tenho que ir, meu pai uma hora dessas deve estar puto da vida por ainda não ter chegado,  e eu que não quero levar sermão logo cedo da manhã.

Arthur- tabom mas antes.

Puxo ele para um beijo e que beijo, no começo ele se assustou pelo movimento repentino mais depois devolveu.

Arthur- te amo

Theo- te amo mais.

Arthur- até logo

Theo- até de noite você quis dizer.

Arthur- idiota.

Theo- por você.

Depois de um ataque desse diálogo, vou para o quarto mecher no celular até que escuto a companhia tocar deve ser minha tia.

Quando vou olhar a rua estava deserta e estava totalmente nublado até que olho para o portão e quase caio no chão estava ele lá.

Aquele monstro daquela noite pele escura olhos vermelhos.
Parado de pé em frente ao portão. Acho que ele sabe que andei no território dele e agora eu vou morrer.

Até que ele se vira e se esconde na mata e some de vista, eu acho que isso foi um aviso de que ei sei que você voltou.

Meus pés estavam tremendo, minha garganta seca não conseguia nem falar. Coração a mil, meu corpo nem se movia.

Era como se eu tivesse vendo aquela coisa ainda la parada me olhando, aquele olhar frio que arrepia todo meu corpo.
Que medo.

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