Terrores da noite ( Romance gay ) Livro 1 do universo dos seres imaginários

capítulo 1

Arthur

Oi meu nome é Arthur tenho 28 anos e trabalho em fortaleza que dizer trabalhava, mas tirando isso sou um cara grande 1,84, meu físico é forte pos vou para a academia todos os dias, meu cabelo tem um tom castanho claro o que em alguns momentos da uma empresão de loiro, tenho uma barba aparente e gosto de jogar bola, quando não estou trabalhando, a e sou assumidamente bissexual, e não tenho preferência isso depende muito da pessoa se eu gostar eu não tenho problema.

E agora que vocês sabem um pouco sobre mim vou contar o que tá acontecendo agora comigo.

Eu estou a caminho de um lugar que eu achei que iria demorar pra eu voltar, minha casa deve está vazia já que os únicos parentes vivos que eu tenho lá são os meus tios. Minha irmã mora em Pernambuco e Minha mãe e meu pai morreram em um acidente de carro enquanto eu estava trabalhando na capital, minha irmã até me deu uma bronca por eu não ter aparecido no velório.

Eu me sinto culpado por não ter ido mas eu não tinha como ir e u tava trabalhando, não isso é mentira, eu tenho que deixar de mentir pra eu mesmo, eu não foi por não querer ver a cara deles, eu não fui por ter medo das coisas que acontecem naquele lugar.

E que ironia do destino olha onde estou em um ônibus a caminho de lar, eu tenho várias memórias boas de lar mas também tenho várias memórias ruins.

Aquele lugar tem algo estranho, de dia é um lugar lindo pra se divertir até o intardecer, mas quanto o sol desaparece e a lua chega o clima muda totalmente, vira um lugar de puro terror e agonia, você se perde até em locais ditos como conhecido, as árvores, as matas, os becos, as ruas, tudo fica perturbador, com barulhos estranhos e vultos, eu ainda me lembro do seres, que as pessoas de lar fingiam não ver.

Até hoje eu não sei o que era aquelas coisas e nem quero saber é pensar que eu tô amenos de 10 km de lar, chega me dar um arrepio na espinha.

Faz 10 anos que não ando lar, quando completei 18 fiz questão de sair de lá o mais rápido possível, e olha já estou decendo e vendo as casas. Eu não pude ir morar com minha irmã por que ela quase não fica em casa viajando já que ela é comissária de bordo então é de difícil ela ficar em casa.

Também foi muito difícil ter que voltar pra car vou ficar na antiga casa da mamãe e do papai sozinho.

Cheguei na rua em que eu morava, e olha que quase nada mudou, só as árvores e as trepadeiras no canto da cerca cresceram e estam bem maiores do que antes.

Olho pra minha humilde casa, tá do mesmo jeito que antes, não tá abandonada como eu achei que estava, está em boas condições, parece que tem alguém cuidando da casa

Entro e a porta estava aberta, e achei estranho pos era pra esta trancada piso só piso oco fazendo um som estranho, e vou em direção ao balcão que separa a sala da cozinha, quando me escorou no balcão percebo que a porta do banheiro estava aberta, logo eu arregalei os olhos assustado pos a casa era pra tá vazia e tudo trancado, e então escuto um som vindo do banheiro, a cada som que sai do banheiro é um passo para trás que eu dou, até que piso no piso oco fazendo um barulho, e o som do banheiro está desça vez vindo em minha direção e...

???- oi sobrinho chegou

Arthur- oi tia luce, que susto achei que tinham invadido a casa antes de eu chegar

Tua Luce- deixa de ser paranoico e vem me dar um abraço meu lindo

Eu então abraço a tia Lu, esse é um apelido que chamo desde de criança, eu e tia Lu sempre fomos muito próximos.

Já eu não sou tão próximo do tio Nando
Mas eu lembro que a tia tinha dois filhos quando eu foi em.bora a menina que se chamava zoe tinha 15 e o Nick tinha 13 anos

Lembro que eu e minha irmã e eles dois fazíamos o quarteto perfeito nós éramos muito amigos e eu lembro que o Nick tinha um crush em mim.

Arthur- iai tia conta as novidades. Como você tá.

Tia luce- estou ótima, mas melhor ainda tendo você aqui.

Arthur- que é isso tia não é pra tanto.

Falo um pouco envergonhado

Tia luce- você cresceu muito tá um homão, e aí nenhuma peguete ou um peguete

Arthur- peguete ti sério, mas respondendo sua pergunta não nenhum

Arthur- sim tia iai me esquecendo como tá a Zoe e o Nick.

Tia Lu- estão ótimos vamos lá em casa vou te mostra eles.

Arthur- bora

Eu estou surpreso me apeguei tanto as memórias ruins desse lugar que eu acabei me esquecendo como as coisas também são ótimas aqui, eu sou mesmo idiota em pensa que esse lugar tinha só dor e medo.

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