𝕬𝖒𝖔𝖗 𝑫𝒆 𝑹𝒊𝒗𝒂𝒍| ˢⁿ ᵉ ʲᵃⁿʲᵃᵒ.

(23) Fulga e o pedido.

Sugiro que leia ouvindo a música "Oriente"( pras damas)

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Present
12:10
Sexta.

JÁ ESTÁVAMOS TODOS voltando pro orfanato depois de mais um dia chato de aula.

O janjão tava meio estranho, distante. Eu realmente tô ficando triste com isso, mas eu não me importo. Eu não preciso de ninguém!

"Pare de mentir para si mesma"- disse a merda da voz da minha cabeça.

Me deixa em paz!

"Não"- essa voz já está me dando nos nervos.

Hoje eu acordei só o ódio, a pessoa que eu mais converso mal tá falando comigo. Não que eu me importe mais isso tá me deixando meio (completamente) triste.

.....

POV Narradora.

JÁ  ERA UMAS 16:12 da tarde,  S/n estava no seu quarto lendo revistas, e as vezes olhava o céu quase se pondo.

Ela estava meio chateada só não gostava de admitir, desde nova S/n sempre foi muito cabeça dura, ela ODIAVA seguir regras ou até mesmo ser mandada.

Quando ela lia a página 13 dos livros de Harry Potter ela ouviu um barulho de pedrinha batendo na janela. Ela se levanta vai até a janela e wuando olha pra baixo vê o janjão.

Ele usava uma camisa branca com uma bermuda preta.

— Oxi, tá fazendo o que aqui?!- ela pergunta olhando pra ele, por um lado ela estava feliz, já por outro nem tanto...

— Vim comer milho ó-ele diz com ironia- vim te buscar pra sair, de preferência coloca um biquíni e uma roupa normal por cima.- ele diz olhando pra ela.

POV S/n.

EU ACHEI SUPER estranho, mas ok, hoje eu vô perguntar o motivo dele estar completamente estranho comigo.

Como é pra mim usar biquíni eu vou colocar uma roupa leve já que provavelmente vamos na praia.

Coloquei um biquíni preto, sem nenhuma estampa.

Por cima do biquíni eu coloquei uma saia cargo branca, e um cropped do Brasil. Como eu tenho piercing no umbigo ficou lindo.

Fiz um rabo de cavalo mesmo pra ser rápida e coloquei uns cordões pratas no pescoço.

Coloquei uma havaianas no pé mesmo, e peguei uma bolsa de croche, coloquei o celular, o carregador portátil, creme da skala, e algumas maquiagem.

Logo fui ate a janela e coloquei a cabeça pra fora olhando o janjao que já estava impaciente com a minha demora. Ele estava de braços cruzados olhando pro nada.

— EI janjão como eu vou descer?- Pergunto pra ele.

— Ué, descendo, é só tu ir no quintal e eu te ajudo a pular a grade.