( em revisão )
Elena Argent é filha bastarda de Gerard, ela foi criada pela madrasta até os cinco anos quando a mesma morreu.
Atualmente ela mora com o irmão e tenta ter o menos contato possível com o pai e a irmã do meio...
Agora que o irmão decidi...
Estou na floresta resolvi tentar me conectar com o meu lado fada, desde o dia da escola não usei mais ele, talvez seja o psicológico depois da "morte" do Derek, ou a natureza não me aceita depois de tanto tempo renegando ela.
Me consentro, e não sai nada, nem um vento nada.
Me irrito e vejo o celular tocar e é o número do Scott várias mensagens falando para ir para o colégio.
Quando chego sinto o cheiro dele e do Derek, e do alfa? Vou correndo na direção deles assim que entro do de cara com o Peter.
Peter: Olha quem está aqui, minha querida amiga. Fala e vem na minha direção e eu travo, Derek vem na minha frente.
Peter: Não precisa proteger ela de mim. Ele da uma pausa e solta uma risada. Peter: Até porque quando ela precisava ser salva fui eu que tava lá, não você meu querido sobrinho. Vejo a mão do Derek de fechar, então coloco minha mãe na sua e na mesma hora ele fecha a minha na dele.
Elena: Você é um idiota. Matou pessoas inocentes, acabou com a vida de um adolescente. Peter: Dei um presente para ele. Elena: Porque? Ele me encara e ri.
Peter: Já foi mais inteligente minha sobrinha. Elena: Não sou sua sobrinha. Peter: A desculpa, esqueci que terminou com o Derek. Talvez desta vez eu tenha uma chance.
Sinto Derek apertar a minha mão. O encaro, sei que ele desconfiava da queda do Peter por mim já que tinha ciúmes, mais só descobri no dia do incêndio quando ele falou que cuidaria como pai do meu filho.
Resolvo ignorar sua fala. Elena: Não pode matar ela. Solto a mão do Derek e vou em sua direção, porém sinto a mão do lobão na minha cintura me prendendo.
Peter: Você só não vai fazer isso pelo seu irmão e sua sobrinha. Ele encara a minha cintura com olhar assassino. Peter: Mais não se preocupa tenho o meu beta, e não pode fazer nada contra já que seu lado lobo é fraco e sua fada não te quer mais. Elena: Não coloque ele nisso.
Peter: Talvez eu transforme o estilete em lobisomem, acho que é estilo. Ele me encara com o olhar de assassino, esse não é o meu melhor amigo. Peter: A não é Stiles. O menino do xerife Elena: Não coloque ele no meio, nem um dos dois. Peter: Que tal a sua sobrinha. Estou com medo e sinto o Derek me apertar cada vez mais.
Elena: Diga o que quer. Ele solta uma risada com um revirando de olho. Peter: simples... Meu sobrinho e minha amiga como nos velhos tempos. Elena: Não coloque o dedo nos meninos e nem na Allison. Scott: NÃO. Pela primeira vez fala, até tinha esquecido dele.
Peter: Nunca machucaria as suas crianças, você já perdeu uma, já foi sofrimento demais. Fala chegando perto.
Derek: Mais uma fala do meu filho e você morre. Peter: Derek descobriu ontem que perdeu um filho, quem sofreu estes últimos anos foi a nossa linda Lena. Fala tentando colocar uma mão no meu rosto, mais Derek segura seu pulso.
Peter: Tão pocessivo, não foi o motivo da última briga? Elena: Já chega Peter! Já vou te ajudar, para de remoer o passado. Scott: Não pode ajudar eles. O encaro com culpa e medo. E vou em sua direção.
Elena: Entre vocês três e minha irmã, não tem nem o que pensar lobinho. Falo e dou um carinho nele. Elena: Vocês são muito importantes para mim.
Peter: Ótimo, vejo vocês depois.
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Não consigo dormir tô me batendo a noite toda, além de ta mais preocupada do que nunca, ele cutucou minha férida. Escuto um barulho e me levanto engatilhado a minha pistola para a Janela e vejo o Derek entrar nela.
Ele levanta as duas mãos. Derek: Calma fadinha sou eu. Fala usando o apelido. Elena: Sabe que estão todos em casa. Minto já que a Kate passa as noites caçando e o meu irmão não tá.
Derek: Ta mentindo só tá a senhora Argent e sua sobrinha. Fala e me encara sério. Derek: Não tá conseguindo dormir, não minta para mim.
Sento na minha cama de novo e encaro ele Elena: Não, muita coisa acontecendo. Sinto a cama afundar e sou puxada para perto dele
o encaro por um tempo me perco nos seus olhos azuis, mais então volto a realidade sei que se discutimos não vai adiantar de nada então só deito no seu peito e pego no sono com um cafuné na cabeça e o melhor aconchego, como pode depois de tanto tempo eu ainda me sentir protegida em seus braços.