Capítulo 2

514 58 59
                                    


SASUKE UCHIHA

Ela gemeu alto, contorcendo seu corpo na cama e inclinando suas costas.

Sorri contra sua genitália, a puxando mais para mim, necessitado de tudo que ela poderia me dar.

Seu corpo rebolava contra meu rosto, me obrigando a puxar sua coxa para mim, tendo certeza de que ela ficaria marcada.

Ela gritou, fazendo meu pau latejar mais ainda.

Tirei meu rosto do seu centro, mordendo a coxa de Sakura, ela gritou mais ainda para mim.

Porra, ela é tão fodidamente minha.

Apoiei minha mão ao lado de sua cintura, amassando a cama, enquanto eu subia para cima dela. Seus olhos, cheios de excitação e cansaço, estavam atentos em cada movimento meu.

Eu me sentia como um animal pronto para devorá-la.

Beijei sua barriga, subindo cada vez mais para ela.

Suas bochechas estavam vermelhas, destacando do seu corpinho lindo, um corpinho que eu não hesitarei em marcar inteiro.

Ela dobrou as pernas na minha cintura, me puxando para si.

Sorri, a preenchendo na mesma hora.

Um som lindo e divino saiu dela, fazendo eu empurrar com força. Suas mãos puxaram meu ombro, os arranhando no caminho.

Sakura lançou sua boca contra mim, me forçando a bater contra ela.

Ela me empurrou, sentando no meu colo e me fazendo gemer.

Eu amo essa mulher, porra.

Pressionei suas pernas lindas, a trazendo mais para mim. Avancei contra sua boca novamente, chupando seus lábios e aprofundando nossas línguas.

Sakura soltou uma risadinha, fazendo meu pênis endurecer mais ainda dentro dela, se é que isso é possível.

Ela me olhou com amor transbordando e eu não tinha dúvidas que o meu estava do mesmo jeito.

— Você tem gosto de cigarro. — Sua risada saiu de novo, me fazendo rir também.

Beijei sua bochecha com carinho, querendo demonstrar todo meu amor.

Um amor que está morto e substituído por um gosto amargo.

Nada estava como antes.

Essa cidade não era mais a mesma.

Ela não era mais a mesma.

Um cigarro pendia em sua boca e ela parecia enebriada com a nicotina, diferente de como eu tinha a deixado.

Seu narizinho esparramou fumaça e foi inevitável não lembrar de como ela torcia o nariz todas as vezes que eu acendia o meu próprio cigarro, como seus olhos me julgavam e ela palestrava como aquilo me mataria.

"Nada é capaz de me matar" eu falava, mas talvez eu não estivesse tão certo.

Observei ela colocar essa merda na boca novamente, puxando como se fosse algo essencial em sua vida.

Ela falou alguma coisa para sua amiga, que parecia séria demais. Sua pose não era mais de garotinha tímida que era devorada por mim e transmitia amor com os olhos. Seus ombros estavam empinados e sua coluna reta, ela parecia outra pessoa.

Run, darling Onde histórias criam vida. Descubra agora