Capítulo 13

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Jisung parou na frente de uma pequena barraca que vendia bolinhos, a massa era branca e parecia macia e tinha recheios de sabores variados

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Jisung parou na frente de uma pequena barraca que vendia bolinhos, a massa era branca e parecia macia e tinha recheios de sabores variados. O Han comprou alguns para si e para o Lee. O príncipe passou a observar a feição do outro desde que saíram do centro da cidade, era como se um interesse estranho sobre o lorde tivesse crescido em seu íntimo após reencontrá-lo.

De repente, um pensamento passou pela cabeça de Minho: ele precisava agradecer devidamente Han Jisung.

Mesmo que o início da relação deles tenha sido péssimo e o Lee tivesse criado visões distorcidas sobre ele quando se conheceram, Jisung havia feito muito por ele. Foi Jisung que o ajudou a descobrir o que Felix fazia fora do castelo, foi ele que o ajudou a escapar de Doyeon tomada pelos soldados de Drimmoya, foi ele que o ajudou a se reerguer quando não tinha vontade de dar nem mesmo um passo em frente e agora estava ali, o ajudando a se divertir um pouco depois de tantos problemas.

No entanto, ele não sabia o que poderia dar como presente ao Han, não sabia seus gostos ou desgostos, tudo o que sabia sobre ele eram coisas que terceiros diziam, eles nunca tinham tido uma conversa para conhecer um ao outro antes.

— Lorde Han — chamou, um pouco hesitante, quando recebeu o olhar do Han se sentiu ainda mais acanhado em continuar. — Quando você normalmente vem neste festival, o que costuma comprar? Estou um pouco perdido sobre o que ver primeiro.

Jisung pareceu pensar por alguns instantes, analisando com seus olhos escuros cada barraquinha montada naquela rua em que estavam.

— Nesse festival é comum colocarem à venda muitos produtos bons feitos com materiais raros, como joias feitas com pedras preciosas de reinos distantes que dizem ter propriedades mágicas. Mas não confio muito nesses tipos de produtos — respondeu com uma expressão séria, Minho o ouvia atentamente, esperando que ele deixasse escapar algo que gostava ou ansiava por comprar.

Os dois voltaram a andar, próximos às barracas que vendiam aquelas joias que ele havia mencionado, o Lee percebeu que o Han havia colocado uma certa atenção à uma bela pulseira. Ele se aproximou e a pegou por alguns instantes, como se a analisasse e pousou cuidadosamente em cima da mesinha novamente. O vendedor daquela barraca se aproximou rapidamente e começou a falar apressadamente:

— Oh! Lorde Han, é ótimo vê-lo aqui no festival! Eu trouxe muitas joias especiais dessa vez! E vejo que trouxe um amigo. Muito bom! — Ele elogiava rapidamente e parecia saber bem como deixar uma pessoa sem-jeito com as suas palavras. — É um belo homem, de fato! Como se chama?

— Sou Lee Minho — respondeu, se aproximando da mesa, Jisung se afastou um pouco, deixando que o Lee visse as opções que tinham à venda.

— Meu Deus! — O comerciante se assustou, tapando sua boca com ambas as mãos e encarou o homem na sua frente com incredulidade. — Por acaso... És o príncipe que veio com o Lorde Han?

Minho assentiu com a cabeça, mas se mostrou claramente incomodado. O comerciante nato, percebendo que havia entrado em um ponto que poderia fazer aquele cliente desconfortável ir embora, mudou rapidamente de assunto:

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