3. Velas são apenas para iluminar

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Aiza - bottom

Zashi - Top

Aviso - cera/wax play (acho que é esse o nome ¯⁠\⁠_⁠(⁠ツ⁠)⁠_⁠/⁠¯)

(ps completamente desnecessário... Meu maior kink kk, ps2 sou ace logo choro)

Au - sem poder

{Spoiler- sinopse- A luz acaba, Hizashi acende uma vela que achou aleatoriamente e Aiza não para de observá-la, Hizashi aproveita isso para testar coisas novas}

Narrador Onisciente >:)

Era uma tarde de quinta-feira, Hizashi e Aizawa estavam sentados à mesa, corrigindo provas e mais provas de seus alunos. Cansados, porém tendo que terminar tudo para amanhã, então eles corriam contra o tempo em um silêncio agradável

No entanto, repentinamente uma chuva forte começou e alguns minutos depois trovões e mais trovões podiam ser ouvidos, e só deu tempo do menor fechar as janelas e cortinas para a luz acabar e a casa inteira ficar no escuro

— Aiza! Ah! — o loiro tateava os móveis para fora da mesa tentando encontrar o marido

— Se acalma Yamada, eu estou aqui — após apagar o interruptor da sala de jantar ele caminha até o outro e segura seu antebraço, Hizashi tremia com medo dos trovões — a luz já deve voltar... Eu vou ligar para companhia e ver se eles resolvem — o de cabelos escuros puxa o celular e manda um SMS que em alguns segundos já tem resposta automática — pronto, eles estão resolvendo querido

— Aiza... Como a gente vai terminar as provas? — mais um trovão e ouvido e o mais alto pula em um grito — Ah! Caralho... Espera! Eu acho que sei o que posso fazer

O loiro, por mais que quase não enxergasse, correu até a cozinha e procurou de forma bagunceira algo dentro das gavetas, Shouta ficou sem entender até que uma pequena fagulha foi acesa

— Um esqueiro? Zashi, não acho que isso vá... — sua boca se fecha ao ver uma vela sendo acessa — onde conseguiu isso?

— Lembra que minha mãe é católica e essas coisas — o mais alto coloca a vela em um pires e o posiciona no centro da mesa — ela me deu de presente algumas coisas quando a gente se mudou para cá e uma dessas coisas foram velas sagradas ou benzidas, alguma coisa assim, ela, na minha infância, sempre acendia uma quando chovia forte

— Hmm... Podemos continuar o trabalho então, não?

— Sim! — ele diz de forma alegre, mas ao olhar sua pilha de provas e comparar com as três folhas não corrigidas do marido acaba com essa sua alegria — tão injusto que suas provas são tão mais fáceis de corrigir

— O problema é a sua matéria, gramática precisa olhar o todo, enquanto física é só o resultado que realmente importa... De certo modo

— Você que é um professor preguiçoso e cruel com os alunos

Mesmo com a fala agressiva, Aizawa da de ombros e ambos voltam a se sentar a mesa e terminar seu trabalho. Obviamente o de cabelos escuros termina antes do outro, mas decide o fazer companhia, ele busca alguns biscoitos e de debruça na mesa, o silêncio o entendia, seu olhar vaga sobre toda a sala escura, volta ao loiro, concentrado e quieto, o que era raro, então após alguns minutos observando o homem ele desvia o olhar e encara a vela por míseros segundos

Shouta sabia que algo o atiçava, mas não sabia explicar isso, seu coração errava batidas ao ver a cera deslizar pela vela, só imaginado a sensação. Seria a mesma de quando mais jovem? Quando a derramava em sua própria mão e depois modelava, sem ligar para a vermelhidão que ela deixava

Suspirou profundamente e encarou o nada, até que ouviu o som da cadeira arrastando para trás

— Eu vou ao banheiro, jogar uma água no rosto e... Depois eu termino isso, só faltam cinco... Daí a gente pode ir dormir my dear

smut EraserMicOnde histórias criam vida. Descubra agora