𝐓-𝐁𝐚𝐠

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Emma sentiu ser amarrada em uma cadeira deRodinhas em seu proprio escritório, um homem com alguns pentelhos no lugar da barba, o cabelo suado e as vestes cheias de sangue

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Emma sentiu ser amarrada em uma cadeira de
Rodinhas em seu proprio escritório, um homem com alguns pentelhos no lugar da barba, o cabelo suado e as vestes cheias de sangue.

Ele fedia e Emma sentia isso de longe, era repugnante; Ele era!

Emma podia sentir a áurea dele; Um pervertido e mal amado, alguém que procurava diversão com qualquer corpo e pessoa, sem autorização ou com autorização.

— Bom docinho, eu esperava que tudo estivesse realmente vazio aqui afinal as portas e janelas estavam lacradas! Mas vejo que você é o tipo de chefe que faz hora extra... — ele a rodeava e falava pausadamente.

Os dentes podres e o cheiro de carniça deixavam todo o espaço com um odor nada agradável. Emma revirou os olhos e afastou a cabeça quando ela sentiu ele a tocar.

Massageou os cabelos pretos e passou a mão asquerosa pelo decote da mulher.

— Vamos ver se você tem alguma bebida aqui ok? Assim nos dois iremos nos divertir. — ele
Começou a vasculhar os armários e as gavetas.

Emma conhecia bem seu espaço afinal ela quem ajudou o arquiteto a desenvolver a base para tudo ali dentro, então ela se lembrou do pequeno botão de emergência que ficava do lado de fora da janela de seu escritório.

Ela observou o homem de costas e aos poucos foi afastando sua cadeira de rodas em direção a porta, tentando fazer o mínimo de barulho possível.

Ao passar pela entrada da porta o homem se virou e sorriu abertamente ao vê-la tentar arrastar a cadeira um pouco mais rápido.

— Não fuja amor! Eu estava querendo apenas companhia! — ele caminhou em sua direção com os braços abertos.

— Sabe, eu fiquei um bom tempo na prisão e faz tempo que eu não vejo um bom par de pernas igual o seu! Nessa saia colada e com essa blusa que certamente foi o destino que te mantou colocá-la para mim hoje! —

Ele chegou perto agarrando os pés da morena a puxando para si.

Ao puxar a mordaça da boca da mesma ela cuspiu em seus olhos e o chutou no meio de suas pernas fazendo com que o homem urrasse de dor enquanto dava alguns passos para trás.

— Sua putinha! Eu estava tentando ser legal com você!! — ele voltou a postura e agarrou a cadeira com força.

Os olhos de Emma se arregalaram ao verem que seu esforço foi em vão.

Ao mesma tempo em que ele puxava a cadeira Emma lutava para a parar, fazendo os dois irem de encontro ao chão.

A mulher bateu a cabeça com tudo no chão mais não deixou se apagar.

Ela abriu os olhos e a poucos metros o homem estava caído em sua frente. Com as poucas forças que tinha ela o chutou escada a baixo, ele rolou e rolou até novamente bater a cabeça no corrimão da pequena escadaria.

— Socorroo!!! — a voz feminina gritava enquanto ainda podia.

—Olha, você tá começando a me deixar irritado! —

Ele se levantou e em pequenos passos ele se aproximava dela, sorrindo feito um verdadeiro animal!

— Socorrooo! — ela gritou novamente enquanto ouvia a risada nojenta se aproximando.

De longe ela escutou alguns barulhos de pessoas correndo.

Talvez fosse a policia?

Não, ela já havia perdido as esperanças.

—Ai T-Bag! Eu acho melhor deixar a garota em paz... — outra voz masculina se fez presente fazendo ela virar a cabeça e encontrar quatro homens.

Um deles segurava uma arma na direção deles.

—Ai gente! Vamo conversar, eu só queria me divertir. —

Emma forçou o olhar novamente e os sentiu fraquejar. Por questões de segundos ela percebeu um olhar que estava de encontro ao seu, ele era azul e parecia se culpar pelo que estava acontecendo.

Mas porque ele se culparia?

𝐌𝐔𝐍𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐅𝐄𝐑𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒| ᵖʳⁱˢᵒⁿ ᵇʳᵉᵃᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora