Capítulo 13 🐬

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DUAS SEMENAS DEPOIS

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DUAS SEMENAS DEPOIS...

-- Aãhh ... - Jogo minha cabeça para trás ao sentir ele dá uma leve mordida no meu ombro enquanto puxava o meu cabelo para trás estocando mais forte e fundo.

No quarto somente se ouvia nossos gemidos e corpos se batendo um contra o outro. Meu corpo já estava todo suado e com porra que ele gozou na minha barriga, já que não tinha pegado a camisinha, essa, que ele odiou e sempre tem questão de rasgar somente para não ter que usar.

Faz duas semanas que tudo mudou na minha vida, a primeira é que descobri que tenho tios e os mesmos estão morando na minha casa, bom, antiga, talvez nem tanto, minha mãe e deu muito bem com a minha vó que tem idade para ser .... Minha amiga? Ele nem parece que tem a idade que tem.

Meu ... Avô, podem sentir o desprezo, ainda está fazendo o tratamento, mas está bem melhor e voltou a comer normalmente, inclusive quando foi comer, comeu cinco pratos de comida, sendo peixe.

Os meus tios com meu pai estão mais próximos a cada dia, zui ficou ainda na dele e sendo chato nas primeiras semanas, mas logo relaxou e chorou feito um bebê ao pedir desculpas para o meu pai por ter o odiado sendo que não estava errado na história.

Meu pai deu risada, como nunca vi antes e o abraçou apertado, dizendo que os filhotes deles somente ficaram sozinhos e perdidos, que não os culpavam por nada. Os quatro andam sempre fundos e fazendo merdas juntos. Meu pai apresentou a cidade para eles e adivinham.... Zui achou o seu companheiro.... É isso mesmo, companheiro, com O no final.

Tanto para ele como para todos foi uma surpresa, ele não tem cara que dá. Com todo o respeito. O tutu também encontrou a sua companheira, mas a mesma é uma adolescente ainda e o mesmo ficou triste e empolgado ao mesmo tempo.

Orki? Esse disse que não está nem um pouco com pressa de encontrar sua companheira, ou companheiro.

As duas irmãs do meu pai.... São chatas para um caralho. Meus tios falaram que de todos eles, elas são as que mais se parecem com o pai deles. Elas estão sempre reclamando do Shark, esse que somente olha para cara delas e nada diz, as olham com tédio.

Mas já notei o olhar da Luara para cima dele, o que me deixa fervendo de raiva. Nunca senti isso e não sei de onde sai.

Os meus sentimentos estão mais aguçados, comentei isso com meu pai e ele disse que é normal, mas notei também o seu olhar estranho quando disse isso. Parece que todas as vezes que estou próxima do shark, meu corpo pega fogo e sempre quer transar com ele.

Como nesse exato momento, com ele batendo em meu corpo e o beijando ao mesmo tempo. Ele já comentou que estava soltando algum tipo de cheiro que estava o deixando doido, fazendo perder o controle.

Já disse muitas vezes e repito, algo dentro e mim se remexe como se quisesse sair e me deixa agitada por esse homem. Já fizemos estreia no apartamento inteiro, quase sendo no elevador e corredor junto.

Nunca fui tão ativa sexualmente como estou sendo agora com esse tubarão delicia.

-- Porra! - Acabo gozando novamente o sentindo fazer a mesma coisa dentro de mim. Meus braços já estavam fracos e não conseguia me segurar. Ele me segura com cuidado, sai de dentro de mim e me deita na cama, ficando ao meu lado.

Ficamos quietos por uns minutos tentando recuperar o folego. Me deito de lado e passo minha perna para cima da dele e um dos seus braços passa pela minha cabeça, quanto a outra vai para a minha coxa que estava em cima dele.

-- ..... Porque você sempre dá mordidinhas no meu ombro? Sempre tenho a impressão que vai morder mesmo. - O olho e o mesmo estava olhando para o nada, com seus olhos oscilando.

-- Porque realmente é a minha intenção. - Me olha. - Nós temos uma coisa de ficar marcando nossos companheiros e é através das mordidas. - Explica parcialmente. - Mas não se preocupe com isso agora. Durma um pouco. - Beija minha cabeça e bocejo, me sentindo cansada.

Porra de homem gostoso.

(....)

Passo pela entrada do recito e ando pelo mesmo iluminando com a lanterna o lugar. Vou na direção que está o velhote e a luz estava acesa. Ao entrar, o vejo sentado tentando tirar os fios que está em si.

-- Não é para tirar isso. - Falo fechando a porta atrás de mim com calma e caminho até ele. - Deita e fique, quieto. - Mando.

-- Quero ir para a minha casa. - Diz sem me olhar.

-- Então vai. - Paro de mexer nos fios. - Mas fique sabendo que se ir, vai ficar uma semana, duas no máximo bom e vai morrer em seguida. - Dou de ombro.

Ele nada diz, somente bufa e se deita novamente, mas vendo que ainda não voltei a mexer nele, pega ele mesmo os fios e coloca no lugar que estavam. Vou para um canto e pego o que vir pegar.

-- ...... Já me odeia? - Pergunta atrás de mim.

-- Deveria? - Pergunto me fazendo de sonsa.

- Eu sei que seu pai te contou tudo. Estava acordado, sabe disso, então sabe do que estou falando. - Faço bico olhando para ele e sorrio de lado. - Você se parece com ele, até mesmo o meu jeito de me desafiar com um simples olhar. - Resmunga.

-- Que pena, vôzinho. Sinto a minha tristeza por você. - Digo na ironia e saio, indo para a porta de saída. - É melhor ficar quieto, ou eu desligo tudo que tem a ver com o seu tratamento. - Sorrio de lado e saio de lá, respirando fundo para não querer bater nele.

Quando estava indo na direção do portão para sair, ouço um barulho de algo caindo, mas não tinha vindo do lugar que o velhote estava. Franzo o cenho e vou na direção vendo a sala de troca dos meninos.

A porta estava meio entre aberta e via uma pequena luz parecendo de vela vindo de lá. Assim que entro, paro no lugar ao ver o Thomas no chão encolhido com a mão na barriga e nariz sangrando.

-- Meu deus, Thomas. O que aconteceu? - Me aproximo dele e o mesmo vira a cara para o lado envergonhado.

-- Na-nada... Eu ..... Somente cai. - Diz tremulo e gemendo de dor.

-- Não minta para mim! - Mando brava. - Não é de hoje que eu venho vendo esses seus comportamento e ferimentos. - Me encara. - Sempre com a mesma roupa, ferimentos no canto da boca, notei o modo que come e cara ..... Não minta para mim. O que está acontecendo? - Seus olhos lagrimejam.

-- Lucas... - Fico confusa. - Meu pai. - Funga e geme.

Solto um suspiro, ajudo ele a levantar e com cuidado, vou o levando para onde está o velhote, que ao entrarmos, nos encara, principalmente o garoto.

-- Qu-quem é ele? - Pergunta quando o coloco sentado.

Não o respondo, pego uma agulha, soro e aplico nele que faz careta. Pego outra agulha e aplico um remédio no soro para tirar algo que ele esteja sentindo. Me abaixo na sua frente e coloco a mão em sua barriga, vendo se estava sentindo algum tipo de dor interno ou só por conta das pancadas.

-- Dói aqui? - Pergunto colocando a mão e apertando de leve.

-- Me desculpe. - Funga e o encaro. - Me desculpe por fazer você ver isso. O problema é meu e vir para cá. Me desculpe, mas é único lugar que ele não conhece e .... - Coloco a mão em seu rosto chamando sua atenção.

-- Ei? Está tudo bem. Vamos fazer isso juntos e depois vamos conversar. - Sorrio.

🌟......

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