Cap 3.

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- Ao terminar a carta,Gabrielle com lágrimas nos olhos, estendeu o braço para dentro da caixa. O filhotinho se aconchegou em sua mão. Ela o ergueu e o levou até perto de seu rosto.
- O cão era pequeno e dava para sentir suas costelas enquanto ele tremia.
Ele era feio mesmo, pensou. E ficaria do tamanho de um cavalo pequeno. O que ela faria com um cão daqueles?
Por que Bruno não lhe dera um schnauzer miniatura com o bigode vermelho ou um cocker spaniel com os olhos redondos e tristes? Algo mais simples? Um cão fofinho que pudesse se aninhar no colo dela de vez em quando?
O filhote, um macho, começou a ganir, um lamento agudo que aumentava e diminuía como o eco do apito de um trem ao longe.
- Shh..Você vai ficar bem - susurrou ela. - Não vou machucá-lo..
Gabrielle continuou a falar baixinho com o filhote, deixando que ele se acustumasse com ela e ainda assimilando o que Bruno fizera. O cachorrinho continuou a ganir, quase como se acompanhando a música ao fundo.
- Está cantando pra mim? - perguntou, sorrindo pela primeira vez. - É o que parece,sabe?
Por um momento, o cão parou de ganir e olhou pra ela, sustentando seu olhar. Então começou a ganir de novo, embora desta vez não parecesse tão assustado.
- Bisteca - susurrou ela. - Acho que vou chama-lo assim...

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Capítulo pequeno desculpem eeh que to escrevendo pelo cel e fica difícil porque ele trava de repente i perco tudo.
Maiis tarde teeem maiis :*
Bjo

A AmadaOnde histórias criam vida. Descubra agora