11. 𝗆𝗈𝖺𝗇𝖺 𝖻𝖺𝗋𝖻𝗈𝗌𝖺

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'Moana Barbosa'

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'Moana Barbosa'



Vaza daqui, sua puta. — Otávio me empurrou e eu gargalhei. Ele me lançou um olhar cortante e eu mostrei o dedo do meio.


— Ficou bravinho porque eu apertei a sua bundinha de grilo, é? — O provoco e ele me dá um tapa no braço.

— Imunda. — Murmurou e saio na frente, fui logo atrás enquanto ainda ria.

Minha amizade com Otávio é de muito amor e carinho. Como deu para notar.

Já deu 3h30 da manhã, cadê a minha cama arrumada? — Kakau perguntou para Jotapê.

Eu fui até Apollo e o abracei por trás, ele sorriu para mim e entreguei a latinha de Skol Beats. Eu já sentia os meus olhos pesarem de sono e o álcool já fazia efeito, mas eu não estava bêbada, apenas animada.


— Tem muito colchão, mas pouco quarto. Vamo' ter que se dividir em 3 quartos. Fechou? — Barreto disse, enquanto Otávio passava o braço por seu ombro.


— Fechou. — Lili assentiu.


Magrão, Lili, Jotapê, Kakau, Maria e Breno foram logo para dentro. Apollo ficou de frente para mim e me abraçou pela cintura, eu me debrucei em seu corpo e senti ele beijar a minha testa.


— Moana, tu vai dormir onde? — Otávio perguntou, vindo até nós dois com Bmo e Barreto ao seu alcance.


— Comigo. — Apollo disse e bebeu um gole de sua bebida.

— Vou dormir com vocês. — Tavin disse e eu apenas assenti.


— Eu também! — Barreto e Bmo disseram juntos.


— Bando de otários. — Apollo murmurou e eu belisquei sua cintura. — Ai, amor! — Fez uma careta.


— Posso dormir de conchinha com você? — Bmo perguntou para Otávio e eu ri.


— Sabe que 'nois sempre dorme assim, viado. — Tavin entrou na pilha e eu ri mais.


Nós quatro ficamos por mais um bom tempo conversando entre nós. O restante do pessoal foram tudo dormir e a gente só foi entrar na casa quando já era umas 4:50 da noite. Eu tranquei a porta e dei uma corridinha pro andar de cima, onde os meninos já estavam arrumando o quarto.


— Beleza, 'ficamo no quarto sem cama. — Tavin disse com uma careta.


O quarto era grande e nossas mochilas já estavam ali. Não tinha camas, porém tinha colchões. Agacho em frente a minha mochila e tiro o lençol branco que eu trouxe. Coloco em um dos colchões e Bmo e Otávio fazem o mesmo.

— Pronto. — Falo, sentando em cima de um dos colchões.

— Tira esse pé preto da minha cama, tio! — Bmo empurrou o meu pé e eu ameacei chutar sua cara. — Apollo, da um jeito aqui. — Chamou o japonês que havia acabado de entrar.


O analisei com o olhar. Apollo estava usando só um shorts da Nike preto e secava os cabelos com a toalha de banho azul. Ele me lançou um olhar e sorriu.

— Vou tomar o meu banho. — Falo me levantando. Antes que eu pudesse chegar nas minhas coisas, Apollo me agarra pela cintura e me beija. Sorrio com o beijo.

— Para de se pegar, namoral. — Otávio disse, assim que eu me afastei de seu amigo.

— Invejoso do caralho. — Apollo disse e se jogou em nossa cama.

Solto uma risada e pego um short de pijama fresquinho rosa claro e uma blusinha de alças finas branca e curta. Vou até o banheiro que era no mesmo corredor e tomo um banho rápido. Aproveitei para escovar os meus dentes, terminei rapidinho.

Entrei no quarto que ja estava gelado por causa do ar e Barreto estava capotado já. Fui até o colchão onde eu iria dormir com Apollo e deito no lado da parede.

— 'Tá cheirosa. — Rogério disse, cheirando meu pescoço e uma onda de arrepio passou pelo meu corpo.

Fiquei de frente para ele. Estava bem escuro, eu podia ouvir apenas o Tiktok do celular de Bmo, que ainda estava acordado. Sorrio, deixando minha mão em seu pescoço e o beijando. Apollo tem um beijo que dá para viciar rápido. Eu já estou viciada.

Sua língua explora a minha boca inteira, assim como a minha. Suas mãos apertam a minha cintura, mas sinto uma delas descer para a minha bunda e apertar  o local. Suspiro durante o beijo e quando paramos, ele beijou o meu pescoço e eu me arrepiei toda. Beijo no pescoço é o meu ponto fraco e eu notei seu sorrisinho.

você me deixa louco para caralho. — Ele sussurrou perto do meu rosto.

— Essa é a intenção, amor. — O respondo baixinho.


Me viro de costas para ele e ele me puxa, colando os nossos corpos, formando uma conchinha. Ele beija a minha nuca e deixa a mão em minha cintura, por baixo da blusa.

Os meus olhos se fecham e eu apago, deixando o cansaço me dominar por completa e pela primeira vez em um tempo, eu durmo facilmente, tendo Apollo me abraçando.

𝖬𝖮𝖠𝖭𝖠, 𝖺𝗉𝗈𝗅𝗅𝗈 𝗆𝖼.Onde histórias criam vida. Descubra agora