I feel like I'm drowning

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Recomendo ler com I feel like I'm drowning do Two Feet

Boa leitura e me avisem se tiver algum erro.

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Red

Seus beijos fazem minha cabeça girar, o plano parece desnecessário agora, a única coisa que importa são seus beijos.

A caixa está no chão, me fazendo desejar que ela esqueça e fique aqui, comigo, apenas me beijando até que a noite nos abandone e dê lugar ao dia.

Seus beijos descem para o meu pescoço, seus dentes mordendo minha pele, provavelmente me deixando marcada.

Chloe me joga violentamente na cama, tirando minha blusa com raiva e me deixando apenas de sutiã, suas mãos erguem meus pulsos até a cabeceira da cama, me mandando esperar aqui, do jeito que ela me deixou.

Volta deixando a caixa ao lado, um lembrete do que fará comigo, a algema que sai dali vai direto para os meus pulsos, apertando até mais do que o usual. Enfia seu rosto nos meus seios, mordendo e chupando às áreas que o sutiã não cobre.

Depois de me torturar por uns minutos rasga meu sutiã, só mais um que ela rasgou num ímpeto de raiva, seus lábios descem direto no meu mamilo, seus dentes agora mordendo e puxando.

Levanta e pega outra coisa na caixa, uma venda, ai caralho, amanhã eu não ando.

Venda meus olhos, me fazendo sentir apenas a dor aguda nos meus pulsos e seus beijos no meu mamilo, um barulho bem no fundo, ela não vai pegar os pregadores, não é?

Quando abro minha boca para perguntar algo Chloe coloca a mordaça na minha boca, impossibilitando ainda mais que eu reclame. Me remexo tentando me soltar, sentindo suas mãos apertarem minhas coxas, uma dor ainda mais forte me arrebatando.

Sinto meu corpo ser bombardeado por tanta dor, um prazer estranho me fazendo pingar e molhar a cama.

Ouço o clique dos pregadores, sentindo ficar mais apertado, mais doloroso, mais prazeroso. Sua boca puxa a minha num beijo, perdido e tão pecaminoso. Chloe me envenena, pouco a pouco me viciando nela cada vez mais.

Minha calça é tirada por ela, lentamente, me provocando, me deixando desejando ainda mais seus toques. A Chloe que sorri para os outros, briga com o irmão por comida, não está presente, presente está a Chloe que só eu tenho, uma puta provocadora.

E de repente ela para, apenas minha respiração ofegante sendo ouvida no quarto, enfim seus dedos me tocam, por cima da calcinha, dedilhando meu clitóris devagar, me fazendo inclinar meu corpo em direção de seus dedos.

Tão devagar como me tocou tira minha calcinha, seu dedo circulando minha entrada, prestes a me foder como sempre faz, sabendo que a causo ciúmes apenas pelo castigo.

Alika já me perguntou um dia por que motivo eu andava mancando, respondi algo vago, apenas para não mostrar para o mundo a verdadeira face de Chloe.

Todos pensam que quem domina sou eu, as vezes, quando ela tem piedade das minhas pernas. Seu dedo enfim entra, me fodendo devagar, seus dedos dedilhando meu clitóris.

E então ela para, de novo, ouço algo saindo da caixa, algo grande e pesado, que provavelmente ainda vai me deixar mais marcada.

Passa o couro pelos meus mamilos presos, doendo tanto que deduzo que logo devem sangrar. Tento gritar pela mordaça, sentindo seus beijos nos meus seios, soltando apenas o suficiente para não sangrar.

-Sabe o que é isso na minha mão? - perguntou, sabendo o quanto anseio que me foda dignamente.

Balanço minha cabeça, dizendo que não, a mordaça permite que apenas murmúrios baixos saiam de meus lábios.

Não o que caralhos ela vai fazer, só sei que será fodidamente gostoso, estou em suas mãos, o controle é totalmente dela.

-Isso é um chicote de equitação amor - sussurrou em meu ouvido, seu dedo dentro de mim novamente - Você comprou para usar em mim. Se lembra?

Balanço minha cabeça concordando, sentindo o impacto do couro em meus mamilos sensíveis. Arqueio minhas costas, batendo a cabeça na cabeceira da cama, seu dedo indo mais rápido agora.

Chloe tira a mordaça, me libertando dessa tortura prazerosa. Sou torturada em todos os locais possíveis, agora sendo beijada por ela, logicamente sua língua domina o beijo.

Enfim sinto meu orgasmo se aproximar, seu dedo me abandona novamente, de novo, e de novo, e de novo.

Me sinto desnorteada, sem saber se terei meu prazer sendo consumado essa noite.

Três dedos entram facilmente em mim, tamanha a minha espera de seus dedos, me fodendo até que eu esqueça meu nome e só saiba repetir o seu.

O chicote continua batendo nos meus mamilos, sua língua agora acariciando a minha, tentando fazer minha atenção ir da dor para ela, como se já não estivesse nela desde o início.

Quatro dedos e, puta merda, uma chicotada na minha buceta, um grito, um sorriso convencido entre o beijo.

Aperto as algemas, tendo enfim meu orgasmo, minha consciência quase me abandonando.

A venda é tirada, me fazendo ver sej rosto corado, e a roupa de couro que ela sempre usa, deixando seus seios ainda mais visíveis. Sou liberta, sabendo que agora deverei a servir, bebendo de seu gozo até que ela fique satisfeita.

O chicote é jogado no chão, seus beijos vão até meus seios antes de tirar os pregadores, me fazendo suspirar relaxada.

Quando ela se deita, com as pernas abertas e colocando o cabelo de lado, sei que devo ir, usar minha boca em um lugar melhor do que falar.

Sugo seu clitóris, minha língua dançando em suas dobras, suas mãos puxando meus cabelos, murmurando o quão bem eu faço para ela. Penetro minha língua, meus dentes fazendo uma pressão no seu ponto necessitado, pedindo minha atenção.

Vou devagar, do jeito que eu sei que ela goza mais rápido.

-Pode usar os dedos - ela conseguiu dizer em meio aos seus gemidos baixos.

Entro dois dedos nela, minha língua agora se ocupando totalmente em seu clitóris, sei o quanto ela fica mais apertada quando eu faço isso, indo rápido com os dedos e devagar com a língua, quase a empurrando do precipício.

Reviro os olhos, sentindo seu gozo em minha boca, meu doce favorito. Chloe puxa outra coisa da caixa, e essa eu conheço até muito bem.

O dildo é colocado rapidamente, ela parece ansiosa, seu desejo pode ser visto, encaixado em sua cintura ela me chama com o dedo.

Chloe se coloca sobre mim, agora puxando minha perna para cima de seu ombro, enfiando forte e duro dentro de mim. Tento, desesperadamente, me agarrar em algo, apertando e arranhando seus ombros.

Nos beijamos, mesmo com nossos quadris se chocando, sua mão puxa meu cabelo, me mandando olhar para nossa junção pecaminosa.

Vejo como me alarga perfeitamente, meu clitóris ali, clamando atenção.

Seu ritmo se torna punitivo, agora ainda mais rápido, a cama batendo na parede.

Quando estamos quase chegando ao climax juntas ela nos desconecta, tirando o dildo e juntando nossos clitóris, roçando um no outro de um jeito que me faz agarrar os lençóis.

Gozamos juntas, gritando nossos nomes, sem se importar com o que dirão.

Nos beijamos suavemente, um carinho necessário depois de tudo isso. Sou abandonada na cama quando ela começa a recolher todos os objetos e pega os lenços umedecidos, vindo com eles em mãos para limpar nossa sujeira.

Durmo sentindo a delicadeza com que passa os lenços em minha dobras molhadas.

**
Tão vivos? Respirando direito?

Bem, gostaram?

Espero que sim, até a próxima

As sombras do casteloOnde histórias criam vida. Descubra agora